Fazia uma noite chuvosa no Quartel General dos Exorcistas, mais conhecida como Kuro no Kyodan. É ali onde os Exorcistas, caçadores daqueles que vivem na escuridão, vivem e muitos deles estavam ausentes naquele momento, fazendo missões pelo mundo e tentando obter todas as cento e nove inocências espalhadas pelo mundo.
E era justo naquele instante em que quatro exorcistas tentavam obter mais uma das cento e nove inocências ao mesmo tempo em que estavam mantendo contato com o Komui Lee, um dos cientistas, inventores e supervisor do Kuro no Kyodan – que é viciado em café.
Komui entrava na sua bagunçada sala de pesquisas, aglomerada de outros cientistas que trabalhavam com seriedade e em silêncio, segurando uma caneca quente de café na mão.
– Boa noite – cumprimentou ele, ao sentar na frente do seu monitor cuja a tela era gigante. E então, ele boquejou de sono.
– Puta merda, não são nem oito horas ainda – sussurrou Okei, um dos cientista, para o Oi. Ambos pareciam muito preguiçosos.
Komui não havia escutado, tomou um gole do seu café e teclou um código em seu teclado, freneticamente.
Surgiu duas telas de uma vez em seu monitor, transmitindo imagens direto do Reino de Fiore, em Magnolia, enquanto que a outra transmitia imagens direto de Konoha, no País do Fogo. As imagens estavam péssimas como se tivessem sendo transmitidas direto de uma webcam ruim.
Na tela onde dizia-se “Reino de Fiore”, mostrava imagens que eram de um porto de embarcações metade destruído enquanto que na tela onde dizia-se “Konoha” mostrava uma floresta iluminada pela lua cheia.
– Como vai a busca, jovem Bookman? – perguntou Komui Lee para a tela de Konoha.
O jovem Bookman era o Lavi e a "webcam" estava em sua testa como se fosse uma tiara estranha. Lavi cutucou a webcam com o seu polegar.
– Não dar pra dizer que já é uma busca, chegamos já faz algumas horas. E tem certeza que essa câmera é necessária?
– Completamente! – disse Komui, em sua sala. – Você esta em… hum… aqui diz Konoha enquanto que o Crowley e a Miranda estão em Magnolia… hum, Magnolia... é mais longe do que qualquer outro exorcista já foi!
– E o que isso tem haver? – perguntou Kanda, outro exorcista que estava junto com o Lavi, próximo de Konoha e que também tinha uma webcam na testa. Estava de braços cruzados e aborrecido demais. – Ter essas câmeras em nossas testas é ridículo.
– É verdade, chefe! – comentou Oi.
– Vai ser difícil lutarem com essa merda na cabeça – comentou Okei.
– ORA, QUIETOS! – gritou Komui, com uma cara de raiva (mas até que era engraçada). Ele virou–se para a tela e pigarreou antes de continuar o seu contato. – Acontece que os lugares onde vocês estão é extremamente distante e bem longe do nosso tempo, nós precisamos desse contato para não perdermos vocês. Principalmente você, Lavi, que é o herdeiro do velho Bookman e precisa registrar os fatos.
Na tela, Lavi bufou.
– Qual é, esta parecendo o velho.
– E vocês, como estão ? – perguntou Komui, olhando para a tela do Reino de Fiore. – Miranda ? Crowley ?
Miranda e Crowley estavam no Reino de Fiore, no centro de um porto de barcos metade destruído. A exorcista engoliu em seco antes de falar, era uma mulher sempre acuada.
– Bem, por enquanto, mas esse porto dá medo!
– Sabe, até que lembra meu antigo castelo – disse Crowley. Ele possui habilidades semelhantes a de um vampiro e morava sozinho em um castelo antes de se juntar ao Quartel General. – Mas tenho que ser sincero: é difícil imaginar que uma inocência esteja por aqui.
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Bleach: Akumas e Hollows
FanfictionDepois da Guerra Sangrenta de Mil Anos, Ichigo Kurosaki esta prestes a terminar a sua vida escolar, relutantemente. Rukia esta noiva do Renji e a Soul Society nunca mais lhe contactou, fazendo o garoto viver sua vida sem graça. Quando estava prestes...