capítulo 5

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_ Você não tem vergonha de estar esperando um filho com essa idade, além de ser nova, nem dinheiro para criar esse filho você tem (Diz Luíza toda arrogante)

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_ Você não tem vergonha de estar esperando um filho com essa idade, além de ser nova, nem dinheiro para criar esse filho você tem (Diz Luíza toda arrogante).

_ Olha aqui Luíza, eu posso não ser rica mais tenho o suficiente para cuidar do meu filho, e eu não tenho vergonha não meu filho e minha vida, e fruto do meu fruto, então lave sua boca para falar de meu filho.

A mesma sai rindo prefiro não ligar não posso me estressar tenho que me manter forte pelo meu Filho, mais deixa o que é dela está guardado e uma hora será revelado, pena que quando isso acontecer muita gente vai saber sobre ela e ela correrá o risco de ser expulso da escola.

_ Amiga você está bem? (Diz Pâmela meio chateada).
_ Estou amiga não se preocupe.

A professora pede silêncio, a sala fica quieta então ela logo começa explicar a matéria e a Luíza só a me irritar, fingindo estar segurando um bebê e falando, olha filho sou mamãe adolescente, sou uma criança cuidando de outra, e a mesma da gargalhada.

Aquilo foi me irritando mais ainda não e hora de revelar o segredinho da Luíza, a mais ela não perde por esperar que a hora dela logo chegará, toca o sinal e hora de ir para casa, como de lei Pâmela me acompanha até a minha casa, chegando lá tive uma surpresa veja minha tia que veio de muito longe para me ver e me trouxe uma roupinha linda para meu bebê, logo quando abri vi que era uma roupinha de menina disse a ela que ainda não sabia o sexo e ela me disse que tem certeza que é uma menininha, já minha mãe pensa que é um menininho, já eu não sei muito o que achar não tenho como dizer o que é ou o que pode ser, sei que eu só quero que a hora de meu bebê sair do forninho, chegue logo para eu pegar ló no colo e ver o seu rostinho.

Vou almoçar e me deitar dormir um pouco, descansar, estou precisando depois de um dia como esse.

As horas se passam já é de tarde estou na cozinha com minha mãe, meu pai chega, como rotina fala com minha mãe, mais não fala comigo mais dessa vez ele olhou para mim, mais ainda me olha com uma cara séria, mais aos poucos meu pai volta fala comigo aos poucos tenho fé, ele vai me amar meu filho.

Grávida aos 16 (Mamãe adolescênte)Onde histórias criam vida. Descubra agora