Tom o Libertino

Cap 1

Fico aqui de pé esperando
Você bater o gongo
Para esmagar a crítica dizendo
O que é certo ou errado

Se a fama tivesse uma injeção de cura
Amor, eu poderia aguentar
Ficar longe de você, eu
Encontrei a veia, injete aqui

Eu vivo pelos aplausos, aplausos, aplausos
Eu vivo pelos aplausos-plausos
Vivo pelos aplausos-plausos
Vivo pela maneira que você torce e grita por mim
Os aplausos, aplausos, aplausos

Lady Gaga/ Applause

-Filho saia daí agora, você vai se machucar. -mamãe grita enquanto eu escalo a árvore do sítio dos meus avós.

-Não mamãe, eu não vou me machucar. -retruco.

-Tom Gainza saia daí imediatamente, seu moleque, um dia desses você vai me matar do coração. -mamãe grita novamente.

-Ha mamãe deixa eu subir, você sabe que tomo cuidado. -falo todo choroso, com a cara mais sapeca que tenho.

-Não adianta fazer essa cara aí não, desça já. -papai chega por trás da mamãe prestando atenção no nosso embate.

-O que está acontecendo aqui? Do outro lado do sítio da pra ouvir vocês brigando. -papai fala sério.

-Seu filho Miguel, fale pra ele descer dessa árvore agora. -mamãe ordena.

-Tom meu filho, obedeça sua mãe, desça já daí. -papai pede.

-Há pai... -desço contrariado.

-Ai é muito perigoso meu menino, tenho medo de você se machucar. Essa impulsividade sua vai acabar te fazendo muito mal ainda. -mamãe diz acariciando meus cabelos agora.

-Eu gosto do perigo mamãe. -dito isso, saio correndo para brincar com meus irmãos.

Parece que foi ontem que mamãe brigava comigo, aliás até hoje ela briga, só muda que agora já sou um homem formado.

Eu fui uma criança muito levada, minhas tias, irmãs de papai já que mamãe é filha única, dizia que eu era um diabinho, porque eu só me enfiava onde era perigoso, só mexia aonde não podia, eu sempre gostei da adrenalina.

E eu carreguei isso para a minha vida adulta, só que hoje os perigos e as tentações são outras, prazeres carnais... Prazer que só boce.tas me satisfaz, boce.tas, bebidas, boce.tas sendo regadas por bebidas e minha magestroza língua passeando por elas. Sim elas no plural, eu amo um ménage, amo ver mulheres se pegando na minha frente, amo ver elas brigando pelo meu pau, amo ver elas sentando em cima dele... Sentando, chupando, metendo bem gostoso, amo ver a luxúria estampados nos olhos delas...

Nesse exato momento, eu estou pelado como vim ao mundo e três gostosas na minha frente, detalhe as três são casadas, eu não brinquei quando disse que eu era amante, não tenho culpa se elas recorrem a mim para suas festinhas particular.
A loira tá chupando o meu pau deliciosamente, a bela morena está chupando o cuz.inho dela e a outra japinha está comendo ambas com os dedos, se isso aqui não for o paraíso, eu não sei mais nada dessa vida então.

-Nossa Tom me come de quatro vai. -a loira que se não me engano  chama-se Gisela pedi.

-Como até de ponta cabeça delícia. -eu me levanto e ela empina o seu lindo traseiro para mim. Eu pego uma camisinha, lembre-se: Quando for dar uma trepada use camisinha, caso não queira pegar qualquer tipo de doença ou depois de nove meses ter que ir comprar fraldas, leite e etc... -Eu arremeto gostoso nesse rabo delicioso

-Isso Tom mais forte. -Gisela pedi, enquanto as outras duas estão numa pegação frenética, isso me dá um tesão filho da puta.

-Toma pau vadia, é isso que você gosta, é isso que você vai ter. -eu meto sem dó, porque é disso que elas gostam.

-Ta esquecendo da gente Tom? -Karola, a japinha pergunta enquanto Mônica, a bela morena chupa os seus peitos.

-Tem pra todas vocês, sempre. -eu já disse que amo quando tem essa disputa de quem vai ser comida ? Bom se não disse, eu amo essa disputa entre elas.

E assim foi a minha noite, muita trepada, muita gozada, muita luxúria. Foi assim que eu escolhi viver !

Acordo com uma dor de cabeça desgraçada, efeito das garrafas de whisky da madrugada passada. Vou até o banheiro para mijar e sinto a cabeça do meu pau até ardendo, porra a noite foi realmente muito produtiva. Aproveito para tomar um banho, faço isso, tomo um banho de no menos uns cinquenta minutos, um novo dia nasce, novas oportunidades vem junto dele. Me seco troco de roupa e desço até o andar debaixo da boate para tomar um café.

-Boa tarde pra você Tom. -Diandra surge das profundezas do inferno me assustando.

-Inferno Diandra quer me matar do coração, eu tenho muito que viver ainda nessa vida. -digo sarcástico, Diandra é meu braço direito aqui dentro, é como se fosse uma irmã.

-Pois é, tem mesmo que viver, viver e pegar mulher casada, cuidado em. Um dia você amanhece morto. -já começou o papinho chato.

-Minha vida, minhas regras. Eu não me intrometo na sua vida particular, bom só as vezes, mas mesmo assim. E quer saber, vá falar isso para elas, pois são elas que vem me procurar, eu não tenho culpa se a porra dos maridos dela não faz o que eu faço. -falo tomando um gole longo do meu café.

-Luxuria Tom, um dos sete pecados capitais, você transborda luxuria, tudo em excesso faz mau.

-Eu nunca vi ninguém falar que fodas demais faz mau. O que faz mau é ficar sem ela. Eu amo o perigo minha amiga. Ele me fascina.