✎﹏ɴᴇᴡ ʀᴜʟᴇs •JJK•

•Rule thirty eigth•

Jungkook:

Quando vi ela saindo, saí junto do estabelecimento, mas travei, não posso pertuba-lá ela está sensível demais. Me voltei e olhei para Taehyung que estava com sorriso grande no rosto, entrei no estabelecimento fechando os punhos, o mesmo segue o olhar dos punhos até aos meus olhos:

- vai me bater igual daquela vez?

Relaxei de imediato. Não queria que meus pais se estressasem de novo sobre esse assunto:

- não me rebaixo a pouca merda. - cuspo no chão. - me diga por que voltou? Por que de novo? - dou dois passos.

As pessoas que estavam no estabelecendo sairam depois do tapa. Então havia somente eu, Taehyung e as câmeras de vigilância:

- por que voltei? De fato eu sempre estive aqui. - ele revelou.

- como? - franzi o cenho.

- ah! Deixa de ser sonso Jungkook, achava mesmo que eu ia embora? Só deixei a casa dos meus pais, fui curtir com Hana e o corpo dela e caí fora. Vim morar aqui, trabalhando com a mercadoria da sopa, aliás, me escondi bem, quando eu vi seu aparecimento e vi Alexy. Eu sentir aquela doce satisfação de planejar com cuidado pra revelar os seus segredos. A mãe de Alexy me contava quando passava aqui, tomar uma sopa antes do trabalho é sempre bom

a raiva me consumia, estava me segurando pra acerta um soco no nariz nele. Ele continuava:

- coitado do Jimin, manipulado, eu quase acabava com suas amizades, pelo menos do jimin conseguir, se não fosse sua quer dizer ex. - ele debocha com sorriso no rosto. - namorada ou brinquedo... de não ter mandado o que eu precisava! Faltava pouco pra.. - ele notou um sorriso no meu rosto. - mais que porra você ta sorrindo?

- eu to impressionado com sua inveja, Taehyung quão baixo está sendo, veja, sou lindo, popular.. - mexo na manga da camisa ainda com sorriso provocativo. - , rico, garotas bonitas e você? Apenas o famoso tapete do Jungkook, como era conhecido na escola. - apoio meus braços na mesa. - deprimente. - rir curto.

Vejo traços de fúria em Taehyung:

- eu te odeio tanto... e eu vou acabar com tudo que você quer seu mimado filha da..

- shh! - peço silêncio e ele se segurava pra não surtar. - não precisamos brigar não é mesmo? A vida vai lhe mostrar o que deve ser feito. - caminho me afastando um pouco da mesa.

- exatamente... fica longe saía daqui! - ele ria como lunático.

- então, só esqueci de acrescentar que antes da vida lhe mostrar o mundo ela da um tapa

Pego a cadeira ao meu lado e lanço contra seu corpo, mas o desgraçado se esquiva, puxo ele pelo colarinho e jogo contra a mesa e acerto dois socos seguidos em seu rosto:

- sentiu o peso do tapa? Eu sou insubstituível e você... só a minha cadelinha. - vejo seus olhos enfurecer. - mas antes, isso é pela Alexy. - dou outro soco na cara dele fazendo ele apagar.

[...]

Me apressei pra chegar na casa de Alexy e vi que tinha uma ambulância e algumas movimentação. Logo o desespero me bateu, vi Jimin parado, pensava longe:

- o que você fez? - pego firme ele pelo braço o acordando dos seus pensamentos.

- e-eu não fiz nada, eu vim intervir algo. - o soltei tentando entender.

- como assim? - olhei para ambulância.

- Taehyung, me informou antes da prova que preparou uma sopa com veneno para Alexy, ele me afirmou que não era fatal ia causar mal está e... - dei um soco na cara do mesmo que fez ele caí no chão.

As pessoas olharam atônitas.Deixei Jimin sozinho e caminhei rapidamente até a ambulância, mas me seguraram:

- por favor deixo eu ver minha namorada. - meu coração bombeava rapidamente.

- precisamos ir, só tem você de parente próximo?

- sim

- entre na ambulância, vamos logo

Adentrei na ambulância com o socorrista. Fiquei atordoado não sabia o que fazer exatamente. Só queria ter a chance de poder pedir perdão por ter agido como babaca.

[...]

Estava sentado, esperando alguma notícia, só Deus sabe quanto andei de um lado pro outro, na esperança que aliviasse o terror. Me pergunto:

Não vou perder ela, não vou?

O médico que cuidava de tudo se aproximou e meu coração estava entre a esperança e o desespero:

- doutor, então?

- não trago uma notícia totalmente positiva. - cumprimir os lábios segurando a minha agonia. - ela acabou sendo muito intoxicada, vai ter que ficar de repouso e em observação, vai ter complicações, com enjoos, tonturas, queda de cabelo, dores de cabeça e febre. Podemos informar a mãe dela da situação?

- sim. - suspirei aliviado em parte. - mas, ela corre algum risco?

- esses primeiros dias ela corre sim algum risco, porém, ela está estável

Assenti. Estava aliviado por ela não ter morrido, mas triste porque a culpa é minha. Se eu não tivesse entrado na vida dela, nada disso teria acontecido. Resolvi ligar pra Polícia denunciar o ocorrido, o copo era prova e o laudo médico também. Taehyung teria o que merecia. Informei meu pai sobre o ocorrido, que eu ficaria no hospital, como ele é também é formado em advogacia ele me ajudaria no caso da denúncia.

[...]

Alexy:

Abrir meus olhos devagar, minha visão estava ficando fixa e escutei o som dos aparelhos a ficar mais claro. Logo sentir algo quente subindo pela garganta, apenas me virei pro lado provocando, sentir uma mão massageando minhas costa enquanto eu vomitava:

- isso...

Jungkook

Suspirei e limpei a boca com a mão. Eu Não queria encara-lo, mas eu queria resposta. O porquê de está em um hospital. Me deitei de voltar sentindo corpo relaxar, meus olhos insistiam em fechar:

- hey! Não... - Jeon passou um tecido branco em meus lábios que me fazia acordar com cheiro forte.

- aghr! - repugnei virando o rosto. - o que to fazendo aqui?

- você foi envenenada

Deixei uma lágrima escapar:

- por que.. fizeram isso comigo?

- Taehyung, mas ele foi preso.. descanse depois conversamos

- não tenho nada pra conversar... - comprimir os lábios segurando as lágrimas.

Ainda dói, dói saber quem você ama brincar com você

- Alexy, mas eu tenho, não vou deixar Taehyung estragar de novo a chance de eu ser feliz

Escuto ele se levantar e deixar o lenço perto de mim:

- não durma agora, precisa fica acordada cerca de três horas a enfermeira vai lhe dá um remédio então seja resistente. - vejo ele caminhar pra fora da sala.

Deixei lágrimas caírem. Eu só quero amar e ser amada, mas não ser feita de brinquedo.