AssassinS'Creed Slavery Brazil

Prólogo

Assassin’s creed Slavery Brazil

PROLOGO

São Paulo

Brasil-1880 data: 09/05/1880

Era uma noite fria de outono nos pastos aonde apenas só se escutava o barulho do vento batendo nas plantações e os negros lamentando de frio e de dor, até que veio uma chuva repentina e os patrões vieram recolhendo eles para um quarto sujo e imundo aonde até os ratos se recusariam morar mas eles eram obrigados a ficar pasando fome, sofrendo e sendo maltratados, até que quando cai um raio em uma árvore ali próximo, e surje um homen encapuzado com uma roupa preta em detalhes vermelhos e um símbolo em sua cintura, ele abre a porta e manda todos nós saímos dela e irmos correndo até uma caverna próxima, todos nós obedecemos esse homen aí eu fui falar com ele para poder agradecê-lo por nossa libertação.

Ao eu chegar nele eu o cumprimentei ele com um abraço e perguntei seu nome e ele me disse que se chamava João Paulo ou mestre João aí eu perguntei para ele o que ele é, ele me falou que era um assassino que lutava pela liberdade dos oprimidos e eu perguntei para ele se queria minha ajuda ele me respondeu que sim e me deu uma espada e uma adaga e me perguntou se eu sabia essa lá eu falei que sim que eu treinava com um pedaço de pau em uma árvore aí ele disse que ok não tinha problema que qualquer coisa para eu ir na mão e tomar muito cuidado com o que acontece se é para eu não morrer, aí ele mandou eu segui-lo aí eu fui atrás dele e de repente veio vários capangas para cima dê-nos e começamos a lutar contra eles, aquilo foi um banho de sangue tinha vários corpos espalhados por aquele pasto eu estava com vários cortes de espadas mas nada grave e o mestre João também estava bem, ele veio em minha direção e me comprimento com um aperto de mão e perguntou meu nome, eu lhe disse que se chamava José bento, aí ele foi correndo até os outros que ele mandou para a caverna aí nos fomos o mais rápido possível ate eles para vermos se nimguem morreu de frio ao chegarmos lá entramos correndo graças a Deus nimguem estava morto pegamos eles e seguimos o mestre João por caverna a dentro até chegarmos a um ponto sem saída, ele caminhou até a parede e com uma lâmina mas afiada que obsidiana e dura feito as que a correntes usadas para nós prendemos na quele quarto , e com essa lâmina ele colocou em um buraco na parede e girou.

E se abriu uma porta e nos entramos na mesma, lá dentro era um local muito lindo, quente, e arejado, aí chegou umas pessoas até a gente nos oferecendo roupas, comida, e cuidando dos machucados meu e do mestre João, eles nos trataram muito bem e eles arrumaram um quarto para nós passarmos a noite, todos nós recolhemos aos nossos aposentos, eu deitava na cama e não conseguia dormi eu levantei e fui caminhar lá dentro e conhecer o local, eu entrei em uma porta e vi o mestre o João fazendo um relatório da missão do dia eu fui até ele é perguntei o que era isso aqui é o que estava acontecendo por que eu não estava entendendo mais nada do que estava a acontecer, ele pedio para eu puxar uma cadeira e sentar no lado dele, ele me explicou tudo até um de tal de credo dos assassinos que ele mesmo disse que eles lutam pela liberdade de expressão, e contra os templários que são seus maiores inimigos desdas época de 1500 século XI que foi criada pelo seu fundador que era o Hassan ibn Sabbah mais conhecido como o velho da montanha, que foi o descobridor e protetor das peças do éden que é uma maçã, manto, espada, livro, santuário, e duas hiden blades que tudo junto e ussa do para proteger o mundo dos templários, mas infelizmente as peças foram perdidas e estão pelo mundo o santuário ele fica escondido mas nimguem sabe aonde fica só o assassino Ezio Auditore, mas quando ele foi me falar mais sobre o credo veio uma mulher no quarto e falou que uns dos libertados morreu e nos fomos ver, é quem morreu foi o “escravo” mais velho.

E como ordena o crença do credo, quando um homem morre ele deve ser cremado para não ficar vagando aqui na terra. Ao terminarem o velório o corpo foi cremado e suas cinzas foram espalhadas na montanha por seus familiares. Todos nós famosos finalmente dormir, no dia seguinte ao acordar eu fui a procura de João e encontrei ele na cozinha ele estava Fazendo um tipo de panquecas mas não liguei pra isso é perguntei se eu podia fazer parte do credo dos assassinos, ele me olho com uma cara com se fosse dizer que não, mas ele olho em meus olhos e disse:

- você tem certeza disso?

Eu falei que sim que queria e ele apertou em minha mão e disse:

- bem-vindo à o credo dos assassinos sr. José Bento será um Prazer ter você lutando por nós e contra os templários agora vem que eu vou te levar para conhecer os nossos conselheiros e o senhor receber o treinamento adequado, suas armas e manto e sua hiden blade

Eu olhei para ele e o segui até o local certo e chegamos aos conselheiros e eles me falaram a história do credo como foi criado e como foi quase destruído completamente pelos templários, o mestre João olhou para mim e pedido para eu falar a juramento dos assassinos e ele falou

- Trabalhamos na escuridão para servir à luz. Nós somos Assassinos

- José né de sua mão agora você iram ser totalmente do credo

Eu li dei minha mão e ele arrancou meu dedo e disse

- A ideologia por trás do Credo e a própria natureza da missão dos Assassinos para defender o livro arbítrio têm existido por milhares e milhares de anos, desde os dias dos Precursores. Assassinos e Templários, ou pelo menos as ideologias que lutam por (livro arbítrio e controle, respectivamente), tem dividido [pessoas] que se preocupam com tais noções em dois grupos. O conflito é tão antigo quanto a própria humanidade, ou até mais velho.

Eu só olhando e pensando em meio dedo e ele me falou os três princípios para um assassino e falou

-Os três princípios

O Credo em si abrange três princípios que os Assassinos devem seguir:

Manter sua lâmina longe dos inocentes. Assassinos nunca devem prejudicar inocentes e sempre alvejar apenas os inimigos.

Se esconder em plena vista. Assassinos devem manter sua identidade, e a própria existência da Irmandade, em segredo.

Nunca comprometer a Irmandade. Um Assassino nunca deve tomar uma ação que possa comprometer a Irmandade.

Um Assassino deve morrer antes de prejudicar um inocente ou colocar a Irmandade em perigo.

Enquanto eles devem parecer, à primeira vista, pertencer em grande parte ao modo como o Assassino deve completar uma tarefa, os princípios são parte da sua vida cotidiana. Em verdade, eles devem ser fundamentais para a identidade do Assassino: Os princípios] são o alicerce de suas vidas

E ele falou outras coisas e nos fomos ir treinar um pouco e no treinamento veio uma pessoa até nos falando de um comboio de escravos passando a uns 8 km dê-nos indo em direção ao interior de São Paulo e nos fomos e se arrumamos e partimos para a missão.