Tão sozinho existo, insisto e desisto.
Desisto de viver,
Desisto de amar,
Desisto de sonhar
E
Desisto de acreditar
Acredita que exista alguém, alguém que vale a pena,
alguém que não me abandone nas horas difíceis!
Meus poemas são como facas cortantes, rasgando minha maldita pele flácida
Minhas lágrimas são como chuva ácidas, vem de repente e queima tudo por onde passa.
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Manual de um poeta
PoetryLápis, papel e uma boa xícara de café! Uma rotina mais que satisfatória de um poeta. Ilustrações feitas por Anna Júllia: @a.artemecolheu Escrito por: Rafael Salgado: @rafael_salgad0