Wen Honglian era ainda muito jovem quando um terrível acidente aconteceu e tirou a vida de seu pai, seu único parente vivo. Não tendo para onde ir, ela só pegou algumas de suas coisas, o dinheiro que ainda tinha e correu. Alguns anos depois, um home...
Durante a ida para o aeroporto eu descobri que Jane e Alec são na verdade ótimas companhias, e me contaram várias histórias sobre algumas de suas missões e dias no castelo e como parte dos Volturi. Vamos apenas dizer que eu estou muito ansiosa para conhecer o resto das pessoas.
Agora estávamos no jatinho que os Volturi aparentemente possuem, e ao mesmo tempo que eu estava surpresa com isso, eu não estava. Por que eles são ricos, muito ricos, então não seria tão anormal para eles terem um, mas eles são vampiros, eles correm pra maioria dos lugares, mas eu é que não vou reclamar.
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Assim que atingimos estabilidade no ar os gêmeos se levantaram e foram se alimentar, se é que você me entende.
-Sangue da veia é tão melhor.- Reclamou Alec enquanto tomava uma bolsa de sangue.
-Eu concordo, mas isso é tudo o que temos, por que eu não acho que seja uma boa ideia tomar do piloto, muito menos da Honglian.- Rebateu Jane também tomando uma bolsa de sangue. Nisso eu não aguentei e tive que soltar uma risadinha. -Do que você está rindo?
-De como vocês falam de sangue e drenar pessoas tão tranquilamente.- disse sorrindo. Eles não responderam nada, apenas sorriram a balançaram a cabeça.
-Mas mudando de assunto, eu vou assistir um filme, querem ver também?- Eles balançaram a cabeça e disseram que queriam por algumas coisas em dia.-Okay então, se precisarem de mim me chamem.- Logo depois que falei isso eu fui para um quarto que disseram que eu poderia usar e fui por um filme.
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(Eu sei que não aparece uma TV aí, mas eu realmente gostei dessa foto)
Eu nem havia percebido que eu tinha caído no sono até ser acordada com alguém batendo na porta.
-Honglian, estamos quase chegando, mas tem café da manhã para você.- veio a voz de Jane através da porta.
-Claro Jane, já estou indo.- eu disse enquanto levantava e esfregava o olho para espantar o sono. Logo pude ouvir passos se afastando.
Depois de alguns minutos eu já estava saindo e indo tomar café enquanto pensava no que eu ia fazer ao aterrissar em Volterra. Assim que cheguei na parte principal do avião, vi um pequeno café da manhã numa mesinha.
Cerca de meia hora depois de terminar o café veio o aviso que já iríamos pousar em solo Italiano. Então eu e os gêmeos voltamos para nosso lugar e esperamos a aterrissagem.
Assim que saímos do jatinho fomos para o lado de fora do aeroporto onde Félix e Demetri estavam nos esperando ao lado de um carro. Assim que nós alcançamos os dois nos cumprimentaram e enquanto eu e Jane entrávamos no carro eles botavam minhas malas no porta malas. Quando terminaram, eles entraram no carro e começamos a dirigir em direção à Volterra, Félix sendo o motorista dessa vez.
Eu acho que não havia reparado no quão nervosa eu estava até chegar em frente a porta do castelo com minhas malas, tanto que eu dei uma travada e o resto teve que parar de andar para saber o que tinha acontecido. Acho que percebendo meu nervosismo, Jane disse para os meninos irem na frente e levarem minhas malas, assim que eles estavam longe o suficiente Jane me deu um sorriso surpreendentemente gentil.
-Não fique nervosa, vai ficar tudo bem, todos gostamos de você, principalmente Caius.- Ela disse a última parte com um sorriso um pouco mais malicioso, conseguindo quebrar a tensão.
-Para Jane!- eu exclamei tão vermelha quanto um tomate, mas não consegui parar o riso que veio junto.
-Vamos indo.
Uns 5 minutos depois estávamos em frente à duas enormes portas de madeira, as quais foram abertas quando Jane as empurrou. E assim que entramos no salão pude ver vários guardas (inclusive Félix, Demetri e Alec) e os três rei. Inclusive Caius, que estava olhando intensamente para mim.
-Ah vejo que já chegou em Volterra, como está?-perguntou Aro com um sorriso, desta vez um verdadeiro e não assustador, e estendendo a mão.
-Muito bem, o voo foi ótimo, sem turbulências. Bem, não que eu tenha sentido pelo menos.- Respondi também sorrindo e botando minha mão na dele, pelo canto do olho pude ver Caius se remexendo um pouco no lugar dele.
-Marcus, bom vê-lo novamente.- Disse assim que Aro soltou minha mão.
-Igualmente.- Ele disse com um pequeno sorriso. Eu mal tive tempo de virar quando fui presa e apertada por dois braços em volta de meu corpo.
-Finalmente, il mio compagno, você está aqui comigo, e eu não vou deixá-la ir.
Comentário 1: Se vocês tiverem algum cenário que vocês querem que aconteça vocês podem deixar pra mim no comentários ou mandar no privado pra mim, tanto faz, talvez eu escreva, quem sabe.
Comentário 2: Eu tentei ao máximo não cometer nenhum erro de português, mas se vocês acharem algum me avisem que eu ajeito depois.
Comentário 3:N tem nada haver com a fic, mas se vocês quiserem falar com alguém eu estou sempre aqui. <3 <3 <3
