Aviso: Eu avanço muito depressa.
No dia seguinte...
Ela aproximou-se da figura escura dele.
Era estranho, ele era calmo, e tinha uma pele bastante clara.
Mas parecia que ele escondia algo.
E talvez escondesse.
E se assim fosse, Sep fazia questão de o descobrir.
Quando ambos olharam um para o outro, andaram na direção do outro.
"Olá." Ambos disseram ao mesmo tempo, tímidez foi posta no cimo, era como se o Cúpido os tivesse mandado contra um ao outro.
"Tu tinhas dito que precisavas de uma guia." Relembrou-o e ele sorriu.
"Obrigado por vires." Ele respondeu genuínamente, seguindo-a pelo corredor e ouvindo-a atentamente falando e descrevendo as divisões. Ó, que voz maravilhosa.
"Eu perguntei ao diretor se nos podiamos dar uma aula para eu te mostrar a escola, e ele concordou." Ela explicou e o peito dele aqueceu á preocupação que ela teve com ele.
(...)
"Como sabes da minha doença?" Ethan perguntou na mesa dela com os amigos, porque tinha sido convidado a estar sempre com eles por ela.
Todos na mesa falavam uns com os outros, estavam duas conversas naquela mesa, a deles, e as dos amigos a contar histórias engraçadas.
"Eu pesquisei sobre isso." Ela respondeu-lhe retirando um pedaço da sandwiche, comendo.
A cara dele passou para confusa. "Porquê?"
Sep sorriu encolheu os ombros. "Eu gosto de saber sobre doenças raras." Os olhos dele arregalaram-se em realização.
"Que queres ser quando cresceres?" Inquiriu e antes de saber, o interesse de saber mais sobre ela cresceu.
"Médica, para ajudar pessoa a viverem mais tempo." Explicou e ele deu logo a sua opinião.
"Porquê? É a vida, vão morrer de uma maneira ou outra." Encolheu os ombros.
"Deixar uma pessoa viver por mais tempo possibilita que possam fazer coisas que nunca fizeram na vida e que poderiam se não morressem tão cedo e a felicidade de muitos em seu redor e que os amam."
"Mesmo assim, a morte de outros faz com que fiques mais forte." Ela abanou a cabeça, discordando com eles.
"Depende; para os mais sensíveis, por exemplo, pode partir o coração ao ponto de se suicidarem, ou podem se tornar mais fortes." Ela explicava o seu ponto de vista e ele ouvia-a atento. "Tudo vem de todos. Se tiveres vivo, podes fazer os outros sorrir pela tua presença, podes fazer boas ações."
Ele abanou a cabeça. "Também podem fazer outras coisas perigosas, nunca sabes a vida de ninguém, ou o que já sofreram, podem eloquecer ao ponto de fazer algo ilegal, que se podia ser prevenir á morte."
"Tu és assim?" Ela questionou-o sorrindo tolamente para ele.
Ele suspirou, abanando a cabeça. "Não, mas--"
"Então para quê nos preocupar-nos? Eu também não." Interrompeu e inocentemente embrulhou os lábios na palhinha bebendo água olhando para ele.
Ethan limitou-se a abanar a cabeça de novo e a observar, pensando nas palavras dela.
(...) Três meses depois...
"Não me apanhas!" Ela gritou correndo o mais possível. Ele sorriu cumplicemente sem os seus óculos de Sol, sabendo que durante a noite, ele via bem melhor que ela.
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O Rapaz Albino
Teen Fiction"Diz-se que o amor supera tudo," ela disse continuando a olhar para o céu. "Concordas?" Ele pensou na resposta, olhando para as nuvens que se mexiam. "Nunca experimentei. E tu, concordas?" Ela limitou-se a encolher os braços. "Sempre achei que o ódi...