capitulo unico

17 4 0
                                    

A casa que imagino é diferente, porém essa foi a mais próxima que consegui da descrição que fiz na história.

Acordei meio dia como de costume, sai para o a cozinha aberta, onde ao invés de paredes era uma tela de arame para os animais da Fazenda não entrar em mas identificar de olho, comprimento a minha mãe com um beijinho

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Acordei meio dia como de costume, sai para o a cozinha aberta, onde ao invés de paredes era uma tela de arame para os animais da Fazenda não entrar em mas identificar de olho, comprimento a minha mãe com um beijinho.

- onde estão todos?

- trabalhando e sua irmã foi ao médico com seu avô.

Ela colocou meu almoço a minha frente, porém eu não sentia vontade de comer ou me sentar para comer e minhas pernas se moveram sozinhas olhando para o lado direito, as árvores, grama e flores estavam mortas, a grama era palha seca, as árvores estavam secas com suas folhas marrons como se fosse outono porem algo estranho estavam grudados na base do tronco de cada árvore. A pequena fazenda onde já morava estava morrendo e eu sabia que ocupa era daquelas coisas redondas que pareciam ovos de cobra.

- filha saia já dai!

Olhei para trás de onde vai a voz da minha mãe mandando-me sair daquele local. Eu estava quase tocando aqueles ovos estranhos eu havia sai do da casa e estava no mato proxima as árvores, me assustei pois nem sequer percebi que estava ali. 
Em pulos rápidos por sobre a palha seca com cuidado para não ser picada por algum bicho fui em direção de casa por onde sai, porém algo me impedia de entrar, aqueles oovos nojentos estavam bem na entrada bem abaixo do degral da casa indo de canto a canto. Alguns já estavam achatados por onde eu havia passado para chegar na árvore e não sabia se devia passar por ali, justo com medo de quebrar aquela coisa, mas não tendo opção eu passei, a textura, cor tudo nele parecia um ovo de cobra que tem uma casca molenga e resistente como plástico, apenas o tamanho era diferente, pois era maior no tamanho de uma mão.

Da mesma forma que previ acabei quebrando aquelas coisas e delas saíram uma gosma noventa e animaizinhos se contorciam esforçando para sair de dentro. Observei atenta ao que pareciam ser filhotes de cachorro sair daqueles ovos quebrados, me tirando a atenção por um grito grotesco, de uma fera com raiva enfurecido e macabro, corri para dentro indo ver ao lado esquerdo, me afastando daqueles ovos, vendo pássaros voarem assustados pelo grito de uma fera que vinha da floresta palaçando árvores e assustando outros animais.

- Aisha para dentro, se esconda e não olhe a janela.

Minha mãe mandou e entro, porém eu era curiosa demais, então fiquei atrás da porta observando por uma festa o que acontecia.
Um monstro com a cabeça de um dinossauro e corpo humanóide bufafa de raiva eu podia ver em seus olhos tamanha raiva e tristeza, minha mãe falava com ele mas eu não entendia porem os movimentos que ela fazia com as mãos podiam claramente mostrar que ela queria acalma-lo, até que.... seu olho lateral se moveu diretamente em minha direção,olhando fixamente como se pudesse ver através da porta de madeira.

Assustada com o que acabou de acontecer eu corri para dentro passando pela sala escura pela janela estar fechada que descartei me esconder ali por ter janela, olhei para a porta do quarto fechado da minha irmã porem lá havia janela, o quarto do meu avô descartado, quarto dos meus pais também descartado, meu quarto de forma alguma já que era o mais iluminado e com a janela maior.
Na janela no fim do corredor vi um homem muito bonito sem camisa passar o que me tranquilizou brevemente porem eu sabia que tinha algo errado.
Então me tranquei no banheiro que estava a minha direita onde havia uma janela pequena demais para alguém ou algo passar e era bem no alto.
Tranquei a porta e fiquei encostada na parede embaixo da janela com a mão na boca, a respiração acelerada assim como o coração assustada demais por não entender o que acontecia, apenas encarando a janela a dez palmos acima da minha cabeça.

Sonho ou...Onde histórias criam vida. Descubra agora