Lily kytler

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Lily kytler:

É lindo, essa mata o cheiro de natureza transmite paz.
se antes eu estava triste agora amenizou, bom eu consigo fazer isso pela minha avó.
Minha avó alice queria vir pra cá a muito tempo ela nasceu aqui teve minha mãe e minha tias aqui, é foi aqui que perdemos a minha mãe

Nossa família não é unida porém tem muitas de nós espalhadas por toda Inglaterra e mais a fora, mais a única que me aceitou foi minha avó ela perdeu até a proximidade com suas filhas por minha causa

Tália, dalia e vanda minha tias que me odeiam, elas tinham ciúmes da minha mãe Évora sempre acharam que Alice a colocava acima de tudo e todos e depois que ela morreu minha avó deu toda a dedicação dela a mim e isso as irritou fazendo elas se mudarem para a dinamarca deixando só eu e minha avó
Eu não me lembro de nada muito menos delas.
Nunca conheci nem um parente é as fotos que tem são todas de ancestrais antigos que se duvidar nem minha avó conheceu.

As vezes acho que minha avó me esconde algo, sempre fazendo rezas estranhas sempre cantando musicas estranha sempre de segredos em um livro velho. As vezes acho que ela está ficando louca.

- Lily!!- minha avó grita da porta de nossa nova casa e agradece o homem da transportadora de móveis.

- estou indo vó- fecho meu diário é pego minha mochila levantando do gramado que tem frente a nossa casa.

- menina me ajude a arrumar a cozinha, essa é a parte mais importante falando nisso em que caixa está minhas sementes...- ela para olhando em volta

- na caixa que está escrito sementes- reviro os olhos.

- sim, menina esperta.

- depois que eu ajudar, posso ir olhar a vizinhança

Ela me olha pensativa.

- hoje não pequena temos muitas coisas a arrumar, por que não sobe e arruma seu quarto eu cuido daqui de baixo.

- mais vovó!

- amanhã eu prometo que levo você para conhecer tudo, e falando nisso temos que matricular você na escola.

- Tá bom então- bufo e saio batendo os pés.

....

A vizinhança é legal andamos por tudo e já me matriculei em uma escola.

- o que você acha desse caderno vovó?- mostro um caderno que tinha desenho de lua

- escolhe qualquer um e vamos- ela revira os olhos

Pego mais três cadernos e algumas canetas E fomos ao caixa.

Um cheiro de madeira molhada com colonia masculina invade o local e bom mais ao mesmo tempo irrita
Inexplicável.

Olho para porta e 5 garotos entram por elas rindo, assim que seus olhares se direcionam para onde estou viro para frente rapidamente.

- Boa tarde tom! - uma voz rouca fala atrás de mim

- alex- o rapaz do caixa o comprimenta com a cabeça.

Olha para a minha avó que pegá as coisas rapidamente.

- vamos- ela puxa a minha mão e praticamente me arrasta para fora.

O cheiro vai desaparecendo...
Mais por quê, por que ela está assim ainda por cima está falando sozinha a dois passos a minha frente

- vó- silêncio- VÓ.
Ela me olha com os olhos arregalados.

- pra que gritar filha da peste!meu coração tá velho lembra disso

- desculpa a senhora está bem?

- por que não estaria.

- a senhora saio meio afobada da venda.

- estou com pressa, minhas pernas doem

Apenas respondi um "ta" e continuamos a andar em silêncio.
As ruas daqui são bonitas os boatos que ouvi da Inglaterra são reais e tudo bem rústico como os tempos antigos mais da pra ver que são coisas novas adaptadas pra isso, meio confuso.

Amanhã é meu primeiro dia de aula, não digo que estou com medo mais é meio deprimente saber que vou tem que começar tudo outra vez, no Canadá eu não tinha amigos nem tinha uma convivência Boa com as pessoas eu tentava mais Ninguém gostava de mim.
Mais com o tempo eles me deixaram em paz e eu fiquei dos 5 até os 15 anos na minha antiga escola sem amigos sem ninguém.
Porém isso me deixou mais atenta às aulas e hoje eu sou muito inteligente até pulei uma série.

Chegando em casa minha avó vai mecher nas plantas dela e eu fico pelo quintal mesmo lendo romeu é Julieta
Nunca me canso dessa história. Duas pessoas que não podem ficar juntas por causa de um briga de família que ridículo, mais mesmo assim é boa e passa o tempo.

Miau...miau, ouso repetidamente um miado de gato trazido de umas folhas caindo de cima da árvore que estou sentada a baixo.

Olho acima e bem no topo tem um gatinho preso no último galho.

Bom...eu consigo o máximo que podi acontecer e eu quebrar o pescoço

Sorrio com minha própria piada.

Eu tenho sérios problemas, coloco o primeiro pé e dou um impulso segurando em uma parte da árvore

- AI MERDA- passo a mão na maçã do rosto onde sai sangue, quebro o galho que acabei de me arranhar e continuo subindo.

- gatinho aqui, por favor ajuda eu a te ajudar desce só um porquinho.- parece que ele me entendeu e pulou em meu ombro.

Desço tranquilamente e corro para dentro de casa.

- vó olha o que eu achei- ela sai de dentro da cozinha com uma baita tesoura na mão- credo guarda isso, enfim olha tava preso na árvore.

Ela olha pro gatinho preto é sorri um sorriso muito estranho.

- podi ficar se quiser é claro- sorrio

- sério, obrigada vó e agora qual será seu nome pequeno.

Um sopro passa em meus ouvidos- "salem"

O que foi isso, bom não importa

.....

Preparo uma cama para salem mais ele insiste em dormir na minha cama
Acabo deixando é ele se aconchega em meus pés e dormi. Eu tenho um amigo agora não vou mais estar sozinha isso é otimo

Espero que amanhã corra tudo bem... mesmo ansiosa para saber como será amanhã acabo adormecendo.

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