CAPÍTULO 31

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  Pra mim, parecia ser alguém baixo porque, na porta só havia uma tela redonda pequena onde eu poderia somente ver o rosto da pessoa.
Cheguei mais perto e fiquei pasma:

 - um.. cadeirante? Mas.. eu não tenho nenhum amigo, nem conhecido cadeirante!

O guarda deu o sinal e o homem se virou;
K- não é possível!
Xx- oi Karol! - sorriu
K- não, não! Não me olha! Eu sou um monstro!- ela tampou o rosto.
Xx- olha.. escuta..
K- não! Eu não quero escutar nada! Voce não deveria ter feito esse esforço pra me ver, pra provavelmente jogar na minha cara que fui eu que fiz isso!
Xx- karol me..
K- não, guarda. . Por favor deixe eu ir ao outro lado.
G- desculpa, Karol, mas é proibido.
K- por favor! Preciso abraça-lo, preciso que me perdoe!
Xx- não há o que perdoar, eu só vim dizer que apesar de tudo, eu te amo.
As lágrimas nos olhos de Karol caíram como se fosse uma cachoeira, els simplesmente desabou.
K- e-eu não sei o que falar! Por favor, deixe eu sair!
G- Karol des..
Xx-eu pago mais 50 mil, pra deixar ela vir até aqui.
G- desculpa moço, mas não pode..- de repente um outro homem ouviu e liberou a porta se abrir.
Então o guarda abriu a porta e Karol o viu por completo..
K- porque? Logo você ! Eu não sou digna do seu perdão!
Xx- karol? Você é e sempre será a unica razão de até agora estar vivo.

DIFERENTE NO AMOROnde histórias criam vida. Descubra agora