Jimin estava com o rostinho corado enfiado entre os travesseiros macios e branquinhos, suas mãozinhas gordinhas estavam apertadas contra o lençol fininho e os pequenos olhos mal aguentavam-se abertos; a posição em que seu bumbum ficava empinado o cansava, suas perninhas grossas tremiam e consequentemente ameaçavam ceder, mas ele se mantinha firme, o mais firme que conseguia para o seu dongsaeng.
Aquele era um dia comum de inverno, aonde as pessoas preferiam ficar em suas casas no quentinho do que na rua passeando ou fazendo qualquer coisa que não fosse ficar debaixo dos cobertores e assistindo algum filme. Mas Jimin não sentia frio, não quando tinha mãos fortes apalpando todo o seu corpinho com tanta devoção e cuidado dignos de alguém que era perdidamente apaixonado por sí.
Jungkook soltou um resmungo baixo e empurrou o pequeno Park para que se empinasse um pouco mais, ele sabia que Jimin estava acabado, sabia porque o sentia tremer cada vez mais a cada segundo entre seus dedos, quando resvalava a palma pelas costas suadas lentamente, apreciando da pele macia e incrivelmente branquinha até o bumbum avantajado, de tamanho deliciosamente perfeito, aonde enfim poderia admirar a tatuagem logo acima, no cóccix; ah, a tatuagem que tanto gostava, ainda lembrava-se quando Jimin apacereu em casa com a cabeça baixa e as bochechas coradas em vergonha por achar que havia feito errado em tatuar algo como aquilo, que Jungkook não gostaria e que apenas havia sido uma criança que fazia uma arte e depois se arrependia, mas quando abaixou um pouco sua saia rosinha junto da calcinha azul bebê para mostrar a sua mais nova ideia, se surpreendeu ao sentir um beijo na região ainda sensível por ser recente, Jeon se encantou de tal forma com o que seu baixinho havia feito que pelo resto daquela tardezinha de verão fizeram amor, com um Jimin ligeiramente mais manhoso que o normal.
Ele havia tatuado as inicias de Jungkook ali. Jk. A coisa mais linda que o Jeon já vira em toda a sua vida.
- J-jungkookie... - o menino resmungou ao sentir os dedos compridos esgueirando-se para dentre suas nádegas fofinhas, abrindo espaço até tocar a pequena entrada avermelhada, piscando por algo que pudesse preenche-la.
Jimin sentiu as bochechas vermelhas e quis se esconder mais, odiava sentir-se tão exposto sem poder fazer nada, sentia tanta vergonha que podia chorar; Jungkook era bom consigo, tão bom... Mas quando resolvia brincar daquela forma o Park queria xinga-lo, mesmo sabendo que seria punido por isso.
O Jeon sorriu ao constatar seu menininho tremelicando, ansioso ao ter aquela parte tão sensível estimulada pela ponta de seus dedos, Jimin era um bebê manhoso.
- Está com vergonha, Ji? - o moreno se inclinou sobre o corpo menor para beijar-lhe a bochecha gordinha, acariciando com todo o carinho as costas quentinhas do pequeno.
O rosado lamuriou baixinho, empurrando o bumbum inconscientemente contra o quadril do maior; a quanto tempo já estava querendo aquilo? Querendo que Jungkook se enterrasse em sí e o possuísse de uma forma que só ele sabia fazer?
- E-eu... P-por favor, K-kookie... Eu quero... Q-uero... - soltou um gritinho fino ao sentir o dedo esguio empurrando-se para seu interior macio e molhado. Por que Jungkook tinha que brincar daquela forma consigo?
- Quer? Quer o que, bebê? Hm? Fala pro Jungkook o que você quer. - Jimin sentiu que ia morrer de tanta excitação, Jungkook estava tocando seu membro, o pênis pequeno, condizente com seu tamanho completamente melado de pré-gozo era estimulado com todo o cuidado, com todo o amor que o maior sentia por seu garoto.
Park desenterrou sua cabeça num suspiro do travesseiro, gemeu alto e manhoso quando repentinamente a mão grande, que cobria todo o seu falo mexeu-se com mais força e mais velocidade, deixando com que o barulhinho das peles chocando-se fosse solto no ar; seus olhinhos tremeram as pálpebras tamanho o prazer, e foi o estopim quando Jeon abriu espaço em seu interior com mais um dedo, movendo-os tão fundo e forte que acertou em cheio a próstata do menor. Jimin gritou e apertou os dedos mais forte no lençol, quase rasgando-os, estava tão perto, mas tão perto que sentia tudo esbranquecendo gradativamente, o corpo todo a mercê do que viria, do orgasmo arrebatador que sentia vir.