PRÓLOGO

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_Me chamo Nicolas Franz! tenho 17 anos, estou louco para completar 18 e cair fora desse inferno, digamos que não me dou bem com regras ou muitos menos ordens, estou aqui a mais de 7 anos.. isso mesmo ninguém que adotar um adolescente que só apronta então, aqui estou! Morava com minha avó Lia... ai... que saudades!!

Minha mãe teve um parto difícil, nasci prematuroe minha mãe faleceu, Helena Franz mulher guerreira, minha vó sempre me contavacomo eu era desejado por ela, mas não consegui conhecê-la, meu pai esse nuncaconheci, minha vó dizia que ele namorava minha mãe mas a largou assim que soubeque ela estava grávida, até chegou a cogitar em interromper a gestação da minhamãe! Mas minha mãe seguiu em frente. E estou aqui... mas irei atrás desse homem.Ele tem que pagar por fazer de nossas vidas um inferno, quando eu completei 9anos minha vó me falou que o nome dele éMarcos Alencar, não tenho o nome dele no meu registro, mas sei que ele vai terque me reconhecer, quando minha vó sofreu um infarto, fiquei no desespero pois,éramos só nós dois então, um vizinho viu e chamou a ambulância, no hospitalcomo era de menor e não podia a acompanhar e não tinha família tiver que ir parao orfanato, aonde acabei me transformando em menino que nem eu mesmo sabia queexistia dentro de mim, fui crescendo tentei fugir 3 vezes, mas sempre meachavam e aqui estou aqui, quando os casais vem no orfanato não tenho maisesperanças, pois já estou adolescente e eles sempre querem crianças ourecém-nascido. Mas eu irei superar, e dar a volta por cima!

 Mas eu irei superar, e dar a volta por cima!

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_Olá, tudo bem?

Me chamo Alícia Silva tenho 16 anos, estou no orfanato a mais de 2 anos, vim parar aqui, depois de um terrível acidente aonde estava voltando de férias com meus pais José Silva e minha mãe Ana Silva, estava tarde da noite e chovia muito na estrada, e um caminhão na tentativa de ultrapassar a via, acabou atingindo... nosso carro.

Eu era de família simples mas feliz, meus paisnão gostavam de falar sobre os seus familiares, então! Neste acidente acabeiperdendo meus bens mas precioso... minha família, e acabei aqui neste orfanatopor indicação da assistente social Joana Oliveira, como morávamos de aluguelnão restou muitas coisas, mas dona Marília coordenadora do orfanato me acolheumesmo estando em estado de choque!!!. 


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