A Dor De Uma Perda

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Em um mundo separado por um plano dimensional encontra-se um enorme monte de extrema beleza com extruturas majestosas e imponentes onde vivem os deuses esse lugar era o monte Olimpo.

-Espera aí Atena, se o livro fala do Monte Olimpo, então também vai falar de nós, certo? - perguntou Zeus.

Atena assentiu com a cabeça.

-Será que vai falar "dele"? - perguntou Zeus com a voz quebrada, surpreendendo todo o salão, menos os deuses.

-Talvez, -respondeu Atena com um sussurro também cheio de tristeza, shocando outra vez o salão.

Cada um dos deuses presentes ao pensar "nele" ficou triste.

Os campistas nunca tinham visto esta atitude nos deuses. Não sabiam de quem estavam a falar mas era uma pessoa muito importante, chegando a mesma conclusão que os magos.

No corredor do palácio do monte Olimpo encontrava-se Zeus, o rei dos céus também chamado o rei dos deuses caminhando com uma só coisa em mente.

Fazia apenas algumas horas desde que ele é os seus irmãos, Poseidon e Hades haviam feito um pacto sobre as águas do rio estigia, o pacto era o de não ter mais filhos com mortais.

Isso não surpreendeu muito os campistas pois alguns já conheciam esse pacto que tinham feito.
Enquanto aos magos ficaram surpreendidos pois nós mitos os deuses eram considerados mulherengos, então terem feito dito pacto era uma surpresa.

Antes de fazer-se dito pacto, haviam tido um filho.

Agora sim, as caras de todos era de confusão pura, começando todos a sussurrar coisas como " porque nunca ouvimos falar dele" "porquê que nunca foi apresentado" " deve ser uma lindura, com os pais que têm" .

Nós três grandes escorreu uma lágrima, mas não uma lágrima qualquer, uma lágrima de cristal com as memórias do pequeno, tinham entrado em depressão e só o pequenino os poderia curar de tal angústia.

Depois de pararem de sussurrar uns para os outros, Atena voltou a ler.

Um menino criado pela mistura do sangue dos três.

Uau pensaram os magos,a magia de sangue estava proibida pelo ministério com a justificação que era magia negra.

- Mas essa magia é proibida, vocês não a podem fazer, apesar de serem deuses. - responde o professor de defesa contra as artes das trevas, arrugantemente.

- Claro que podemos, quem és tu, homem, para nos impedir?!-falou Artemisa

O homem não comentou nada, estava aterrorizado com a atitude da deusa.

-Já para não falar que Hécate, está muito desiludida com vocês, cada vez mais esquecem-se dos costumes antigos e com a hipocrisia de acharem que os mortais não os podem descobrir. É por isso que ela não está presente, está demasiado ocupada a encobrir o vosso rastro para não serem descobertos. - falou Hera.

Agora sim todos os magos estavam sem palavras.
Atena continuou a ler.

Um menino imortal, muito poderoso, o príncipe dos deuses, um menino filhos dos três grandes. Sem deixar de pensar nisso não demorou a chegar ao quarto da criança, que tinha sido especialmente decorada por ele e seus irmão de forma a que os três reinos o céu, o mar e o inframundo estavam presentes. Tinha uma característica de cada reino, de Zeus as nuvens, de Poseidon as águas do mar, de Hades as sombras,
de maneira que estás três características se misturasem perfeitamente.

-Deve ser lindo o quarto. - falou uma Hufflephuf do segundo ano, com um pouco de vergonha.

-Pois era minha querida. - disse Hestia com o seu habitual tom doce e com um ar de nostalgia.

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