As estrelas a noite brilhavam como nunca. Ele olhava o céu em seu telescópio, tão concentrado nos pequenos brilhos de luz que faziam a noite tão bela. Eu só conseguia olha-lo, seu rosto, seus olhos, sua camisa da NASA que sempre usava. Ele falava sobre como as estrelas eram bonitas e algumas coisas de nerd que não prestei atenção. Eu o amava, amava seus defeitos, qualidades, de como jogava futebol, de como sua voz grossa e roca ficava tão bonita ao som do meu violão. Era tão surreal como meus horríveis ataques de ansiedade não eram tão frequentementes quando estava com ele ou também como eu não gaguejava perto dele e perdia todo o meu medo que me consumia. Ele me faz tão bem. Sou tão sortudo por ter um namorado como ele.
