Talvez ela nunca seja de fato elucidada, afamada por alguém devido a sua própria ignorância por tentar esconder um remorso que corrói sua alma interior, comprometendo até mesmo o que não devia. Está tudo como acho que deveria está, mas ela vem de repente e, todas as vezes que ela se manifesta é como se nunca tivéssemos nos conhecido antes. Uma estranha que me apresenta a eu mesma. E acredite, eram duas estranhas em minha frente. Bom, parando um pouco de falar do meu eu desconhecido, até então. Retomando a falar da primeira estranha...Todas as vezes que percebo que ela está de fato perante mim reajo de uma forma diferente da que reagi anteriormente, ao qual achei parecidas. Ou será que são as mesmas ? Mas acho que não. Essa me fez agir de uma forma mais agressiva. Sendo gentil, não, sendo sincera e irônica, as reações não foram apenas de hostilidade, elas vinheram acompanhadas de um desejo de autoreflexão sobre o desconhecido que me presenteia com o conhecimento e descobertas inovadoras.
