Onde Peter Parker já havia crescido, e não queria mais precisar de seu mentor Tony Stark para ser herói, e isso deixou sua vida mais intensa na tentativa de provar ser um super-herói de verdade.
Nota: isso é um UA, para entender é necessário fingir...
Eu, Peter Parker, tenho 17 anos e sou um estudante, porém também atuo como vigilante do bairro Queens, de Manhattan há 3 anos. Eu estava em casa, no meu quarto estudando para a prova que teria no dia seguinte, até que começo a escutar e ver pela janela incontáveis carros policiais e ambulâncias indo na direção da minha escola.
⎯ Argh, droga, outro incêndio? ⎯ Me perguntei, logo pondo meu novo traje feito pelo meu mentor, Tony Stark.
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Era realmemte uma roupa legal, quem me dera ter sido feita por mim.
Saí pela janela do quarto e segui as viaturas, me deparando com o que eu menos queria ver bem na minha hora de estudar: Aleksei em um robô gigante de rinoceronte, Osborn como Green Goblin causando explosões com suas bombas, Abutre em seu traje verde causando pavor aos pedestres, Octavius destruindo a avenida com seus tentáculos mecânicos, Kraven comandando os vilões com sua lança, meu ex-professor Kurt Connors, transformado em um lagarto gigante tentando devorar a população e o pai da minha ex-namorada Adrian Toomes atuando como Abutre: O Sexteto Sinistro!
Pulei na frente das viaturas, que logo cessaram fogo, logo o sexteto me olhou com ódio.
⎯ Aranha! Que surpresa te ver aqui! ⎯ Octavius ironizou.
⎯ Vai ser fantástico fatiar seu cérebro aracnídeo! ⎯ O Abutre lambia os lábios seguido da fala.
⎯ Você vai implorar para poder viver depois da surra que lhe daremos! ⎯ Norman gritava e ria como um maníaco.
⎯ É o que nós vamos ver. ⎯ Aumentei minha guarda e fui para a posição de combate.
O Lagarto foi o primeiro a avançar em mim, na tentativa de me morder. Pulei para sua cabeça e colei seus lábios com minha teia, em seguida pulando novamente para a cabeça do robô do Rhino, que batia-se em prédios na tentativa de me tirar de lá.
⎯ Ihaaa! Segura, pião!!! ⎯ Zombei dele, até que meu sentido de aranha me alerta de algo. Era uma bomba do Duende Verde, então consegui com esse alerta escapar, fazendo com que tal objeto explodísse parte do robô rinoceronte.
Atirei uma teia no peito do Kraven, o que me levou até ele. Dei lhe um chute no rosto, o que deu um impulso para pular. No ar, atirei uma teia no rosto do Duende Verde, o cegando. Meu sentido aranha nessa hora me alertou de certas agulhas lançadas das asas do Abutre, as quais eu tive que me esforçar pra desviar no ar. Ao cair no chão em pose, todos do sexteto me rodeavam.
⎯ Eu sinceramente acho que tô em desvantagem...
Kraven atirou sua lança, que eu consegui pegar e usar para furar um dos tentáculos de Octopus que tentaram me atacar. O planador do duente teria vindo por trás de mim, logo tive de dar um mortal para que ele cortasse outro tentáculo do Octopus e não à mim. Tentei atirar uma teia ao Lagarto ⎯ que não estava mais com a boca laçada ⎯ porém meu fluído de teia havia acabado nesse momento, o que me fez levar um soco do brutamonte bem na barriga, me fazendo voar e cair no asfalto com o ombro.
⎯ Ugh, merda... ⎯ Chequei minha boca. três gotas de sangue estavam escorrendo.
⎯ Sua hora chegou, Homem-Aranha!!! ⎯ O duende dizia, ao me ver no chão, porém um certo alguém utilizando uma armadura vermelha e dourada o apunhalou com um raio propulsor nas costas, o desmaiando.
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⎯ Cala o bico, Norman. ⎯ Tony Stark zombava de dentro de sua armadura MK XXXCIV (74).
⎯ S-Sr. Stark? ⎯ Perguntei me levantando.
⎯ Quem mais? ⎯ Ele disse enquanto combatia os sexteto com facilidade.
Ele tem sorte de ser "ele".
TIME SKIP - 1H LATER
Eu estava na beira de um prédio bem alto, sem máscara, refletindo sobre a última hora de batalha, e também tentando tratar do meu ombro, que dor da porra. Tony chegou voando ao meu lado e se sentou também.
⎯ Tá tudo bem, garoto? ⎯ Me perguntou como se eu ainda tivesse 14 anos.
⎯ Sr. Stark, por que toda vez que eu enfrento algum vilão perigoso você sempre vem me "salvar"? ⎯ Perguntei de volta indignado.
⎯ É porque você precisa. Se não fosse eu alí, você teria-
⎯ Eu já sou considerado de maior, ano que vem eu faço meus 18, e eu sei me cuidar como herói também! Eu não acho que precisa de ajuda naquele momento, é normal apanhar em confronto, e eu conseguiria contornar a situação, então, por favor, da próxima vez não interfira! ⎯ O disse. Ele suspirou e me respondeu:
⎯ Acredite, moleque, você precisa. ⎯ Fechou sua máscara e saiu voando.
