De Repente Um Amor

Capítulo 14

Carla

Assim que chegamos no parque, Maxi foi em um brinquedo com a Fanny e eu fiquei andando com o Agus, me sento em um banco e ele vai comprar algodão doce pra gente. Sinto alguem parar na minha frente...

- Henrique?! Ta fazendo o que aqui? - o olho me levantando meio espantada e com um pouco de raiva.

- Oi meu amor tudo bem?  Eu não sabia que você estava aqui na Argentina. Eu estava com saudades da minha namorada. -ele sorri tentando se aproximar de mim e o empurro no mesmo instante.

- Sai de perto de mim. Eu não quero que você se aproxime. Nunca mais me chame de meu amor ou minha namorada. Você não entendeu que acabou tudo entre a gente? Quer que eu desenhe? E sai da minha vida, você não entendeu nada do que eu te disse? - Falo com uma voz meio alterada, Agus aparece atras de mim meio preocupado.

- Amor aconteceu algo? - ele diz me dando um dos algodões.

- Aaah. Então você terminou comigo pra ficar com esse merda ai? Você ta zuando com a minha cara neh?  -ele diz com raiva e deboche.

- Calma ae. Merda não olha o jeito que voce fala do meu namorado. E Merda é você. Não eu não estou zuando com a sua cara. Some daqui Henrique. -falo bem brava.

- Ooh. E quem você pensa que é pra falar desse jeito comigo e com a minha namorada?! E acho melhor você se afastar da gente porque pra mim socar sua cara é um palito. -ele ja diz super bravo quase avancando no pescoço dele.

- Amor calma. -o seguro. - Não vamos gastar nosso tempo com pessoas que não merece. Vamos. A Fanny e o Maxi deve estar procurando a gente.

- Ok. Vamos. -ele tenta se acalmar me puxando, mas Henrique me puxa e olha minha mão. - Solta ela agora. -e ele ja ta pistola.

- Vocês são namorados mesmo? Bom porque não estou vendo nem um anel. Vocês são só ficantes. Bom ja que ficantes não tem compromisso então eu posso fazer isso! -ele me puxa e me beija, ja paro empurrando ele e dando um soco na dele, Agus ja puto da vida da mais um soco na cara dele fazendo ele cair no chão.

- Seu desgraçado,  se aproxima dela mais uma vez que eu te mato, eu dou minha palavra, some daqui se não você nem no hospital vai parar, mas sim em um caixão!

- Amor vem! -Puxo Agustín pra longe de la meio mal... -Desculpa pelo caos, não queria estragar esse dia. -falo meio triste olhando pro lado.

- Ei meu amor, não.  Pode parar, você não tem culpa do que aquele otario fez, bom eu vou ter que concordar por que voce é irresistivel né,  ca entre nos. - ele diz com uma voz fofa e confortável. - Você não pode ficar se culpando, ja passou. -ele me abraça sorrindo e acariciando meu cabelo.

- Tabom. -sorrio o abraçando.

- Eai cunha tudo bom? -Maxi anuncia a aproximação junto com Fanny.

- Oi... nao. -falo meio pra baixo olhando pra eles abraçada com Agus.

- O que aconteceu amiga? -ela me pergunta meio preoculpada.

- O Henrique apareceu aqui.

- Que!? Não acredito! Como ele teve a capacidade de aparecer aqui depois de tudo que aquele verme fez? - fala completamente irritada.