CAPITULO 2

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      Arcádia após isso, olha ao redor tentado entender, quando vê algo na parede.
--Ei, o que é aquilo?Disse Arcádia.
     Ambos olham para a parede e percebem algo muito estranho.
Um dos candelabros estava preso a parede, porém estava de cabeça para baixo, enquanto todos os outros estavam bem postos.
      Arcádia se aproxima do candelabro e escuta uma voz diferente.
--Onde ele está? (Voz diferente).
      Ela se vira e vê um homem ao pé da escada. Calefe em uma atitude natural se aproxima e fica entre o homem e Arcádia.
--Quem é você?
   Em um piscar de olhos, o homem  aparece à frente de Arcádia.
--Me entregue o livro Agora!!(Voz diferente).
    Espantada com a velocidade do rapaz, ela recua três passos, Calefe avança sem pensar duas vezes para agarrar o estranho.
     Mas por um golpe rapido Calefe é jogado na parede como se fosse um pedaço de papel.
--Hum.(Estranho)
     O livro cai das mãos de Arcádia e se abre. Ela olha para baixo e percebe uma palavra escrita no livro, sem pensar ela lê e diz.
--Evanescet. E a figura desaparece.
   Calefe levanta-se e diz:
-- O que aconteceu?(Calefe).
      Arcádia olha para suas mãos e percebe um brilho desaparecendo.
--Não sei, eu apenas li o livro! Retruca Arcádia abaixando-se para pegar o livro.
      Olhando para sua pagina aberta a palavra assim como sua mão, perdia um certo brilho, mas ganhava forma.
     Se entre-olharam, os olhos eram bastante comuns se cruzarem, porém ninguém ousava dizer uma só palavra.
      Pela hora passada e a noite já chegada, foram para casa.
     Durante todo o caminho não se ouviu uma só palavra, o silêncio reinou sobre-lhes.
       Chegaram em casa, calefe abre a porta vai à cozInha, Arcádia deita na sala tomando conta de tudo, seu cansaço era maior que a sua fome.
     Demora uns 3 minutos, então Calefe chega com uma bandeja a sala. A televisão estava desligada, Calefe deixa a bandeja na mesa de centro e senta ao lado de Arcádia.
     Ambos com o olhar perdido até que Arcádia rompe o silêncio com uma pergunta olhando aos olhos de Calefe...
--Como eu vim parar na Samba canção??
     Calefe com a boca cheia, engasga, leva suas mão aos cabelos de Arcádia e diz.
--Fui eu, você estava tão cansada que…
      Ele levanta do sofá vai para as costas do mesmo e leva suas mãos aos ombros de Arcádia e massageando as costas deixa sua voz macia.
--Você estava cansada, e exausta… a suas roupas pesadas e desconfortáveis, eu só queria que você se senti-se bem. A cada palavra de Calefe, sua voz parecia mais doce e suas mãos percorriam cada vez mais o corpo de Arcádia. Cada instante relaxava-a mais, chegou ao ponto de deitar no sofá e tirar-lhe a blusa.
     As mãos iam apalpando o ombros descendo as costas e cada vez mais a vontade estavam.
     A massagem das costas passou ao pé, subiu calma e delicadamente. Arcádia deitada olhava de de lado e escondendo a boca mordia os lábios.
     Calefe com uma mão continua a massagem e com a outra retira a própria blusa, o calor já estava tomando conta do corpo dos dois. Ele beija suas costas calmamente chegando devagar ao pescoço, a respiração dela já está ofegante.
     Suas mãos abrem seu sutiã, tão devagar que ela nem percebe apenas fica hipnotizada com os seus lábios tocando sua pele.
      O short estava folgado, e as mãos que subiram para o pescoço agora descem para a cintura, Arcádia não se contém e vira de frente, Calefe abraça-a beijando seu pescoço, enquanto suas mão abrem seu short.
(…..) o dia amanhece.
     Arcádia acorda, e numa reação rápida olha e vê calefe deitado ao seu lado. Levanta a coberta como se tentasse se covencer, para ter certeza do que aconteceu e percebe que estava apenas com as roupas de baixo, meio rasgadas.
       Em uma tentiva ela coloca um pé, bem devagar, no chão, depois o outro. Quando levanta a cama range como um galo que acorda as 6 da manhã. Calefe acorda e vira para o lado.
    Seus olhos se tocam. Calefe olha profundamente, Arcádia, dividia o seu olhar entre os olhos de Calefe e sua boca.
     Calefe abre em um lado do rosto um sutil sorriso. E quase num mimetismo Arcádia também.
--Quer café?(Arcádia)
--Se for você quem vai fazer, eu quero. (Calefe)
     O olhar de Arcádia agora muda e vai a conformidade.
    Ela vai a cozinha.
    Ele arruma o quarto.
   O quarto estava meio bagunçado, Calefe arruma a cama, roupas no chão..Quando abre o guarda roupa, é  surpreendido por Arcádia que diz.
--O que vamos fazer hoje? Disse ela levando um copo de café com leite e chocolate.
--Não sei, o que nós conseguimos ontém? (Calefe)
--Não muito, tirando aquele cara esquisito. Espera, eu vi uma foto que tinha um monstro. Ele era peludo tinha os olhos vermelhos. Foi muito estranho. Ele estava junto com uma daga e o seu pai estava com ele. O que uma foto do seu pai estaria fazendo na casa da minha avó?
--Não sei, mas não gostei nem um pouco daquele homem.(Calefe)
--E o Candelabro?(Arcádia)
--Vamos devagar!(Calefe)
--Devagar? Você? Não foi o que... -A frase Arcádia foi interrompida com o olhar de Calefe.
    Logo sentaram na sala.
--Hoje é noite de lua cheia, você vai estar bem forte. Vamos a floresta, ou ao camping de treinamento?
--A floresta, o camping vai estar cheio.
   Após alguns instantes de conversa a marca no braço de Calefe começa a brilhar, agora, em vermelho.
--Argh, mas o que é isso?(Calefe)
--Está doendo?(Arcadia)
--Não, só uma ardência.(Calefe)
--Onde está o livro?(Calefe)
--Na estante, mas o que o livro tem haver com isso?
--Ache ele agora!! Disse calefe elevando o tom de Voz.
   Arcádia correu apressadamente para a estante no quarto, procurou..procurou até Calefe entrar no quarto.
--Já encontrou?(Calefe)
--Ainda não.(Arcadia)
     O relógio bate 11:00 horas.
--Vamos, tem que estar em algum lugar.(Calefe)
--Espera, eu não lembro de traze-lo ontem.(Arcádia)
      Calefe nervoso, sai do quarto e vai para a sala, e é surpreendido.
--Hum..hum..hum. Arde não é?disse ele.
--Você? Quem é você? (Calefe)
--Desculpe a minha falta cortezia, meu nome é Gabriel.(Gabriel)
     Gabriel era loiro, olhos castanhos, braco, sem barba, de aproximadamente 1 metro e 70cm.
--O que é você?(Calefe)
--Aquilo que você esta prestes a se tornar, sou um guardião, o livro que vocês abriram, é o livro negro.(Gabriel)
--O livro negro, ou livro da bruxa do diabo. É um livro que possui milhares de fentiços, mas não é um livro comum que pode ser lido, existem segredos, regras e ténicas para usa-lo.(Gabriel)
     Arcádia chega na sala e ao se deparar na sala com aquele homem ela repete.
--Evanes..(Arcádia)
     Antes que pudesse terminar a frase, fica muda.
Gabriel abaixa a cabeça e em um sorriso sarcástico diz.
--O que foi? O Gato comeu a sua lingua? (Gabriel)
--O que você fez com ela? Disse Calefe alterando a voz.
--Se acalmem, vamos conversar num lugar mais tranquilo. (Gabriel)
      Gabriel estala os dedos e todos são ser teletransportados para o alto de uma montanha, o tempo fechado, mas sem chuva.
     O relogio bate 13:00.
--O que aconteceu? Onde estamos?(Arcádia)
--Não importa. O que importa é que estamos a sós.(Gabriel)
--Quem é você e o que você quer com o livro?(Arcádia)
--Hum. Bom, mas uma vez, meu nome é Gabriel, sou um guardião. Vocês abriram um baú que estava enfentiçado. O livro dentro do baú é o livro negro, pentenceu a primeira bruxa. As bruxas como vocês sabem são divididas em dois grupos as filhas de Lilith e as filhas de Néia. Lilite escreveu um livro e nele colocou todos os seus fentiços há fentiços terriveis, mas não se sabe ao certo como lê-lo.(Gabriel)
--Guardião? Que tipo de Guardião?(Calefe)
--Anjos, demônios, deuses, exus, monstros, tudo depende da sua maneira de enchergar as coisas.(Gabriel)
--E você? Como se vê?(Arcádia)
--hum… como um soldado.(Gabriel)
--E pelo que luta?(Calefe)
--hum..(Gabriel)
Gabriel vira de costas e se ponhe a olhar o  horizonte.
--Pelo quê luta?Pela paz?(Arcádia)
Os olhos de Gabriel ficam vermelhos.
--Se você quer paz, prepare-se para a guerra!(Gabriel)

Fim segundo capitulo
Autor: Raphael nithae.

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⏰ Última atualização: Feb 18, 2019 ⏰

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