Minha vizinha é uma vampira 👹

O Trauma👹

*Por favor comentem e votem😁 vão está me impulsionando a proseguir com a História*

Comentem se quiserem um próximo capítulo

Eu me chamo Michael, mas meus amigos me chamam de Maik, tenho 18 anos e estou no último ano do colegial, não tenho nada que chame atenção esteticamente(1,70m, camisa xadrez, sandália da época de jesus, bermuda que ganhei da minha vó de aniversário) mas admito que sou um grande amigo, estou prestes a ir para uma das melhores faculdade dos EUA, por isso eu não sou muito querido no colegial, me acham metido a ''espertalhão'', eu não ligo para os comentários, o que importa é eu escrever uma carta para Havard e meter o pé dessa cidade(town city) esquecida por deus.
Eu moro ao lado de uma casa abandonada na qual meus amigos Sam e Lucas batizaram com o nome ''Casa Paranormal'', quando éramos crianças invadimos aquela casa a noite depois de longos filmes dos CAÇA FANTASMA, Lucas sempre assustava  Sam para ele ir para casa chorando, mas algo que eu achei mais aterrorizante, foi o quarto na qual eu invadi, meus amigos estavam lá embaixo e  eu com uma lanterna falhando no quarto de cima sozinho, corajoso, não ?

- As pilhas podem estar fracas, *disse eu depois de um suspiro*

foi quando eu apontei a lanterna para um lado que eu nunca deveria, a lanterna iluminou um quadro com um homem de cabelos brancos até o ombro, e queixo pontudo e ele tremeu tanto que na hora eu fiquei sem voz de tanto medo, foi quando o quadro foi se desfiando devagar fazendo um barulho bizarro,
eu dei um grito e corri muito, desci tão depressa que parecia que não tinha escada, Sam e Lucas alegavam que não tinham escutado nada, muito menos barulho de quadro tremendo, aquela foi a minha primeira e última vez que tive experiência com a casa vizinha abandonada (pelo menos era o que eu achava).

1 DE FEVEREIRO DE 2008

1º Dia de aula não tinha como dar errado, eu estava indo para escola com os meus dois melhores amigos Sam e Lucas, mas a escola estava completamente mudada, tinham muitos alunos novos que eu não podia contar, enquanto eu achava aquilo estranho, Sam e Lucas estavam adorando tudo por causa das garotas novatas, eu estava no pátio da escola tentando achar palavras para a minha carta para Havard, Sam e Lucas estavam comigo só que com outro propósito:

- Sam tu viu aquela Loirinha ? *Perguntou Lucas com os olhos arregalados catucando o Sam*

- Eu vi, eu vi, eu vi e você Maik ? *Perguntou Lucas com os olhos brilhando me catucando*

-Vocês por acaso tem quantos anos, 12 ? *Perguntei tirando as mãos de Lucas do meu ombro*

-Cara  você precisa relaxar mais, estamos no recreio ! *Disse Sam irritado*

-Vocês já mais entenderiam *Eu disse com uma voz baixa e deprimida*

Voltando da escola a caminho de casa eu passei em frente a tal casa abandonada e ela estava passando por uma reforma, eu nunca tinha visto tanto pedreiro que nem esse dia, e em frente a casa tinha um arquiteto de chapéu, óculos escuros e pálido com planta da casa em mãos, mas o que realmente me assustou foi ele dizendo para um dos pedreiros: “É AQUI QUE O MESTRE VAI MORAR POR UM TEMPO”

Eu entrei dentro de casa e fui falar com a minha mãe:

-Mãe por acaso você sabe quem vai ser o nosso novo vizinho ? *Perguntei jogando a mochila da escola em cima do sofá*

-Um Homem rico está se mudando para casa que era abandonada com a família dele, não é demais ?! *Respondeu minha mãe 100% entusiasmada*

-Lembra quando você e seus amigos invadiram aquela casa quando eram crianças ? Tive que botar você em um psiquiatra hahahahaha *Lembrou minha Mãe*

-Pelo amor de Deus mãeee, não lembre essas coisas cara... aquele quadro realmente tremeu affs *Eu respondendo ela*

Peguei minha mochila do sofá e subi irritado por minha mãe ter lembrado o episódio.

23:00 da noite eu estava terminando de escrever a primeira folha da minha carta, quando bateu aquela maldita curiosidade de ter que olhar pela janela a casa do vizinho, eu não queria mas ao mesmo eu queria saber como estava indo aquela obra, quando eu ia levantar para olhar pela janela

eu escutei um barulho de alguma coisa de vidro quebrando, foi quando eu pulei em cima da cama o mais rápido possível, se o barulho tivesse saído da minha casa estaria tudo bem, mas o barulho saiu da casa que estava abandonada e não tinha ninguém morando nela ainda.