Da cabeça para o papel

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     Aqui estávamos nós, dando inicio as atividades, depois de tudo planejado e definido, nós iniciamos a criação da nossa "brigaderia" (A ideia surgiu em grupo, eu mesmo não palpitei muito, estava aberto a opiniões dos meus colegas de grupo, afinal, sabia que seria interessante e divertido). Passamos muito tempo sonhando alto, imaginando e planejando como seria nossa vida quando colocássemos em pratica aquela ideia. 

     Nossa instrutora, a qual não temos muita afinidade, estava a nos instruir sobre o trabalho, definitivamente não era tão agradável, ela ficava a todo tempo nos perguntando "Como está o trabalho?", "O grupo tal já esta bem adiantado" e isso já estava a me irritar, foi quando um dos integrantes respondeu por todos: E o que temos haver com isso!? - Aquele tom de deboche, embora não certo, foi incrível e necessário. Depois seguimos recebendo diversas instruções, algumas boas e outras ruins.

     Finalmente começamos a colocar no papel tudo que havíamos imaginado (essa foi uma tarefa um pouco mais difícil do que pensar), ou melhor, do que havíamos planejado. Dividimos todas as tarefas e eu me propus a receber mais tarefas lógicas e deixar os integrantes com mais tempo para fazer aquilo que eram excelentemente bons. 

     "Um grupo pode ser apenas uma junção de pessoas, em significado literal, mas um grupo de trabalho, para mim, seria a junção dessas pessoas, tendo ciência da capacidade de cada um, e eu sabia, pelo menos de duas delas eu conhecia o potencial"

     Cada um dos integrantes possuía capacidades incríveis, acredito que até mesmo desconhecido por eles próprios, ou não. A união dessas capacidades pôde nos propiciar um grande avanço na nossa equipe, no ponto de vista do trabalho. Acredito que se trabalhassem juntos para realizar aquele pensamento inicial: Vamos levar isso à frente, eles conseguiriam êxito, só iria faltar uma peça nesse quebra-cabeça.



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