Um novo conto para Guiquel

Um acampamento pode ser mais perigoso do que se pensa (9)

Raquel
Como ele pode falar assim comigo? quem ele pensa que é? sério que ele acha que está certo e eu errada ? Talvez ele esteja certo, eu que quis jodar mas mesmo assim ele não tinha esse direto.

Lágrimas começaram a descer e eu não conseguia parar! me desesperei então sair sem direção, corria e corria sem olhar para onde, até que tropecei e torce o pé.

Já fazia um tempo que estava lá deste de noite estava morrendo de medo.

Guilherme
Acordei pela manhã, queria falar com Raquel mas preferi não acorda-la, Então decidi espera -la.

- Brenda, todos se levataram?
- Sim. O Luca e as meninas foram passear a aos arredores daqui.
- Até a Raquel?
- Raquel? na verdade não a vi hoje, pergunte a Mirela, elas dividem barracas.

* 30 min se passam*

- Mirela, viu a Raquel?
- Não.
-Como não? vocês não divedem barracas?
- mas ontem ela não dormiu lá.
- Onde ela dormiu então?
- Sei lá. Achei que você e ela tava aqui fora.
- estranho. - disse Gabi preocupada.
- gente ! olhe isso parece a roupa da Raquel - Falou Brenda ao ver o pedaço de tecido na árvore devia ter arrancado quando Raquel entrou lá.
- Vamos atrás dela.

nós separamos em dois grupos como ums galhos fomos marcado o caminho para não nos perdemos pela floresta e um dos outros.

- Ja estamos aqui a horas! e nada da Quel. - B
- Verdade Brenda mas vamos continuar.

Do nada começo a ouvir uns gritos baixo estava, distante como eu tava no lado esquerdo e Brenda no direito afastado um do outro ela não ouviu.
- Brenda ta escutando?
- Não, o quê?
- alguém gritando ajuda. Vamos pode der a Raquel.
- E se não for? pode ser arriscado.
- B, nós viemos acampar escondido dos nossos pais, estamos no meio da floresta procurado a Quel, Então não venha disse que é arriscado.
- ok, espere me a amarrar os cadarços do tênis.

Ela abaixou para amarrar os cadarços do tênis e eu curioso fui sem esperar ela . não podia perder tempo.
- RAQUEL!RAQUEL! RAQUEL! - grito eu.
Raquel
Eu estava cainda, como o pé doendo muito quando escurto alguém gritar meu nome.

Fiquei pensado quem era, já que a voz era me familiar. Passou ums minutos e percebi que era a voz do Guilherme.
- Guilherme ! AQUI! VEM!
- Raquel, Raquel você tá bem ?
- eu to cainda no chão, acha que tou
bem?
-Não né?
- me ajuda meu pé dói muito.
- o que aconteceu? como venho parar aqui?
- depois eu conto, SÓ me ajuda! Acho que torce o pé.
- tá vamos.
- por onde?
-Não sei .

Enquanto isso Brenda entra em outra trila e encontra os resto do pessoal ela fala tudo.
Eu com a Raquel apoiada em mim vamos procurar o resto. Enquanto isso ela me conta o que aconteceu.

- Ta ouvido isso? - com cara de preocupado.
- É minha barriga! não me alimento deste ontem e já está de tarde.
- como sabe que está de tarde?
- o sol.
- claro a nerdzinha sabe de tudo.
- Vai te catar Guilherme. - Após falar isso ele me beija mas ai ele escurta de novo a zuada.
- parece pegadas.
- vem cá. - me puxou para trás de umas plantas.
- Nada deles. - Brenda. - onde eles estão?
- Aquiiii. - Gui ao ver quem era.

Todos nós ficamos aliviado ao ver que estavamos juntos novamente!
Mas esse alívio não durou muito tempo. era tanta preocupação que eles esqueceram de marcar o chão.
- Não marcaram? - Gui.
- Esquecemos de marcar quando Brenda falou que tinha sumido também.
- Já vai anoitece e eu não me alimento a quase um dia. - Raquel.
- a culpa é sua por sair que nem uma doida.- Brenda.
- Ninguém tem culpa ! ok. marcarmos por um tempo, vamos ver se achamos antes que anoiteça e não vermos mais nada.

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