一 𝐃𝐀𝐍𝐂𝐄𝐑; hyunjin

꒰ 𝟏 𝟐 ꒱

- 𝙩𝙪𝙡𝙞𝙥

Era sábado, e eu aproveitei para acordar cedo. Sim, eu gosto de acordar cedo nos fins de semana. Fiz minhas higienes, coloquei uma camiseta larga e um short jeans e desci até a cozinha.

Papai preparava um café da manhã, que pelo cheiro eu concluir que estava maravilhoso.

— Bom dia, papai. — Sentei em uma das cadeiras da mesa.

— Bom dia, querida. — Deixou um beijo em minha testa. — Fiz panquecas para você.

— São minhas favoritas, obrigado papai. — Disse, admirando às deliciosas panquecas que papai havia feito.

— Você merece, minha princesa. — Sorriu.

— Onde está mamãe? — Perguntei, enquanto saboreava meu café da manhã.

— Saiu cedo, disse que iria resolver algumas coisas da academia. — Papai sentou ao meu lado. — E você e Hyunjin, estão namorando mesmo?

— Só somos amigos, papai. — Digo um pouco constrangida.

— Amigos se beijam na porta de casa?— Ele perguntou, em um tom divertido. — Desculpa filha, te deixei constrangida.

— Tudo bem, papai. — Disse.

Eu e papai falamos sobre assuntos aleatórios, enquanto comíamos as deliciosas panquecas que ele havia feito. Depois que terminamos, eu lavei a louça e papai secou, queríamos deixar tudo brilhando, pois mamãe odeia bagunça.

Logo depois eu subir até o meu quarto, pois tinha alguns deveres da escola para fazer. Continuei fazendo meus deveres, até que Subin me interrompeu com sua ligação.

— Olá, Subin. — Atendi o telefone.

— Olá, Tulip. — Ela falou. — É... posso ir na sua casa, preciso conversar com alguém.

— Claro que pode Subin. Mas aconteceu algo? — Perguntei.

— Te explico quando chegar aí, ok?

— Tudo bem. Até mais. — Disse.

— Até. — Ela encerrou a ligação.

♡ ♡ ♡

— Meus pais não foram nem um pouco com a cara de Changbin, Tulip.— Subin estava quase chorando. — Isso ficou nítido no olhar de desprezo deles.

— Talvez só seja impressão sua, Subin. — Tentei acalma-lá.

— Não é só impressão Tulip, eu tenho certeza. Meus pais sempre quiseram um garoto sério, que só usa ternos e gravada borboleta e é advogado. — Ela falou. — Changbin não é nada disso, ele é diferente.

— E você não gosta dele assim?

— Claro que gosto, Tulip. Eu amo o Changbin do jeitinho que ele é, amo muito. — Disse.

— Então persista, a opinião dos seus pais não pode acabar com o seu sentimento por ele. Eu sei que ele vai além, então não desista assim. — Falei.

— Você tem razão, o meu sentimento é bem maior que tudo isso.

— Bom, acho que depois disso a gente merece um sorvete para esfriar os ânimos. — Levanto da cama. — Vem, tem sorvete na geladeira.

— Eba, amo sorvete. — Subin pulou da cama.

| n o t e s |

capítulo bem curto e sem graça, mas juro que os próximos serão bem mais interessantes.