A Experiência da Guerra.

A guerra e a tecnologia.

A relação da guerra com a tecnologia não tem um modo operante ou um padrão de uso, a guerra pode ser um motivo para testar novas tecnologias ou a guerra pode financiar e investir na ciência para desenvolver novas tecnologias em um esforço de vencer os embates, em ambos os casos  os avanços tecnológicos são consequências dessa relação, podemos enxergar os dois modelos sugeridos nas duas grandes guerras. A primeira guerra mundial se torna possível graças a concorrência dos impérios europeus que disputavam a supremacia na colonização, na indústria, na frota marítima e no poder militar, bom não há melhor forma de provar sua superioridade do que utilizar a guerra como sistema de medida, e ai esta o primeiro caso onde a guerra é uma desculpa para testar as novas tecnologias, no segundo caso onde a guerra serve de canal para o investimento em novas tecnologias temos a segunda guerra mundial onde o desenvolvimento da bomba atômica e seu uso marca o fim do conflito.

“A maior arma do homem foi utilizar o conhecimento para conseguir acabar com seus inimigos” (Shozo Motoyama).

De certo que após o fim da guerra fria ainda produzimos ciência acadêmica e ciência tecnológica, mas quanto dessa produção é usual ou tem utilidade para toda a sociedade? A guerra nos possibilita a criação da ciência objetiva, útil e usual que revoluciona a forma que a sociedade interage com o mundo.

Durante a guerra a ciência surge e se aplica de maneira muito urgente e emocional, as tecnologias que funcionam bem durante a guerra ganham alguma utilidade para a sociedade, fora que essa tecnologia com o tempo é melhorada e modernizada elevando a experiência da sociedade com ela dou como exemplo o computador e sua evolução com o passar do tempo, no caso da energia nuclear, produto cientifico que tem grande aplicação para todo o mundo a aplicação pacifica é uma realidade, mais nasceu por uma aplicação de guerra através da bomba atômica.