Não quis perder muito tempo, tomei um banho frio, e logo fui me arrumar, pus uma calça jeans uma regata e um casaco com capuz preto,desci e ja no penultimo degrau da escada de madeira podia ver os dois dormindo no sofá com a televisão ligada em um filme de romance, quem ver diria que eram pais normais,devagar fazendo o minimo de barulho fui até a porta branca de entrada e abri a mesma dando acesso á rua,sai fechando a porta e fui rumo a delegacia mais proxima, não era muito longe,uns dois quarteiroes e eu ja estava lá, agora é a hora, não posso voltar atrás, com certeza do que ia fazer passei pelaporta de vidro automatica adentrando na delegacia,caminhei em direção uma policial que estava fazendo algo no computador e a chamei.
-olá querida, do que precisa, esta perdida?-perguntou como se tivesse falando com uma garota de oito anos
-Não, preciso falar com o delegado-falei com firmeza em minha voz fazendo a ficar confusa
-Delegado? ok-falou se levantando de sua cadeira giratoria de couro e indo em direção a sala do delegado, não demorou muitopara que e mesma me chamasse de novo indicando que o delegado me esperava, caminhei ate a sala do mesmo não deixando de reparar o que estava acontecendo ao meu redor, quando finalmente adentrei completamente no comodo do delegado não parei de olhar o mesmo, quem vê pensa que estou flertando, mas não, vim apenas entregar meus pais.
-sente se criança- falou indicando uma cadeira de couro em frente a sua mesa, fiz o que foi indicado e começei a falar.
-boa tarde, eu vim falar sobre uns assasinatos que tiveram- falei lembrando do maldito quarto onde eu encontrei as provas.
-assasinatos?-perguntou ele um tanto surpreso, afinal, não é todo dia que uma adolecente vem falar sobre um homicidio.
-sim, eu vim entregar os assasinos que mataram mais de 4 familias diferentes- falei seria olhando em seus olhos esverdiados como comprovação de que estou dizendo a verdade, mostrei as fotos das familias massacradas e mostrei o audio que fiz dos meus pais, o delegado surpreendido olhou pra mim e disse.
-mas, como?estamos atras desse casal de asassinos a mais de 3 anos, você tem mais alguma prova?-perguntou desesperado e costragido por uma adolecente ter pegado quem eles tanto procuravam.
-sim tenho outras provas,e porque eles são meus pais- falei com a voz falha.
-seus pais? bem tem coragem de ir ate sua casa com alguns policiais?- apenas balancei a cabeça afirmando, ele por sua vez me olhou e falou.
-Não irei deixa nada acontecer com você- dei um sorriso como agradecimento, algo me dizia que eu tinha que ficar com ele não em quesito relacinamento amoroso,me levantei e passei pela porta dando acesso ao comodo principal da delegacia me sentei em um bando perto da saida esperando eles, não demorou 10 minutos e ja avistava o delegado vindo até mim e atras dele varios policiais que deduzo ser um reforço, ele tocou no meu ombro e com a cabeça indicou a saida, levantei e caminhei até a porta de saida que dava para rua, ja na rua eu estava prestes a caminhar quando o delegado me chamou indicando que era para eu entrar em seu carro e assim fiz, o caminho até minha casa foi curto e silencioso, quando chegamos em minha casa eu podia ver todas as luzes desligadas indicando que ou eles sairam ou foram descansar,desci do carro indo em direção a porta branca acompanhada do delegado que portava uma arma discreta na cintura, abri a porta, e o puxei ate o quarto que eles guardavam todas as familias assassinadas, pude ver nos olhos do delegado um brilho indistinguivel, pedi para ele esperar e fui ate o quarto daqueles que eu chamo de pais, não precisei entrar para ver que eles estavam ali dormindo, voltei ate onde o delegado estava.
- eles estao dormindo- ele apenas acenou endicando que entendeu e chamou o reforço, todos os homens subiram as escadas e junto com o delegado foram ate o quarto dos meus pais , e meu pai quando me viu junto aos policiais tentou, apenas tentou me agredir, o delegado manteve sua palavra de proteçao e antes que meu pai chegasse ate mim o delegado ja tinha dado um soco em seu estomago, foi uma luta mais finalmente eles foram presos, o delegado olhou pra mim e me chamou, andei em sua direção, e ele falou.
- bem em primeiro lugar, obrigado pela ajuda,e em segundo, sabe o que vai acontecer agora ne?- balancei a cabeçaindicando não.
-hmm, você vai ter que ir para um orfanato ate seus dezoito anos- ele olhou para mim e percebeu a tristeza em meus olhos
-mas, se você quiser ir morar comigo não será tao ruim- eu apenas dei um sorriso e ele ja sabia que a resposta era sim
-otimo, vai arrumar suas coisas que dqui a pouco virei te buscar- apenas acenei e subi até meu quarto as pressas para fazer as malas.
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Oláááááááá meus amooores, desculpem todo esse atraso, mais tA AI MAIS UM CAPITULO
não se esqueçam de apertar na estrela e comentarem....
bjs até a proxima
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Misterio Collin
Mystery / ThrillerSarah Collis era uma adolescente normal no auge dos seus 17 anos, com um relacionamento saudável tanto familiar quanto amoroso, ótimas notas, até um acontecimento desencadear coisas que ela nem sonhava existir tanto dos seus pais quanto dela própria...