( Sayuri )
Meu nome é Sayuri e tenho 17 anos
:PEu estava voltando da escola, sem paciência para nada que aparecesse em minha frente.
– Um gato... acho que não vai ter problema levar.
Logo depois me enchi de alegria. Achei que meu dia seria o melhor da minha vida.
Cheguei em casa e deixei o gato no sofá.
Com água para beber quando precisasse.
E fui pegar alguma coisa para colocar nele.– Você vai se chamar Kuro. E esse é um presente que eu quero que você guarde para sempre.
Dei-o um sino que ganhei de meu pai quando tinha 4 anos.
Fui comprar ração de gato e decidi dar uma volta para comprar batatinhas chips e essas coisas.
Quando cheguei em casa, deixei minhas compras na cozinha e enchi um potinho com a ração.– Kuro, enchi um potinho de ração pra vocêê!
– Que saco...
– Aahhh? Quem disse isso?
Deixei a ração em uma bancada próxima e fiquei assustada.
Quando cheguei na sala vi um homem, com uma roupa toda azul. Que parecia ter uma calda no final. Ele tinha olhos vermelhos vermelhos, e um capuz de gato.– QUEM É VOCÊ E O QUE VOCÊ FEZ COM O KURO??!!
Peguei a coisa que estava mais próxima de mim, uma vassoura, e comecei a tentar bater nele.
– Você é muito violenta sabia...?
Eu joguei a vassoura longe.
– POR QUE EU NÃO SERIA VIOLENTA COM UM ESTRANHO QUE NUNCA VI NA VIDA? Peraí o que é isso?
Fui para mais perto dele e vi o mesmo sino que tinha dado a Kuro.
– o qu... VOCÊ FEZ COM O KURO???!!
Peguei outra vassoura e continuei tentando bater nele.
De algum jeito ele se transformou em Kuro de novo.– Faça qualquer coisa. Mas não fale meu nome até esse dia acabar.
– Mas eu sei seu nome. Kuro.
– Que saco...
No meio do nada surgiram dois círculos em volta de meu braço direito e no pescoço dele.
Comecei a sacudir o círculo mas ele não saia.– Kuro como que isso sai?
– Agora não sai.
– O QUEEE?
– Agora você é minha eve.
– Mas Kuro me diz... o que você é?
– Um servamp.
– O que é um servamp?
– nada... nada
– ME CONTA AGORA KURO!!
– servo + vampiro...
Eu fui para meu quarto e fiquei lá uma hora assistindo televisão. Mas percebi que não podia deixar um estranho como Kuro deitado no sofá acabando com minha comida e usando meu ps4.
Então fui para a sala.– Tá... já que já são... 14:30, vamos sair para comprar alguma coisa?
– Me deixa aqui em casa...
Kuro se transformou em gato e coloquei ele dentro de uma mochila, onde estava meu dinheiro.
Nós fomos para o mercado e Kuro só quis comprar batatinhas.– Kuro você não acha que isso já comida demais?
Ele não me respondeu e continuou rolando no meu ombro.
– Haha. Com quem você está falando?
– Ee... eu? Ninguém, ninguém. Você deve estar escutando coisas.
O homem deu um sorriso para mim e Kuro pulou dentro de minha mochila.
– Vamos Kuro.
Já estava anoitecendo. Então Kuro ficou em sua forma humana.
Nós éramos os únicos que estavam na rua. Até que ouvimos umas risadas do outro lado da rua.– Kuro fique preparado.
Então aparecerão chamas em volta de nós é um homem de cabelos negros e olhos vermelhos que nem os de Kuro. Que segurava uma espada preta e vermelha.
– Oi mano, como você está?
– Eu nunca te vi.
– Kuro, quem é esse?
– A desculpe-me, não me apresentei. Sou Tsubaki. Um servamp como sleepy ash.
– Nunca vi ele Sayuri.
– Aé, esqueci de perguntar... quantos servamps existem mesmo preguiça?
– 7, contando comigo.
– HAHAHA! Você não me conhece mesmo? Você não lembra d...
– Tenho certeza que nunca te vi.
O homem se decepciona.
– Bom, tenho coisas mais importantes para fazer.Ele saiu voando e Kuro fez um sinal de quem não sabia de nada.
E no meio do nada apareceram várias pessoas na rua.– Vamos fingir que nada aconteceu.
– Concordo.
Nós voltamos para casa, e Kuro foi para a varanda.– Kuro, o que você está fazendo aí?
– Nada...
– Ta... eu já vou dormir. Daqui a pouco vai também.
– Hmm...
Eu fechei a varanda e Kuro ficou lá, praticamente a noite inteira, que é bem estranho para quem prefere dormir o dia inteiro.
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Sayuri e Kuro
Fanfictiongnt tomara q gostem disso pq fiquei um tempão escrevendo KKSKSN [ ta mto ruim ] [ mas vota nisso tb. ] Um dia, estava andando na rua, e vi um gato preto. Não estava conseguindo me aguentar, então tive que levá-lo. E não sabia que depois disso minha...