One Shots +18 [Ciro Gomes]

Pode me chamar de Ciro.

Cocei meus olhos tentando mandar embora o sono que me perturbava em plena sexta-feira, olhei para o relógio que parecia estar parado nas 9hrs. Minha mesa estava uma bagunça, cheia de papeis, bitucas de cigarros e xícaras vazias de café. Já fazia alguns dias que eu estava passando minhas noites no escritório resolvendo aquele caso que parecia nao ter fim junto com meu chefe, que não era ninguém menos do que Ciro Gomes, um ótimo advogado.
Quando surgiu a oportunidade de ser sua assistente eu fiz tudo o que pude para conseguir a vaga, afinal de contas eu estava prestes a me formar e precisava aprender mais sobre a profissão com alguém que eu admirava, e Ciro era essa pessoa. Além de um ótimo advogado, ele era muito bom em fazer política, tinha ideias inovadoras que me serviam de inspiração e o melhor de tudo... Ele era bem mais velho que eu e muito charmoso, o meu tipo de homem.
Esse era o primeiro caso que eu participava, pois de acordo com ele "está na hora de saber de perto onde você está se enfiando, querida, não vai ser uma tarefa fácil, mas você vai adorar", ele dizia. Eu estava gostando, mas confesso que estava um pouco assustada, eu não achava que um caso poderia ser tão desgastante assim. O lado bom de tudo isso era que nós dois estavamos passando grande parte do tempo juntos, e também estavamos cada dia mais íntimos. Mas ele sempre me deixava nervosa, porque era tudo o que eu sempre quis em um homem, eu fazia de tudo para tentar esconder esses sentimentos afinal ele era meu chefe, tínhamos que manter a profissionalismo.

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Ciro abriu a porta da minha sala se deparando com a enorme bagunça em minha mesa.
- Olá... Me desculpe a bagunça... Eu não sabia que o Sr. ainda estava aqui. - eu disse, tentando arrumar minha mesa.
- Ei, não se preocupe... Você deve estar cansada. - Ciro disse enquanto tirava seu paletó. - E eu vou repetir, pode me chamar de Ciro. - ele já havia dito isso para mim várias vezes, mas eu sentia uma certa vergonha de chamá-lo pelo nome, ele intimidava um pouco.
- Ok... Ciro. - me levantei e continuei arrumando minha mesa.
- Você aceita uma bebida? - ele disse arregaçando as mangas de sua camisa rosa bebê e olhando diretamente em meu olho. Ele sempre me deixava sem jeito.
- Eu acho melhor não beber, tenho muita coisa para fazer ainda, você deve ter percebido pelos papeis. - ri timidamente.
- Deixa isso pra lá, você está se esforçando bastante. Eu estou cansado e preciso relaxar, acredito que você também... Então, aceita uma bebida?
- Já que você insiste tanto, eu aceito. - vi sorriso em seu rosto.
- Vamos para o meu escritório, lá é mais confortável. - eu senti ali que algo iria acontecer, Ciro nunca havia feito aquilo.
Segui ele até seu escritório, e sentei em uma poltrona em frente sua mesa. Quando percebi ele estava em minha frente com dois copos de whisky puro. Peguei um deles, e dei um gole. Ciro me acompanhou, e depois ficou me observando.
Alguns segundos de silêncio invadiram a sala então eu me senti na necessidade de falar algo.
- Eu estava pensando, nós poderiamos tentar conseguir o falar diretamente com os funcionários da empresa para conseguir novas testemunhas. Eu pesquisei possíveis pessoas que... - fui interrompida pela voz de Ciro.
- Vamos combinar uma coisa, não vamos falar de trabalho agora, ok? Existem assuntos muito mais interessantes para se falar numa noite de sexta-feira, bebendo um whisky ao lado de uma pessoa agradável como você. - Fiquei sem reação por alguns segundos, tentando achar palavras para responder.
- Muito obrigada, Ciro. eu digo o mesmo sobre você. - eu estava um pouco nervosa e então dei outro gole na bebida que desceu ardendo para tentar me acalmar.
Nós começamos a conversar sobre gostos em comum e a conversa pareceu fluir dali para frente, ele parecia estar muito interessado em me conhecer melhor. Bebemos mais alguns copos e quando percrbi eu estava alegre. Achei melhor parar de beber para não passar nenhum vexame.
Me levantei e comecei a andar pelo escritório analisando todos os detalhes, a estante cheia de livros e as fotos de família, até que olhei para o lado e perdi minha concentração ao ver Ciro abrindo alguns botões de sua camisa. Quando ele percebeu que eu estava olhando ele deu um leve sorriso, pegou seu lencinho e secou o suor de seu rosto olhando diretamente pra mim. E eu, que já estava alegre por conta dos vários copos de whisky, mordi meu lábio inferior. Eu não consegui segurar, sempre achei ele um homem interessante mas aquela cena havia me deixado fraca, e ele percebeu. Seu sorriso tomou conta de seu rosto e eu pude perceber o quanto ele estava se gabando por aquilo. Ele se levantou e veio em minha direção, e antes que eu pudesse fazer qualquer coisa ele parou em minha frente, colocou suas mãos na estante atras de nós me prendendo entre elas.
- Eu tentei me segurar, mas você acha que eu aguento essa sua carinha de safada? - seu rosto colou no meu e eu senti sua respiração em meu ouvido me deixando arrepiada.
Quando eu abri minha boca para falar, senti seu dedo em minha boca fazendo um sinal de silêncio, então me calei e observei os movimentos que Ciro fazia em minha frente. Ouvi sua voz rouca novamente.
- Não precisa falar nada, eu sei que você está louca por mim. - sua mão pegou a minha, colocando sobre seu peitoral que estava um pouco a mostra por conta dos botões abertos em sua camisa. Seu rosto novamente encostou no meu. - E sabe uma coisa? Eu também estou louco por você. - ele disse em meu ouvido.
Ao ouvir aquilo, eu me entreguei. Senti meu corpo das os primeiros sinais de tesão, e olhei diretamente nos olhos de Ciro, que me beijou sem rodeios. Seu beijo era delicioso, e sua pegada era forte. Ele me pegou pela cintura e me sentou na estante atrás de nós, se afastou um pouco e desabotuou os botões que faltavam, e tirou sua camisa. Ele pegava forte em meus peitos me fazendo gemer baixo. Eu senti seu pau crescendo em minha coxa, parecia ser delicioso. Nós estavamos se beijando intensamente e quando me dei conta ja estava sem minha blusa, e suas mãos abriam o zíper da minha calça, que caiu no chão. Eu estava apenas de calcinha quando Ciro me virou de costas e deu um tapa em minha bunda. Seu pau estava completamente duro e eu podia sentir ele pulsar em minha bunda enquanto Ciro puxava meu cabelo e distribuía beijos por toda minhas costas. Eu já estava molhada de tesão. Virei de frente para ele e abri seu cinto, sua expressão era deliciosa, ele estava louco de tesão. Me abaixei e tirei sua calça e cueca de uma vez só, fazendo seu pau saltar para fora, batendo em meu rosto. Eu estava certa, era delicioso. Rosado, grosso e com algumas veias aparecendo. Eu nao consegui esconder minha cara de tesão. Ele pegou em seu pau, e com a outra mão segurou em meu queixo me fazendo olhar em seu olho.
- Gostou? - ele disse enquanto esfregava seu pau em meu rosto, e eu apenas fiz um sinal de sim com a cabeça, e ele deu um sorriso safado - Hoje ele eh todinho seu.
Coloquei seu pau em minha boca e comecei a chupar, se ele estava achando que a única a tremer de tesão ali seria eu, ele estava muito enganado. Eu olhava em seu olho enquanto chupava a cabeça, ele tinha uma cara de safado misturado com tesão, delicioso. Ele estava gemendo de tesão quando eu levantei e beijei sua boca. Nossos corpos se colaram novamente e então senti sua mão em minha cintura, me virando de costas para ele. Suas mãos agarraram minha bunda com força e em seguida ele tirou minha calcinha. Ciro puxou meu cabelo, eu conseguia sentir seu pau entre minhas pernas e disse em meu ouvido.
- Pede pra eu te foder... - ele sussurrou em meu ouvido. - Pede.
Estremeci. Eu senti minha pele arrepiar toda ao ouvir sua voz rouca em meu ouvido, eu queria gritar de tesão. Mas resolvi me conter. Virei um pouco meu rosto e olhei diretamente em seus olhos.
- Me fode, Ciro. - mordi meu lábio inferior demonstrando o meu tesão. - Me fode gostoso.
Imediatamente uma de suas maos me empurrou, me deitando de costas para ele, abriu minha bunda e sem delicadeza alguma colocou seu pau dentro de mim. Gemi alto. Seu pau era mais gostoso do que eu imaginei, e pra ajudar ele fodia muito gostoso. Suas mãos pesadas seguravam minha bunda enquanto ele entrava com força dentro de mim. Cada investida era um gemido que eu dava, eu estava com muito tesão e ele parecia gostar de ver daquele jeito. Senti outro tapa em minha bunda, eu adorava a forma bruta que ele transava, eu estava completamente submissa a ele.
Então de repente ele se afastou e jogou no chão tudo o que estava em cima da mesa em nossa frente, me pegou pelo ombro e me jogou na mesa. Eu sempre quis transar em cima da mesa de algum escritório, mas nao imaginei que isso aconteceria justo com o Ciro Gomes.
Eu estava jogada em cima da mesa com as pernas abertas quando Ciro se abaixou e começou a distribuir beijos em minha virilha, eu me arrepiei toda e gemi seu nome, seu sorriso safado nao saia de seu rosto, ele parecia saber que eu adorava aquilo. Sua língua encontrou minha buceta, com movimentos devagares e delicados, ele sabia exatamente como fazer. Senti um de seus dedos entrarem dentro de mim. Era no ritmo perfeito, minha respiração era ofegante.
Ele se levantou e pegou em seu pau e acariciou, me olhando fixamente por alguns segundos. Um de seus dedos massageavam meu clitóris e eu senti a cabeça de se pau entrando em mim novamente. Os movimentos de seu dedo e seu pau estavam deliciosos, e eu estava quase gozando. Eu estava implorando para que ele entrasse por inteiro dentro de mim, mas ele parecia estar adorando me provocar daquela maneira. Não demorou muito até eu sentir meu corpo estremecer de tesão. Eu estava gozando e quando Ciro percebeu, entrou com tudo dentro de mim me fazendo gemer alto. Minhas pernas tremiam e eu gritei seu nome. Mas Ciro não parou. As investidas eram cada vez mais fortes, o suor pingava de seu rosto e ele parecia estar prestes a gozar. Senti um tapa forte em meu rosto, e em seguida seu líquido quente me invadiu acompanhado de um longo gemido de Ciro. Seu pau pulsava dentro de mim, e antes que ele pudesse tirar, me levantei e dei um longo beijo em sua boca, passando minhas mãos em seus cabelos que estavam molhados de suor.
- Nós temos que repetir isso.
- Nós vamos - beijei seu pescoço.
Me levantei e procurei minhas roupas que estavam espalhadas pelo chão, vesti minha calcinha e minha blusa, acendi um cigarro e virei para Ciro, que estava sentado só de cueca com as pernas bem abertas em sua cadeira.
- Você fica muito sexy fumando, sabia? - ele iria me matar com todo aquele charme.
- Você acha? - eu disse com um tom debochado.
- Muito. - ele sorriu. - Você tem algum compromisso essa noite, querida? - eu dei um longo trago em meu cigarro e respondi com um sinal de não com a cabeça.
- Não tenho, e mesmo que tivesse eu ia preferir passar a noite com você.
- Hm, bom saber... Eu tenho muita coisa para resolver com você ainda. - Ciro passou a língua em seus lábios e piscou para mim. - Senta aqui no meu colo, gostosa.
Eu fui, aquela noite estava só começando.