A Verdade

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Finalmente chegui em casa parei o carro na frente da porta sai do carro abri aporta de casa e falei bem alto mãe,pai eles vieram até mim e falaram

-O que filha

-Filha? Vocês não tem nada para me contar não?

Os dois se olharam e meu "pai" falou

-Não por que FILHA

-Sim filha temos sim eu e seu pai temos que te contar uma coisa!

-Eu ja sei de tudo!

-Nao nao sabe.

Disse ela.

-Então diga ai me conte está historia.

-Eu e seu pai encontramos você muito ferida em um riacho quando você so tinha dois meses de idade.

-POR QUE VOCÊS NUMCA ME FALARAM QUE EU NÃO SOU FILHA DE VOCÊS?

Nem deixei eles respondeirem, fui para meu quarto com muita raiva por ter sido abandonada e ainda ter vivido uma historia de vida falsa então começei a quebrar jogar tudo no chão tranquei minha porta e sai pela janela fui correndo da estrada até uma floresta e continuei correndo e chorando, quando.

-Ai.

Tronbei com petrick ele tam bem estava chorando e correndo.

-Me desculpe .....

-É meu nome é Veronica. me desculpa por nao ter falado aquele dia com você mas eu estava muito ocupada.

-Nao tudo bem eu entendo

-Oh meu Deus a sua teste ta sangrando Petrick

a testa dele rasgou um pouco OMG era sangue na testa dele mas me controlei para nao mordelo

-foi so um cortezinho não foi nada de mais.

petrick tentava esconder que estava chorando, começou a limpar seu rosto coberto por lagrimas. Então perguntei para ele.

-Porque você estava chorando?

Ele olhou para o chão e em seguida para mim, e me deu um abraço bem forte, assim fazendo eu chegar do lado do pescoço dele, eu fiquei com uma vontade enorme de mordelo mas eu não podia fazer isso. Ele não queria me soltar, eu tive que empurralo se não ia acabar sedendo a um extinto e ia mordelo. Quando eu o empurrei, ele me olhou nos olhos e beijou na boca. Eu tornei a empurralo eu ia acabar mordendo ele o cheiro de sangue dele era inrresistivel.

-Nossa. Desculpa Veronica.

Ele olho para mim por alguns segundos e saio andando.

-Petrick espera!

Ele olhou rapidamente para tras e começou a correr.

Então voltei para casa triste, pensando o do por que o Petrick podia estar chorando.

Entrei pela janela do quarto para que eles não soubessem que eu avia  saido.

A VingançaOnde histórias criam vida. Descubra agora