Darkside Problems

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Conseguiram? - Dizia, de forma curiosa, Orchyde.

-Mais ou menos - Respondera, rapidamente, Dirk.

-O que é "mais ou menos"? Era para vocês plantarem um maldito pó na casa deles! - Exaltado, dita Orchyde.

-É que houveram problemas e não conseguimos plantar no quarto do líder deles, mas plantamos na casa. - Adentrava, Todd, Todd na conversa.

-Ah, ok, vai funcionar com menos êxito do que a estratégia anterior, mas vai funcionar. Desculpem. - Falou, Orchyde.

Ao terminarem o assunto, 4 rapazes adentram o local, onde jaziam os 3 rapazes membros de gangue.

-Olha só, os merdinhas estão se reunindo no lixo. - Ditara um dos adolescentes que adentraram no local.

Ele é alto e musculoso, loiro e de olhos castanhos. O efebo girava seu bastão de beisebol em sua mão, querendo muito espancar os 3 membros de gangue.

-Vamos atacar primeiro? - Perguntava, Dirk.

-São 4 musculosos com tacos de beisebol, seremos estuprados na porrada. Sem chance. - Respondia, o mancebo Todd.

As luzes do local começaram a piscar e, seguindo seu líder, os 3 membros de gangue partem para cima dos musculosos. Os ferindo com canivetes de sileto, fazendo cortes de nível mediano em direções aleatórias, pois não tinham muita visão do que acontecera na hora.
Após a luz voltar ao normal, adentrava uma garota de estatura baixa, cabelos negros que chegavam a traseira do torso e, como qualquer patricinha, ela andava com uma bolsa de luxo em mãos.

-Achei que estivessem precisando, rapazes. - Dizia, a garota incrivelmente satisfeita pela cotação.

Os 3 gangsters guardam seus canivetes e agradecem para a moça.

-Chegou bem na hora, Wendy. - Aliviado, disse Orchyde.

-Me chame de irmã, irmão - Dizia com um sorriso, Wendy.

-Nunca - Retrucou, Orchyde que saira rapidamente da localidade, não querendo continuar o falatório com a garota.

-Wendy, eu acho que você deveria ter ajudado, mas não aparecido. - Fala, tristemente, Todd. -Desculpa.

-Tudo bem, eu entendo ele. - Ela se aproxima de Todd, acariciando o peito do mesmo. -Então... Você quer continuar aquilo que paramos? - Dizia a garota que, mordera seus lábios enquanto olhava o garoto de forma afrodisíaca.

-Depois, agora eu tenho que ir ajudar o Orchy. - Disse ele, se afastando um pouco.

-Pera. Você e a Wendy? Não tem nexo. - Falou Dirk.

-Eu sei, mas tá rolando. - Respondeu, Todd, ele que ao terminar a frase, seguira a procura de Orchyde.

Enquanto isso, na visão de Orchyde.

-Olá, Amber. Como vai?

Amber se virou e, rapidamente, percebeu quem era.
Era um garoto magro, mas haviam alguns músculos por aí. Tinha cabelos escuros e olheiras enormes, possuía olhos azuis e usava uma jaqueta de couro com uma raposa estampada.

-O que um Tunnel Fox faz aqui? - Respondeu, Amber.

-Vim fazer uma visita. E - Ele rapidamente é interrompido pelo som de todas as lâmpadas explodindo.

Na escuridão, é possível ver um silhueta batendo em Amber. Estilo briga de casal, mas com o intuito de torturar a mulher.
Orchyde tenta se mexer, mas por algum motivo, não consegue.
Um tempo depois, a silhueta se aproxima de Orchyde, o "monstro" estava rindo. Ele pega o efebo pelo cabelo e, sem o consentimento de Orchyde, a silhueta o beija intensamente. Depois batendo fortemente, a cabeça de Orchyde, na parede.
Após a tortura, a silhueta se retira do recinto.

Multiversal horror storyOnde histórias criam vida. Descubra agora