I Will Not Apologize

De gordinha à gorda

Seu P.O.V

Acordei, olhei ao redor e vi montanhas de papéis e embalagens de comidas ao meu redor. Então me lembrei da minha comilança de ontem a noite e madrugada. Com isso, Soltei um arroto alto, e me esforcei para sentar. Sentei, e então olhei para meu corpo. Na minha idade, aos 16 anos, a maioria das garotas querem ser magras e tonificadas. Mas eu não. Não! Eu gostava do meu corpo gordinho, e que parando para reparar agora, já não era gordinho. Era gordo.

Eu, agora sentada em minha cama, rodeada de papéis e embalagens de comidas, comecei a realmente reparar em meu corpo. Meus seios estavam mais redondos e apertados em minha blusa do pijama. Minhas coxas estavam mais grossas e apertadas pelo shorts do meu pijama. Meus braços estavam mais grossos e flácidos. Mas o melhor de tudo era minha barriga. Ela estava mais redonda, estava maior e mais redonda de quando tinha ido me deitar ontem a noite. Ela estava apertada em minha blusa rosa de alça do pijama, que agora só cobria até chegar no meu umbigo. Me encostei na cama, dei um tapinha em minha barriga gorda e sorri com isso. Eu amava ser gorda e poder engordar. Quando pequena, meus pais ficavam no meu pé para eu perder peso. Agora que são um dos advogados mais ocupados de Los Angeles, nem olham pra mim direito. Antes eu achava ruim. Mas agora, eu posso comer o que eu quiser, o quanto quiser e quando quiser.

O dinheiro que eles ganhavam me ajudavam nesse sonho louco. Me endireito novamente na cama, coloco minhas pernas para fora da cama, calço meu chinelo peludo rosa e tento me levantar da cama. Depois de algumas tentativas, e estar sem fôlego, eu consigo. Me levanto meio cambaleando, e vou em direção ao banheiro do meu quarto. Bocejo, e pego uma fatia de pizza em uma caixa que encontro pelo caminho. Em duas mordidas, a fatia já estava dentro da minha barriga. Solto outro arroto alto, e me encaro no espelho do banheiro. O espelho mostra meu corpo todo, e ao ver meu reflexo, Sorrio orgulhosa. Havia gordura em todos os lugares, na medida certa. Pego um punhado da gordura de minha barriga com as mãos, e solto, vendo a mesma balançando.

Tiro meu pijama, que agora estava apertado, ficando apenas de calcinha em frente ao espelho. Tiro a calcinha, me viro, pegando o controle remoto do meu robôzinho amigo que me traz comida quando eu tenho muita preguiça em buscar. Ou seja, sempre. Encho a banheira de água e espumas e entro dentro, com a intenção de relaxar. Aperto uma combinação no controle remoto, e meu robôzinho vem carregando uma bandeja de café da manhã engordativo. Com três montanhas de panquecas cobertas com chocolate e manteiga, três copos de Shake de ganho de peso, quatro pratos de ovos mexidos e Bacon, e dois galões de leite. Minha boca saliva ao ver toda a comida que em minutos estaria dentro de minha barriga gorda.

O robôzinho deixa a bandeja no apoio da banheira, e eu sem hesitar, começo a devorar a comida. Após minutos, toda aquela comida, estava em minha enorme barriga gorda. Sorrio e arroto. Ainda depois de ter comido toda a comida, ainda estava faminta. Aperto outra combinação, e o robôzinho volta trazendo todo o fast food que uma mesa com 30 pessoas poderiam comer. Ahh, e mais três copos de Shake de ganho de peso e três galões de leite. Sorrio com aquilo, e assim que ele deixa a comida na mesinha que havia no banheiro da minha suíte, eu termino meu banho, esfregando óleo hidratante em minha barriga, e saio da banheira. Com minhas higienes feitas, me enrolo na toalha e me sento no chão do banheiro, próximo a mesinha com a comida. Começo por um galão de leite, e depois ataco a pizza extra grande de quatro queijos. O sabor da gordura descendo pela minha garganta era indescritível. Logo depois, bebo um copo do Shake de ganho de peso, e devoro o resto da comida. Solto um arroto alto, e me levanto com dificuldade do chão do banheiro. Vou até meu closet, e tento escolher uma roupa que me caiba. Acho uma jeans, uma blusa rosa, e um par de vans. Pego uma jaqueta de couro, e volto para meu quarto.

Coloco minha roupa nos pés da minha cama, e para completar minha primeira refeição da manhã, eu me sento em minha cama e aperto a combinação que mais gostava no controle remoto. Essa combinação, transformava meu robôzinho em uma máquina de bombear sorvete extra grosso e gorduroso, misturado com Sheik de aumento de peso super extra rápido. As mãos do robôzinho se transformavam em um cano longo, que se extended até minha garganta, e por onde seria bombeada a mistura altamente engordante. Eu escolho o sabor napolitano, por então, em vez de ser bombeado apenas um sabor de sorvete, seriam bombeados três. Logo posso sentir a mistura grossa e rica em gordura descendo pela minha garganta. Eu apenas relaxo mais em minha cama, e me deixo ser alimentada pelo tubo.

O mais legal de ser alimentada pelo meu tubo/robô, é que ele tinha uma trava que ficava presa em minha boca. Ou seja, não destrava, ou se solta da minha boca, até ter terminado de despejar todo o conteúdo de ganho de peso em minha garganta. Cada gole eu podia sentir a gordura se acumulando em meu corpo crescente. Olhei então para baixo e notei minha barriga já esticada, se expandindo ainda mais com a mistura engordante que eu estava recebendo. Com cada gole, ela se expandia mais e mais. E assim foi. Crescendo, crescendo, crescendo. Engordando, engordando e engordando. Ficando cada vez maior e maior. E minha barriga mais redonda e esticada. Eu já não aguentava mais, mas ainda faltava um sabor para ser despejado. Ou seja, não seria liberada ainda. Massageei minha bola de gordura, também conhecida como barriga, na tentativa de liberar mais espaço para a próxima mistura engordativa. Isso pareceu aliviar um pouco, mas não o suficiente. Mas então, sem aviso prévio, comecei a sentir o último sabor ser despejado por minha garganta. A mistura grossa e cheia de gordura me enchendo e inflando. Eu apenas fiquei ali, imóvel e sugando a mistura. Até que, quando achei que fosse explodir, a mistura parou de ser despejada, a trava foi liberada e os tubos retirados de minha boca. Meu robô voltou ao seu estado normal e me avisou que eu iria me atrasar para o colégio, se não me arrumasse rápido, e saísse de casa rápido.

Tentei me levantar da cama, mas eu estava pesada demais. Meu robôzinho então veio me ajudar e me ajudou a me levantar e me vestir. Minha roupa estava extremamente apertada, e minha camiseta deixava parte da minha barriga aparecendo. Coloquei a jaqueta, sem me importar se iriam ou não olhar para minha barriga gorda descoberta, e meu robôzinho me ajudou a calçar os sapatos, já que eu mesma já não fazia isso fazia tempo, desde que minha barriga enorme em minha frente não me deixava. Terminei de me vestir sem fôlego, e fui lentamente até minha penteadeira. Penteei meu cabelo e o prendi em um rabo de cavalo, passeiperfume, peguei meu celular e bolsa, e sai do meu quarto. Desci a escada, lentamente devido a minha falta de fôlego, e sai na porta em direção ao motorista, Jason. Ele sorriu ao me ver.

- Manhã saborosa srta. Y/N ? - perguntou ele. Sorri e mordi o lábio.

- Você sabe como eu sou né J ? - pisquei pra ele. - Mas, só por curiosidade, há algum alimento no carro ? Vai que me dá fome no meio do caminho né ? - disse divertida acariciando minha barriga. Jason era o único que sabia sobre meu fetiche. E o único em quem eu podia confiar para me buscar comida ou me levar à algum lugar para comer. Ele nunca me julgava. Ele ao ver essa cena sorriu negando.

- Você sabe que sim boneca. Sempre abasteço o estoque de comidas só para você. - disse ele sorrindo. Beijei sua bochecha em forma de gratidão, e com sua ajuda entrei no veículo. Ele entrou no banco do motorista, e deu a partida. Com isso, e mais umas mordidas a mais, logo chegamos até meu colégio.