Chapter 12 _ Ariana

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Duas semanas depois:

Enrolei o máximo que eu pude para este dia nunca chegar.

O dia de conhecer Ramón.

Inventei diversas desculpas para não ir ver ele, mas só fiz minha mãe se irritar

- Eu sei que você não está doente Ariana - diz minha mãe depois de ter tirado o termômetro que estava na minha boca

Bom eu não estava literalmente doente, só tinha esquentado o termômetro no abajur quando ela saiu alguns minutos para ver o que Liz queria.

No fim não deu certo dessa fez

- Ariana Ramírez, você irá ver seu pai. Sei que arruma desculpas, mas dessa vez tu irá - disse ela por fim, saindo do meu quarto - Te espero lá embaixo daqui 30 minutos

Apesar de eu ter uma grande raiva por Ramón. Já era hora de deixar a infantilidade de lado e ir ver o que ele tanto queria com a minha pessoa

Penteio meu cabelo rosa, coloco um moleton e jeans, por fim meus all star

Estava pronta com o meu look, queria estar em casa ou não queria estar aqui

Desci as escadas, minha mãe estava à minha espera.

- Vamos? - pergunto, ela só acena

Saímos de casa e entramos no carro.

Minha mãe tinha dito que ele vivia em uma mansão. E eu como sou curiosa procurei ele no google como eu não sabia seu sobrenome foi um pouco difícil achar algum Ramón que se parecesse comigo, mas achei um homem quase parecido comigo

Olhos castanhos quase verdes e cabelo castanho escuro. Bom tirando a parte do cabelo castanho escuro ele era relativamente parecido comigo

Ramón Fiore dono da maior marca de vinhos de toda a Itália, a Florence. Casado com modelo Safira Moore com quem tem uma filha de um ano, Pérola Fiore.

Isso era o que estava escrito na biografia dele na Wikipédia, talvez ele nem seja meu pai. Nunca vi ele pessoalmente, minha mãe disse que ele é empresário

Talvez ele seja empresário de alguma coisa relacionado a advogacia ou algo do tipo

(...)

Minha mãe tinha parado o carro em uma grande mansão, que ficava na área nobre de São Francisco.

- Não pederei te acompanhar, tenho compromisso agora, espero que entenda

Ignoro ela e saio do carro me deparando com essa enorme mansão

- Tchau filha

- Tchau mãe

Ela liga o carro saindo dali e me abandonando, vou até o interfone apertando o botão que tinha ali

- Olá em que posso ajudar?- falou uma voz masculina do outro lado, provavelmente era um segurança

Ele provavelmente estava me vendo porque concerteza tinha câmeras.

Um Amor Para Maitê Onde histórias criam vida. Descubra agora