Melissa on
Acordo com o chorinho do Miguel vou no quarto dele e dou mama pra ele.
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1 ano depoisEstou tão feliz meu pequeno com 1 ano e meu amorzinho com 2 anos, termino de fazer a comida, abro a mesinha de criança pro Kaio e pro Miguel deixo eles sentados, coloco arroz e estrogonofe pros dois sento e como.
Termino de comer lavo e deixo o Kaio assistindo no meu celular e o Miguel na tv
-Oi amor
-Oi lindo
Dou um selinho nele e ele vai correndo prós menino
-Oi gordos
-Naum papai
-voce é eu Naum
-ola papai ele tá mi ilitando
-Para Kaio e Miguel
Coloca eles no chão e senta pra come, subo as escadas tomo banho e me troco
Desço e o L.o pergunta
-Se gosta desses bichos
-Sao unicórnios e eu gosto sim
-slc eu acho eles mó estranhos
Ele deixa o prato na pia me dá um selinho e sai, vejo que os meninos dormiram, desligo a tv e levo os dois cada um pro seu quarto.
Deito no meu e durmo..
L.o
Hj é dia de visitar o Biel, subo o morro de moto e paro na casa da Kamila
Ouço chineladas e ouço um choro
-Cala boca demônio
Abro a porta e vejo a Kamila batendo no Biel ele sangrando e chorando.
-Ou tá Loka?
-Cala boca Lucas o filho é meu eu sei cuidar
-Ou abaixa o tom cmg, vou levar ele embora
-QUE L.O ELE É MEU FILHO!
-nosso e eu não vou deixar se bater nele
Pego o Biel e coloco ele na moto.
Saio e vou pra minha casa.
Vou para a salinha de remédios e limpo o sangue
-ta com fome filho?
Ele assente que sim com a cabeça
Desço e faço pão com Nutella, bolo de brigadeiro e suco de uva pra ele pego ele descemos e deixo ele assistindo lá embaixo.A Melissa acorda e fala
-Oi amor, Oi Biel
-Oi tia
-Amor quero conversar com você
Ela faz um sinal pra subir e entramos no quarto
-Fala amor
-O Biel vai morar com a gente
-Mas Oi porque ?
-A Loka da Kamila tava batendo no menino até sangrar e não dava comida pra ele.
-Credo pode deixar ele aqui amor.
-é por isso que eu te amo
Dou um selinho nela e ouço alguém bater na porta
Desço e vejo que é....
Continua ❤💖
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{C} A Dona Do Morro 🤑
Teen FictionCompleta finalmente ✌🏻😗 -Eu sonhei até virar realidade , acreditei que o impossível ia se tornar verdade . . .