Olá chuchus.
Trago aqui para vocês, mais uma oneshot, PORÉM, diferente das outras que já estão publicadas, essa não envolve putaria e nem mesmo smut, apesar de ser bem óbvio no decorrer da história que é hbottom. MAS NÃO DESISTAM, juro que vocês irão curtir (eu acho né).
Essa ideia eu peguei no twitter do auhouis, uma conta que eu sou completamente apaixonada, tenho vontade de escrever sobre todos os au's se fosse possível.
Tem mpreg Harry, a escrita tá bem fraca, eu comecei a escrever tudo que vinha na minha mente e não dei uma "beleza" para a fanfic.
Não está totalmente revisada, pode conter erros ortográficos, me desculpem.
Um aviso pra vocês não se confundirem: Vai ter um momento na fic que terá mudanças de anos. Ex: se tiver uma mudança de 2 anos, depois uma mudança 3 anos, depois uma de 5. Se a gente for somar já se passaram 10 anos. As contagens são sempre a partir da mudança anterior e não desde o começo, pra você entender quantos anos estão se passando é só ir contando conforme se segue. Deu pra entender, ou só piorou?kkkk.
Sem mais delongas, votem e comentem bastante okay? Isso anima qualquer autor, se expressem em palavras, não sejam leitores fantasma.
Tenham uma maravilhosa leitura.
As dores apenas aumentavam, eu mal alcançava meus joelhos, o ventilador rodava e meu stress eclodia como faíscas tempestuosas, a maldita golfada do homem sentado até perto demais causava-me enjoo, logo quem estaria prestes a vomitar seria eu próprio, um caos completo.
Talvez a vida nunca mais percorra um clímax de felicidade, estar ali só demonstrava a decadência de minha inútil existência. Por hora, meu tudo era unicamente a preciosidade que habitava em segurança em minha pontuda barriga, apenas aquele ser humano frágil e ainda tão pequeno continha importância.
Aguentaria mil homens malcheirosos e catarrentos sentados ao meu lado, se isso tivesse como objetivo o bem-estar do bebê.
O ar gelado adentrando pelas janelas da indigente localidade encardida promoviam um certo desespero. Não era esse o meu futuro, não mesmo, viver de migalhas nunca fora uma possibilidade recorrente durante toda a minha adolescência.
Implementar o conhecimento, crescer financeiramente e amorosamente eram os primeiros tópicos de minha lista de desejos, andava em passos retos rumo ao triunfo, tão focado e amoroso, nada parecia atormentar a perfeita motivação, mas a perfeição não pode existir, e logo, algo aconteceu, ou melhor, alguém apareceu repentinamente em meu benéfico futuro e como um vendaval impetuoso levara com ele todos os meus sonhos, tanto de escapatórias para o lar que eu chamava de inferno, como para as conquistas que eu podia conseguir.
Maldito homem, com seus olhos em um azul glacial, ele era frio e galante, pernas finas e braços magros, seu corpo mirrado não tinha importância quando ele abria a boca e despejava mentiras ilusórias. Ainda tão puro da luxúria e sem a menor mentalidade de assimilar uma farsa, me iludiu com palavras toscas e juras de noites eróticas.
O toque dele era forte, no entanto, estava tão desgraçadamente encantado, que não observara os olhos de perversão do homem com quem transara, não vi seu modo mentiroso de falar, sua enrolação na língua e seu sorriso austero e exageradamente brilhante, aquilo que senti em minha concepção era amor e não uma foda qualquer, sim, isso é uma completa idiotice, mas a necessidade de um toque se mostrava enorme, um ''eu te desejo'' já amolecia o coração de minha alma delicada.
Falta de razão, prantos em trovões gritantes, cólicas e vômitos fizeram-me perder o sentido do real, por vezes cravei os olhos no vácuo e com olheiras fundas e pernas inchadas sussurrei o quão fodida era a vida.
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push baby
Fiksi PenggemarEm um dia caótico e imprevisível, Harry, um ômega grávido, se vê em uma situação de desespero enquanto está preso no meio do trânsito intenso da cidade. As contrações se intensificam e a ansiedade toma conta dele, pois o momento do parto se aproxima...