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Que vertem as lágrimas, sopradas com um suspiro pesado.

Lágrimas que se escondem ao vento mas que correm pela floresta de seus olhos. Trazendo este outono que não passa.

Lágrimas feitas de lírios pintados de preto. Na canção fúnebre que ainda parece ecoar no seu ser.

Que vertem as lágrimas e já não posso fazer com que elas acabem. Eu as enxugo de seus olhos uma a uma.

Tá Tudo CoisadoOnde histórias criam vida. Descubra agora