Mark só queria a mulher mais linda do bordel. e Donghyuck é a persona d'ela.
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𓏸 lei nº 9.610: ____ Art. 1º Esta Lei regula os direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos.
Mark - cos - era um miserável. e está era seu dogma.
Um cachorro, safado e depravado.
Seus bolsos, sempre cheios de euros, falsificados ou não, o canadense-coreano e por agora, um tanto espanico, vivia dos jogos, apostas, sexo, golpes, um mundo sujo e imprudente do qual ele resolvera se meter noutro tempo.
Em um dos pontos mais poluídos da capital, Madrid, Mark era rei outra vez. Todos os dias faturava altos preços roubando devasso a todos os idiotas que tentavam lhe falir, fugindo sempre das consequências de seus atos.
E em uma destas suas aventuras de furtos, onde, julgando-se sagaz, conseguiu se enfiar em um dos bares mais célebres, Lasorpresa۶, apostando de todo o possível contra os políticos de posses venturas, fora que ele a conheceu.
Dominando o palco, vestindo-se com um vestido scarlatti de ceda tão lisa que poderia deslizar facilmente sobre a pele amorenada. Cabelos castanho-avermelhados em um corte um tanto masculino, ela era coberta por joias em seu pescoço e pulsos. O único brilho daquele breu de lugar.
Era encantadora.
Magnífica, maravilhosa e notável.
Seus lábios tão curnudos e cobertos por um batom vermelho sangue, se abriam e fechavam enquanto as palavras saíam por sua boca como um sopro calmo, stop, baby, don't stop.
O miserável sentia-se enbreagado por seus olhos tão intensos e o balançar de quadris, que ousavam em provocar, sabendo do efeito que surtia nos demais espectadores, que lhe mandaram gritos e assobios.
Ele desejava compreender como aquela mulher havia conseguido roubar seu coração tão rápido quanto ele no poker escondendo suas cartas sobre o rasgo das calças.
Após jogar as cartas sobre a mesa com seu as-alto, ele se levantou escutando as palavras ácidas em espanhol dos apostadores que lhe entregavam todo o dinheiro. Caminhando com as pernas quase a falhar, ela passará pelas pessoas em movimento ao som de uma nova melodia clássica que iniciará.
Ele a enxergou, ao longe, e a cada minuto detalhado seus nervos estavam ao limite, em um mix sensações. Ela era ainda mais maravilhosa assim tão contígua, aquela mulher era definitivamente fogo que revive.
Quando o patife sentou-se ao lado da tão formosa dama, está que tomava de sua bebida sozinha em uma das mesas mais afastadas, apenas lhe observou de canto de olho.
- Por acaso ledipermiso para se juntasse a mí? - a voz melodiosa e um tanto fina questiono-o sem ao menos lhe dar um olhar.
- Só ocupei o lugar vazio, sou tão independente quando a senhorita, posso fazer o que eu quiser. - Ele responde alcançando a garrafa posta a mesa.
- Mas a tequila quem pagou fui eu. Então se quer desfrutar comigo... peça. - Finalmente virando-se para o canadense, ele sentiu-se falhar em respirar, os olhos, ah, os olhos dela eram letais, ele poderia se afogar na intensidade dos mesmos.
- Baby, permita me lhe acompanhar sobriu e ébriu. - Ele diz suave - Se concordar, vou te dar a melhor noite de sua vida, se não, te deixarei livre, não sou nenhum invasivo.
Ela deixou um riso escapar por seus lábios o observando com graça.
- Corazon, eu sou sempre livre. Mas fique. Gosto do seu jeito persuasivo. - Comenta levando sua taça a boca, marcando a borda com batom enquanto lhe entregava um de seus olhares indecifráveis.
- Você canta muito bem. - Ele diz abrindo um sorriso, fora euros e sexo, a música era outra de suas rasas paixões.
- Eu sei. - Ela diz levantando-se devagar para caminhar ao meio da pista, lhe dando um último olhar por cima do ombro, antes de lhe chamar com o dedo.
Mark quase rosnou, aquela pessoa mexia consigo de uma maneira que... inexplicável.
- Tu nombre? - Permitindo que suas mãos vagassem pelo dorso do patife, ela o questionou próxima ao seu ouvido.
- Marcos. - Ele respondeu baixo, com cautela pegando sua mão para lhe conduzir sobre o salão. - ¿Y tu señorita?
