Um ano conturbado

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Justin

Faz uma semana que meu pai faleceu ele era tudo para mim, era meu modelo de pessoa desde que minha mãe morreu quando eu tinha 10 anos ele continuou a me criar com todo amor se dedicou a mim e a empresa para que pudesse me dar tudo que eu queria.

Mas agora ele esta morto e parece que tudo vai desabar, e para piorar tem esses accionistas chatos que não param de ligar querendo posicionamento na empresa. Eu sabia como administrar a empresa eu esta treinando para aquilo mas não era para assumi-lá agora eu estava muito arrasado para pensar em negocios.

Até que recebo a visita de Anna ela era a secretária do meu pai, é alguém de extrema confiança.

- Justin eu sei que não é um bom momento menino, sei que ainda está sofrendo muito mas se você não assumir seu posto lá na empresa aqueles abutres vão tomar a empresa que seu pai lutou tanto para construir.

Ouvir aquilo me fez ficar irritado, meu pai lutou tanto por aquela empresa eu não deixaria que ninguém a tomasse da minha família. Olhei para Anna e falei

- Obrigado pelo aviso Anna. Amanhã eu estarei lá avise a todos por min.

No dia seguinte Justin foi para empresa e teve que passar a semana toda lá afogado em serviço.

Os dias continuaram assim se afogar em serviço fazia Justin se esquecer da dor de ter perdido o resto de família  que tinha.

E assim foi por um ano até que Justin teve sua primeira crise de panico no meio da rua. Ele foi a uma pisicola e depois de algumas seções ela lhe disse que seu problema era porque ele estava ignorando seus sentimentos que ele precisava de felicidade na vida e o recomendou um relacionamento.

Justin antes da morte do pai já havia lidado com mulheres interesseira mas depois que virou CEO da empreaa o que não faltavam eram mulheres querendo seu dinherio por isso não tinha interesse  nenhum em namorar ou casar.

- Eu não vou namorar ou casar com alguém. Todas as mulheres que conheço não valem a pena são interesseiras e sujas.

Vendo que não teria como convencer Junstin disso a pisicolaga sugeriu outra ideia

- E quem sabe uma criança senhor Justin, um bebê é bem puro.

Justin não se via preparado para ser pai de um bebê mas sabia que teria que fazer algo e uma criança um pouco maior que já não usasse mais fraudas seria o ideal, ele  criaria pura e longe do mundo corrupto.

- uma criança é um ideia melhor, mas vou preferir uma que não use mais fraudas.

- uma criança semprd traz alegria a um lar, depois volte para me contar como será sua experiencia com  criança e avaliamos se seu quadro melhorará.

- Sim

Justin voltou para casa pesquisou sobre crianças e chegou a conclusão que uma menina de 10 a 15 anos seria o ideal meninas são mais organizadas e obedientes.

Em sua pesquisa por orfanatos encontrou o orfanato Wirin ele era gerenciado por freiras e só aceitavam meninas, tinham regras bastante rigidas que agradavam Justin. Sua menina seria pura diferente das mulheres que conhecerá na vida.

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