Amor

769 51 3
                                    

Depois de se admirarem e sussurrarem palavras doces de desculpas e eu te amo, as coisas esquentaram.

Chan puxou o agora novamente namorado pelo pescoço para aprofundar o beijo, já colocando suas mãos por baixo da camisa deste, sorriu quando o outro se afastou apenas dando selinho para depois beijar seu pescoço dando leves mordidas. Minho gostava de deixar marcas, ele gostava de ver o contraste do vermelho, roxo naquela pele tão clara, iria deixá-lo fazer o que bem entendesse apenas aproveitando dos toques.

Ao se separarem não demoraram muito tempo para retirar as roupas, Minho levou suas mãos no quadril do outro acariciando ali, levando um tempo apreciando o olhar de luxúria dele. Chan sorriu malicioso e trocou de posições ficando em cima do mais novo, começaram a se beijar fervorosamente enquanto Minho levou seu dedo a entrada massageando ali, em forma de provocação, pode sentir os gemidos no beijo. Uma coisa que os dois mais amavam era este jogo de um levar o outro ao limite.

O mais velho se afastou ficando de quatro sobre o outro com a cabeça próximo ao membro dele, Minho podia sentir a respiração quente na sua pele, só isso já lhe dava calafrios, Chan não tardou de colocá-lo na sua boca, sugando a glande deliciosamente antes de colocá-lo inteiro dentro da mesma. Minho não conseguia evitar alguns grunhidos, sentia saudades da boca do outro isto era certo.

O mais novo apertava e dava tapas na bunda que agora estava tão próxima a seu rosto, lambendo desordenadamente as bolas e o pênis frente de si, levou sua língua a entrada no outro, ao senti-lo dentro de si, Chan parou o que fazia e gemeu alto arqueando suas costas. Minho umedeceu seus dedos com sua própria saliva, empurrou a cabeça de Chan para que este voltasse a chupá-lo. E assim seus dedos mais vez estava dentro do australiano, mas agora com um intuito de prepará-lo, a vibração que sentia no seu pênis era sinal que o outro estava sentindo prazer, gemendo, o que fez com que Minho gemesse mais alto dessa vez devido a ansiedade do que estava por vir.

Quando o mais velho se sentiu confortável ele mesmo se retirou do outro, se posicionando para começar a se penetrar no pênis do namorado, não deixando de gemer ao senti-lo dentro de si. Chan segurou nas coxas de Minho apertando as mesmas enquanto se acostumava com o outro inteiro dentro de si, gostava tanto daquela sensação um pouco desconfortável mas prazerosa de se sentir preenchido, soltou um leve gemido antes de começar a se movimentar, as mãos de Minho automaticamente foram para a bunda que tanto gostava dando tapinhas e apertando com vontade, o ouvindo gemer mais alto ao mesmo tempo o loiro se movimentava em volta do seu membro, seja rebolando ou o retirando dentro de si para colocá-lo novamente num movimento brusco.

Nesses momentos Chan se sentia amado, ás vezes que estavam separados procurava outros garotos mas não era a mesma coisa, não se sentia amado como quando era Minho dentro de si.

Ao parar seus movimentos para procurar a boca um do outro, Minho sentiu que era o momento ideal para tomar dominância e começou a estocar no outro, levando suas mãos aos mamilos do namorado que inconscientemente rebolava no seu membro ansiando mais contatos e gemendo em alto bom som com seus olhos fechados.

Minho o girou trocando de posições, deixando o mais velho sobre o seu corpo ao contrário agora tendo suas costas em cima do seu peito, continuando a estocar naquele lugar especial, apertou seus mamilos ao mesmo tempo que o posicionava no seu pênis.

Chan retorceu-se para que o outro estivera inteiro dentro de si dando um longo gemido. O mais novo começou com estocadas ritmadas levando suas mãos ao pescoço do namorado segurando para que este mantivesse posição, em contrapartida Chan levou sua mão ao seu próprio membro gemendo e aproveitando o padrão de estocagem do namorado. A cama nesse momento chacoalhava devido a agressividade dos movimentos feitos pelo coreano, que impulsionava seu corpo com força sentindo-se tocar na próstata alheia.

Minho sempre fora apaixonado pelos sons do sexo, pele sobre pele, o barulho que cada estocada fazia, os gemidos de ambos, era como se todos os sons representavam um ritual, um que provava que os dois se amavam, pois eram sons únicos que somente os dois pudessem ouvir.

Ao se sentir próximo de seu orgasmo, Minho o deitou na cama e retornou a entrar dentro do outro segurando suas pernas ao mesmo tempo que o masturbava, Chan começava a gozar, seus corpo vibrava devido aos espasmos, em nenhum momento o ativo parou seus movimento este chegou a ouvir alguns gemidos doloridos e o namorado dizendo que estava doendo enquanto passava seu orgasmo, todo o tempo Minho passou o masturbando estimulando ainda mais seu orgasmo.

Quando enfim Minho gozou este deu um grunhido sensual, ficou dentro do outro até acabar e se sentir satisfeito, com a sua respiração agora regulada se afastou e observou como o Chan ficava ainda mais lindo arruinado daquele jeito, com seu sêmen saindo, e seu rosto tão sexy após um orgasmo prolongado. Deixou selinhos no seu rosto falando baixinho elogios e vendo este se envergonhar levemente. Aproveitou a sensação de ter corrido dentro dele, ouvindo seus gemidos e vendo suas expressões de prazer.

No fundo os dois sabiam o quão tóxica era sua relação mas não conseguiam estar longe um do outro, era como se seus corpos ansiavam o toque um do outro, cada sensação, cada som tudo os fazia lembrar que um pertencia ao outro. Não precisavam de palavras para se comunicarem, era como se estivessem em sinergia quando estavam na cama.

Pode ser que no futuro a maturidade os prove que os dois não são feitos para estarem juntos mas naquele momento eles se dedicaram a dar felicidades um ao outro, a se sentirem completos estando um dentro do outro.

Naquela mais recente reconciliação eles se doaram um ao outro mais uma vez, o futuro parecia muito distante para que eles se preocupassem. Suspiraram, se entre olhando para depois pegar num sono com as mãos entrelaçadas, por esta noite dormiram se sentindo amados.

Reconciliação (minchan)Onde histórias criam vida. Descubra agora