Cap 5

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Steffany***

Acordo com um barrulho de água se chocando com algum corpo. Abro os olhos com um pouco de  dificuldade devido a claredade do sol. Olho em volta e percebo que não estou no meu quarto e na minha cama.

Lembranças da noite anterior me atigem. Boate, perceguição, Garret, Kida, tiros, apartamento, quarto, beijo... Andrew

Beijo...


– aiii... Mas que dor– reclamo da porcaria de dor de cabeça. Espera...como eu vim parar nessa cama? Porque eu lembro-me de ter dormino na poltrona. Tento levantar-me, mas a minha cabeça não ajuda. Levanto-me e procuro minha bolça, a encontro no chão e pego meu celular. Cinco ligaçoes perdidas do Baby. Vejo as horas e ja são oito e meia

Vou até a porta, tento abrila, mas lembrei-me que o Kida trancou a chave

–Merda

– Oque aconteceu– o Andrew sai do banheiro com uma toalha enrolada na sua cintura, deixando o seu abdômem exposto e inxebindo as suas tatuagem. Me perco em cada parte do seu corpo. Quantas tatuagem ele deve ter ? Será que tem em outros lugares também

Não te enteressa se ele tem em outros lugares ou não idiota. Foca-te no importante, que é a chave da maldita porta– Meu subcosciente fez questão de me lembrar desse detalhe

–Eu quero ir embora, e eu preciso da chave– falo pra ele que mexia em seu closet

– Tem essa chave em cima da mensinha de cabeçeira– disse. Virei-me para a mensinha ao lado da cama e achei um molho de chave em cima. Peguei e fui até a porta enfiando uma chave na maçaneta e para a minha sorte ela abriu

–Você tem essa chave desde quando?– perguntei

–desde sempre–

– E porque você não abriu a porta ontém?–– perguntei com raiva de ele

– Eu tinha me esquecido dela – disse simples colocando uma regata preta

Wau ele não podia ficar mais lindo

Foco

Eu  estava vermelha de raiva, acho que estava parecendo um smile enfurecido. Ele so podia estar tirando uma com a minha cara.
Calma. Virei- e sai do quarto, quando me lembrei. Voltei para o quarto

–Ja agora podes dizer-me como eu fui parar na cama se eu me lembro de ter dormido na poltrona?– perguntei parada na porta

–Como eu vou saber– ele deu de ombro e veio até porta– agora sai que eu quero vestir, ou queres ficar – ele disse ja desmanchando a toalha. Derepente sente as minhas bochechas arderem e ele noto porque abriu um sorriso

– Quer que eu fique traumatizada– falei fechando a porta e saindo dali pisando firme. Ouvi ele gargalhando.

Ele esta rindo da minha cara. Ai que vergonha.

Desci e encontrei o Kida, a Dayane e mais um cara que não conhecia. Ele até que era lindo

–Wau, quem é esta garrota dona de uma belezura dessas– o tal cara falou vindo até mim. Sinto minhas bochechas corarem pela segunda vez.

«A GAROTA DO LÍDER»Onde histórias criam vida. Descubra agora