•ᴄᴀᴘɪᴛᴜʟᴏ 4•

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•Qualquer semelhança com os personagens é mera coincidência;

•Boa leitura.

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- Você deveria ter aceitado - Comentou Itália bebendo cerveja - O-olha, não é todo o dia que você recebe um pedido de casamento de quem ama

- Concordo com a bêbada - Disse Colômbia - Você pode apenas ter ficado irritado no momento

- Mas, o que eu deveria dizer a ele? "Desculpa ter te rejeitado, eu aceito me casar com você" - Disse o Argentino

- Não é uma má ideia - Disse México

- Obrigado pela compreensão, mas, eu não acho que vai dar certo. . .

- Cara, é só pedir desculpas e dizer que foi por causa do momento - Itália bateu as mãos na mesa - Não é você que teve que ver o amor da sua vida se casar com outro e ainda ter que ser madrinha

- Calma, Itália. . . - Pediu a colombiana - Argentina, vá conversar com ele, nós estaremos torcendo por você

- Mas. . . Eu nem sei onde ele está. . .

- Isso é o de menos - Falou México pegando o celular e mandando uma mensagem para Brasil que rapidamente o respondeu - Ele disse que está em casa

- E-eu ainda acho-

- Acho nada, cala essa boca e vai conquistar um coração! - Disse Itália empurrando Argentina para fora do bar - E só volte quando tiver a merda de uma aliança!

•Quebra de tempo•

Argentina estava na frente de casa, reparou que tinha uma carta na caixa do correio, quando foi ler tava escrito "exército", primeiramente acho que poderia ser engano, que tivessem mandado para a casa errada, apenas por curiosidade abriu para ler a carta

"Caro soldado,

Após seu teste, percebemos que você, Brasil, tem o potencial suficiente para entrar no exército, e até possivelmente em uma guerra, isso caso esteja preparado, esperamos sua presença na reunião amanhã

- Ass: Jair Bolsonaro"

Guardou a carta e entrou dentro de casa, Brasil estava com lágrimas nos olhos, provavelmente tinha parado de chorar a pouco, sorriu ao ver o argentino, correu para abraça-ló mas o mesmo o impediu

- Solzinho puto, aconteceu alguma coisa?

- Poderia me explicar isso? - Disse mostrando a carta para o brasileiro que ficou nervoso - Eu vim até aqui me desculpa contigo por ter fugido daquele jeito. . . Eu vim até aqui declarar amor eterno a você, e é assim que você me corresponde? - Jogou a carta em Brasil e começou a chorar

- T-tina por favor-

- POR FAVOR MEU CU! EU TE DISSE PARA NÃO IR PARA O EXÉRCITO, ISSO É ARRISCAR A VIDA!

- TINA, EU TENHO OS MEUS PRÓPRIOS INTERESSES E NÃO VOU DESISTIR DELES APENAS PORQUE VOCÊ NÃO QUER

- BRASIL ENTENDA! ISSO NÃO É SÓ POR MIM!! É por nós. . . - Disse baixando o tom de voz - Quer saber? Foda-se essa merda, vá embora

- Solzinho você não tá falando sério - Brasil deu um sorriso nervoso

- Eu não vou repetir, vá embora

- Solzinho, por favor

- VÁ EMBORA! VOCÊ NÃO QUER TANTO IR PARA GUERRA?! AGORA VAI TER A GUERRA! - Puxou o brasileiro para fora de casa e o trancou do lado de fora

- Ei Tina, para com isso - Disse batendo na porta - Tina por favor, vamos conversar sobre isso. . . Tina?. . . Quando essa guerra acabar, eu vou voltar! E você pode me esperar até lá, isso é. . . Caso queira

Argentina ficava o ignorando esperando as batidas na porta cessarem, depois de alguns minutos parou, olhou através da janela vendo seu amor ir embora

- Se você não fosse tão idiota, essa merda de relacionamento poderia ter durado mais - Disse Argentina 

Acabou, ambos foram para lados totalmente opostos, não sabiam o que o futuro o reservava para eles, bem, o brasileiro talvez não, mas o argentino sabia que o mesmo tinha grande chances de não voltar

Setembro - CountryhumansOnde histórias criam vida. Descubra agora