o tempo está passando

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Quando saio do quarto da minha madrasta resolvo pedir ao meu motorista pra nós levar pra casa estou muito cansada de ter ficado a manhã toda no hospital, meu pai entra junto cmg no carro e vamos direto para casa sem darmos uma palavra.
Assim que chego eu vou correndo para o meu quarto tô louca para dormir, mais assim que eu abro a porta vejo uma caixa vermelha em cima da cama resolvo ir abri achando que era algum presente do meu pai querendo se desculpar, quando eu puxo o laço vermelho e abro a caixa dou um grito e vários passos para trás meu pai e os seguranças chegam no quarto e vão direto na caixa lá dentro tinha uma serpente enorme viva meu pai vem até mim para conferi se tem alguma mordida em seguida ele me leva para o quarto de hóspedes me sento na cama ainda em estado de choque meu pai sai por alguns minutos e volta com um copo com água e um calmante na outra mão, eu tomo e me deito e fecho os olhos acabo adormecendo.

Acordo assustada e vejo que já é quase noite meus pensamentos não saem daquela serpente me levanto e vou ao banheiro organizar meus cabelos rebeldes acabo desistindo e fasso um coque frouxo, vou até a cozinha e noto que tem vários homens de preto espalhados pela casa eles me assustam, mas eu apenas ignoro e sigo rumo a cozinha abro a geladeira e pego alguns morangos lavo e como até me sentir satisfeita, quando saio da cozinha dou de cara com um homem muito bonito e assustador ele me olha da cabeça aos pés e segue seu caminho me deixando parada na porta como uma paspalha acordo de meus devaneios e vou rumo ao escritório de meu pai, sinto que o homem está me observando mas eu não me viro e continuo meu caminho subo as escadas chego  em frente ao escritório de papai e ouço uma grande discussão em russo chego mais perto da porta e sinto alguém me cutucar me viro rápido pra ver quem é e era o mesmo homem que eu esbarrei na cozinha.

Acordo assustada e vejo que já é quase noite meus pensamentos não saem daquela serpente me levanto e vou ao banheiro organizar meus cabelos rebeldes acabo desistindo e fasso um coque frouxo, vou até a cozinha e noto que tem vários homens de preto ...

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Lucca- seu pai não te ensinou que ouvir conversas alheias é feio .

Antonella-  pra tua informação eu iria entrar no escritório do meu pai mas percebi que ele está em reunião com pessoas que eu não quero conhecer tão sedo se me da licença vou pro meu quarto agora.

Lucca- sei acho que vc tem a língua muito afiada tu não achas 
Criança?

Eu me virei de costas para o Deus grego insuportável de voz perfeita e segui meu caminho até meu quarto eu tava com tanta raiva dele por me chamar de criança que eu nem respondi sua ofensa.
Sinto um puxão no braço e me viro.

Lucca- não vire as costas pra mim quando eu estiver falando pirralha vou tirar essa sua marra.

Antonella- me solta idiota, quem vc pensa que é para vir falar assim cmg não sou obrigada a te aturar. Se vc é pau mandado do meu pai vai puxar o saco dele idiota.

Ouço a risada do homem arrogante a minha frente vejo o olhar de raiva dele direcionado a mim eu não demonstro medo dele e isso parece incomodá-lo.

Lucca-  A única coisa que eu nunca vou ser é pau mandado do seu paizinho pirralha mimada.

Estou com muita raiva dele puxo meu braço para me soltar do seu aperto e  não consigo me soltar, dou uma joelhada em suas partes íntimas e ele me solta me afasto e mostro o dedo do meio pra ele e corro o mais rápido que eu consigo em direção ao meu quarto ouvindo os gritos dele.

Casada com o inimigoOnde histórias criam vida. Descubra agora