O cara da lotérica

3.1K 22 0
                                    

Coisas inesperadas em momentos momentos inesperados. Bem, me Chamo Carlos, tenho 19 anos, tenho cerca de 1,70 de altura, sou negro e estou um pouco acima do peso, uso aparelho que é um inferno por cauda interferência na minha dicção, meu cabelo é cortado em um degradê estilo militar, mas enfim.
Eu estava saindo de casa para ir a casa lotérica para pagar a futura do meu cartão de crédito, até aí tudo bem. Cheguei na lotérica, entrei na fila e aguardei minha vez. Tranquilo, fora o calor insuportável por conta do sol a da proximidade dos corpos. Foi aí que senti algo ou alguém tocar de leve minha cintura, ignorei, achei que tratasse de nada mais, porém, aquilo se repetiu outra vez, tornei a ignorar . E aconteceu de novo, e de novo. Já estava ficando sem paciência então me virei para ver quem é o filho da puta que ta tirando uma comigo. Mas, quando eu me virei, me deparei com um cara da minha altura, moreno, de olhos castanhos, meu barbudo, cabelo estilo militar, e que claramente treinava alguma academia, ah, que homem lindo.
- Oi - disse ele.
- E ae - respondi.
- Então, c vem sempre aqui! - perguntou ele sem jeito.
- Que tipo de pergunta é essa? -
- Foi mal, só tava querendo puxar assunto! - disse ele, parecendo meio nervoso.
- Você é bonito - continuou ele. Eu estava começando a entender o jogo dele hehe.
- Você tem namora? - perguntei, e ele disse que não.
- O que você vai fazer depois daqui? - perguntou ele parecendo realmente nervoso, porém expondo um sorriso safado e convidativo.
- Não tenho nada em mente - disse a ele.
- Quer ir lá pra casa? - ele me perguntou em um tom de voz que quase soou com um gemido rs.
- Ta certo então - respondi na esperança de comer aquele macho lindo hehe.
E assim, saímos da lotérica e fomos para a casa dele que não era longe.
Chegando lá, ele mal abriu a porta e já veio me  beijando, e que beijo meus amigos. Ah, aquilo foi intenso, a sensação de sua boca na minha e nossos paus ficando duros dentro das bermudas e começando a ralar com força um no outro. Ficamos um tempo nos beijando daquela forma intensa, até que eu pedi pra ele me chupar, e ele logo de pós de joelho, abaixo minha bermuda e minha cueca de uma só vez, fazendo meu pau bater duro feito pedra na minha barriga. Ele começou passando a língua nas minhas bolas de leve, depois, foi subindo lentamente pelo corpo do meu pau até chegar a cabeça e começar a chupar. Nessa hora não aguentei e comecei a gemer. Caralho, que boquete gostoso aquela cara fez. Ele chupava meu pau de leve, Depois botava ele todo na boca e metia até a garganta, sempre acompanhado de meus gemidos.
Ele levantou e começou a me beijar novamente. Tirei o resto de minha roupa ali e ele fez o mesmo.
- Bora pro meu quarto? -
- Bora - respondi.
Entramos na quarto dele e ele me jogou de costas para a cama e sentou bem encima do meu pau, me beijou e começou a rebolar encima do meu pau. Até então não sabia se ele era ativo ou passivo, mas aquela altura já estava meio claro rs. Pedi pra comer ele, e ele foi ao guarda roupa e voltou com um camisinha e um lubrificante. Ele colocou a camisinha no meu pau e encheu ele de lubrificante. Se posicionou encima de mim e começou a sentar no meu pau devagar, enquanto eu observava ele sentar e gemer até meu pau entrar todo naquele cuzinho gostoso.
E ele começou a cavalgar no meu pau, e eu comecei a gemer de tanto tesão que sentia ali. Ele subia e descia no meu pau e gemia de prazer enquanto eu o invadia gostoso com meu cacete. O pau dele, que tinha cerca de 19cm e era grosso, estava duro e batia fortemente contra minha barriga enquanto ele subia e descia no meu pau, ahhh, aquilo tava muito bom, pqp.
- Ta gostando de me foder? - perguntou pra mim com uma cara de safado enquanto subia e descia no meu pau.
- Pra caralho! - respondi.
Joguei ele na cama, deixando ele de Frango assado e comecei a meter forte nele nessa posição.
- Ta gostando da minha rola seu puto? - perguntei gemendo no ouvido dele.
- Pra caralho - disse ele.
Ahhh, apertei o pau gostoso dele com minha mão enquanto eu comia ele pra caralho. O pau dele babava muito na minha mão, e eu comecei a apertar aquele pau mas forte e a punhetar ele mais rápido, até que ele disse que ia gozar, continuei punhetando, ele começou a gemer mais alto, até que ele gozou na minha mão toda, apertado ainda mais meu pau com seu cu. Nessa hora não aguentei e gozei dentro dele, enchendo a camisinha de porra.
Caímos na cama exaustos. Nossa, que foda incrível, é acho que eu tava mesmo precisando relaxar um pouco.

Contos eróticos gaysOnde histórias criam vida. Descubra agora