De joelhos

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Era uma quinta, com clima de sexta, morávamos no 12° andar, pegávamos na maioria das vezes o elevador, a porta mal se fechou e ele agarrou minha bunda, com um aperto forte e gostoso.

— Calma Jhon, não temos que esperar pelo menos chegar em casa? - eu digo numa voz safada

— Eu vi você me provocando no trabalho, não se faça de boba. - ele diz me puxando pela cintura para mais perto do seu corpo

Já estamos no 5° andar, entre beijos ferozes, sinto meu sutiã ser aberto, enquanto minhas mãos passeiam no cós da sua calça.
O elevador para. Abre a porta. 6° andar. Um moço entra encarando nossos rostos corados, enquanto respiramos ofegantes. Entra e sai mais gente nos outros andares. Eram umas 17:40, não sei pra que, mas é um horário que as pessoas gostam de sair do conforto do seus lares. Malditos sejam.
Sinto a mão quente dele na minha cintura, descendo pela minha bunda, eu aperto seu bumbum e dou língua pra ele.

— Está ansiosa pra usar a língua é? - ele sussurra no meu ouvido

Sinto um arrepio percorrer por todo meu corpo, o clima ficar cada vez mais quente, meu sutiã ainda aberto, estou de braços cruzados para ninguém notar, mesmo que não seja da conta de ninguém. Nosso andar. Finalmente.
Saímos e andamos em direção a porta, procuro a chave na bolsa, não acho, não acredito que perdi a merda da chave.

— Está procurando isso?

— Óbvio né seu idiota, como íamos entrar sem a chave? - eu digo rindo

— Pede por favor, então. - ele diz sério e rígido

— Está me zoando? Não quer entrar em casa? - falo abrindo um dos botões da blusa

— Eu vou entrar, mas se você não pedir por favor, vou te deixar aqui do lado de fora. Sem nada pra te entreter, se é que me entende. - ele fala olhando meus seios

— Por favor. - falo com voz fofa

— Assim não, de joelhos.

Ajoelho devagar em sua frente ficando a altura do seu pênis que está nitidamente desenhado na sua calça jeans azul claro.

— Por favor.

Ele abaixa, segura meu pescoço, sem me machucar, mas forte o suficiente pra lembrar quem manda.

— Boa garota. - ele fala me olhando morder os lábios

Enquanto levanto, pego em seu pênis, olhando sua cara de excitado, dou lhe um selinho de provocação.

— Você ainda vai me deixar louco Meg. - ele fala voltando-se pra porta e abrindo a mesma

— Mas eu não fiz nada. - falo com voz safada e solto um pequeno gemido no final

Ele me puxa pra dentro e me joga no sofá.

— Que agressividade.

Ele senta e me coloca em seu colo, começa a tirar minha blusa, também tiro a dele, joga meu sutiã pra longe. Ele para, olha. Admira.

— Sou um cara muito sortudo. - ele fala indo em direção aos meus seios

— Ah, que fof....

Ele começa a chupar meus seios ferozmente, não me aguento. Começo a gemer. Ele aperta forte e vai vindo com a mão até puxar o bico. Se divertindo com meus gemidos e rosto corado.

— Levanta e tira a saia.

Levantei e comecei a tirar a saia.

— Mais divagar, quero apreciar suas coxas brancas. Enquanto elas ainda estão brancas.

POR FAVOR (capítulo único) Onde histórias criam vida. Descubra agora