Duas famílias, nas quais ambas pretendem fazerem um acordo, em que envolvem duas meninas, uma se chama Lauren e a outra se chama Camila.
Ambas as garotas são totalmente diferentes uma da outra, enquanto Camila passa o dia inteiro trancada em laborat...
Hehe, atrasada, mas cá estou eu. Esse capitulo é só um experimento, caso não tiver muitos comentários e votos, sinal que vocês não gostaram, vou apagar. Gosto de fazer coisas que me dão retorno.
kkkk relaxem, não é um sermão ou sei lá.
Meta pra continuar: 300 visualizações, 100 comentários, 100 favoritos. ( Essa mera vale até o final de janeiro, caso não seja batida até lá, vou apagar a fic.)
^_^
Camila Cabello Point Of Views
Hoje meu dia foi lotado de coisas para fazer. Minha vida no laboratório tem ficado cada vez mais intensa e necessária. Após anos de pesquisas e horas trancadas aqui, estamos quase resolvendo o problema. Emma e eu estamos no final da pesquisa, faltando pouco para sermos reconhecida mundialmente pela nossa descoberta.
Emma e eu estamos procurando uma cura para o ebola. Essa pesquisa pode parecer tão simples, mas não é. Essa doença envolve uma série de fatores e Emma e eu precisamos examinar a cada um, ou seja, quase 3 anos de pesquisas, para finalmente chegarmos a um resultado, o ebola tem sim uma cura. Para tudo tem uma cura, basta examinar.
Enfim, Emma e eu estamos terminando nosso expediente. Estamos guardando tudo, com muito cuidado, afinal tudo aqui é muito sensível e perigoso.
— O que você irá fazer hoje, Cami?- Emma pergunta, enquanto guardava alguns tubos de ensaios dentro de nosso armário.
Emma está muito linda hoje, ela vestia uma saia preta social que iam até a metade de suas coxas, com uma camiseta branca de seda com alças finas e para completar, ela estava com a bata do laboratório que fica um charme nela. Resumindo, Emma estava simplesmente maravilhosa.
— Mila?- Me alerto ao sentir algo bater de encontro ao meu rosto. Emma gargalha da minha cara e vejo que ela me jogou no rosto uma camisa minha do guerra nas estrelas.
— Ei.- Gritei indignada e ela gargalhou, me fazendo derreter na hora e se esvair toda minha raiva. É impossível ficar com raiva dela, talvez isso tenha a ver com a paixão platônica que sinto pela mesma. — O q-que vo-ocê e-estava fala-ando? - Perguntei olhando para os objetos do laboratório.
É muito constrangedor não conseguir conversar normalmente com alguém, como se já não bastasse só uma anormalidade, eu tenho várias. Sou uma pessoa de sorte.
— Você é muito avoada, Mila!- Exclamou rindo. — Eu estava perguntando se você vai sair hoje?!- Ela disse ainda mostrando seus lindos dentes e incrivelmente brancos. Seu rosto se enrugava com a contração de sua boca, mostrando suas marcas e traços, os quais formavam covinhas ao lado de sua boca. Seus olhos sorriam a cada sorriso que ela dava, isso a deixa mil vez mais adorável.
Suspirei maravilhada. Ela é tão linda e... inteligente, não me surpreende ela ser uma conquistadora em boates ou em qualquer lugar que ela vá. Emma sempre deixa alguém aos suspiros para trás. E bom, eu sou uma dessas pessoas.
— E-e... eu?- Me engasgo com minha saliva me surpreendendo um pouco com sua pergunta, não por ela não costumar me chamar, mas sim pelo convite repentino e pela minha imaginação fértil.
— Bem...- Ela faz uma careta engraçada me fazendo rir. Emma é tão perfeita, tão engraçada, que pena que me vê apenas como uma amiga.
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