Capítulo 59 - A Copia

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Desde que me lembro eu e meus pais moramos na Graça um bairro de classe media em Salvador- Bahia em um condomínio planejado cada casa tem um vasto jardim próprio e são casas de ate três andares ( no caso a nossa), sou filho único de Ricardo e Marc...

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Desde que me lembro eu e meus pais moramos na Graça um bairro de classe media em Salvador- Bahia em um condomínio planejado cada casa tem um vasto jardim próprio e são casas de ate três andares ( no caso a nossa), sou filho único de Ricardo e Marcela de Andrade de Garcia umas da famílias mais tradicional da cidade sem contar que são médicos reconhecidos em todo Brasil e alguns lugares do exterior já que os dois são cirurgiões de mais alta confiança, então sempre esta em casa para eles é complicado mais não deixam de ser presentes e com 8 anos você já entende das coisas. Onde moramos havia poucas crianças e ate adultos são difícil de se ver é como se saíssem as manhãs e só retornam a noite eu passo a maioria do tempo depois de voltar da escola lendo e vendo animes minha baba é otima sempre me mimando, e assim eu levava a vida antes de tudo mudar com a chegada de uma família para a casa da frente que já estava desocupada a meses seus últimos donos era duas pessoas de idade que foram morar num lar para idosos, lembro-me bem era um dia como outro com um sol radiante quando um caminhão chegou descarregando varias coisas a dentro da casa eu que acordava cedo fiquei há olhar da janela realmente curioso de como seria nossos novos vizinhos se eram altos, magros, legais, se tinham filhos essas coisas que toda criança que saber quando algo novo chega na sua vida. Eu não tirava os olhos do caminhão cada coisa que os carregadores botavam para dentro eu olhava com máxima atenção e no final de tudo isso creio que durou umas 2 horas e quando acabaram de por tudo la dentro demorou meia hora um carro muito bonito de vidros bem escuros estacionou na vaga da casa e da porta do motorista desceu um senhor parecendo bem jovem e outro lado desceu uma senhora de cabelos bem claros loiros e de trás desceu um garoto que parecia ser um pouco mais velho do que eu observei bem poderia ser alguém que eu pudesse brincar nesse lugar não demorou muito ele dirigiu olhar dele direto para mim lógico que eu dei um salto fechando as cortinas e fiquei muito sem graça que já que ele percebeu que o observa, eu esperei um pouco e bem devagar olhei entre uma frepa da cortina e não tinha ninguém mais la perto de carro isso me decepcionou então sentei na cama contrariado queria saber mais sobre os vizinhos uahuaha, mais tive certeza sobre coisas a mulher loira era bonita mais tinha um ar meio distante o senhor parecia muito bem e o garoto me deixou pouco admirado fisicamente nós éramos o oposto ele branco e eu negro, olhos pelo que vi claro como se fossem azuis e os meus pretos, seu cabelo também era loiro liso meu preto e crespos sem contar que vinha diferença de idade, então resolvi não pensar mais nisso e deixar para la eram só mais algumas pessoas que se mudando para frente da minha casa, porem ate hora de dormi eu fiquei a pensar neles e chegando outro dia tentei tirar isso do meu foco e depois de voltar da escola e fazer meu exercícios eu ficava livre para brincar o jardim mesmo indo pouco meus pais mandaram fazer um parquinho só para mim mesmo no condomínio tendo um que ficava la na entrada, me lembro como se fosse o momento exato que fui ao meu parque eu gostava muito do meu balanço me sentei e comecei a me balançar quando senti por trás um impulso que não foi eu que dei e rapidamente olhei estava la o garoto que se mudou para frente da minha casa com o impulso em pleno ar eu já saltei do balanço e nossos olhares se cruzaram eu fiquei meio sem reação ele chegou perto.

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