Fria como neve

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Halloooo

Então pessoas essa fanfic não é minha, é do meu amigo, ele esta usando minha conta para colocar suas historias aqui, então gostaria de deixar bem claro que essa FANFIC NÃO É AUTORAL MINHA.

Todos os direitos reservador ao meu amigo Allan Almeida que esta se dedicando para escrever essa obra mais que perfeita.


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   Há muitos anos atrás, uma doença mortal se espalhou pela cidade de Morgovis, e os habitantes procuravam um meio de sobrevivência para fugir da praga, muitos morreram rapidamente pela infecção que pairava o ar também que se dava pela água. Além da doença, pessoas matavam e roubavam de outras, apenas para obter água purificada. Diziam rumores que se você levasse até a mansão Rudson, em Morgovis, cadáveres adultos recebia em troca, dois litros de água, se fosse de crianças, quatro litros. Por que os cadáveres?


Quem sabe mais para frente você descubra o porquê.


Naquela época, um pouco antes do acontecido... De repente, tudo o que eu acreditava desmoronou sobre mim, e agora eu dou a minha vida para controlar a vida de todos nessa cidade. Mas ultimamente não estou conseguindo, estou ficando velha, o meu tempo já está chegando ao fim. A morte não é de um todo ruim, mas não significa que seja boa, depende de você aceita-la ou não. Minha verdadeira história, contarei a você, ela é mais que um pequeno conto... Ela é real. Isso irá além dos seus sentidos lúcidos..., talvez você já não esteja mais tão lúcido assim.


- Rosé


29 de novembro de 1994


Enquanto eu caminhava na praça principal, pessoas me olhavam estranho, na verdade, naquela cidade, todos me olhavam estranho, me conheciam como "A filha da prostituta", eu conseguia sentir o desprezo nos olhos daquela gente, mesmo não tendo nada haver com a minha vida, conseguiam interferir, com provocações, xingamentos e muitas outras ofensas, por mais que o tempo passava, os olhares eram sempre os mesmos, me viam sempre como uma subordinada do prefeito. E eu?... Bom, eu só tinha o meu diário vazio, que minha mãe me dera meses atrás quando completei dezoito anos. Mesmo no meio de tanta gente, cuja verdadeira personalidade estava escondida embaixo de mascaras e roupas ridiculamente vestidas em seus corpos, tão vazias. Em meu diário coloquei um sentimento real e verdadeiro, nada será esquecido, aqui tudo será lembrado, mas nada será reescrito.


Minha mãe sempre me disse "Buquês lhe darão ao longo do caminho, mas não se esqueça, buquês são feitos de flores mortas. " Nunca entendi direito o real significado do que ela queria me dizer, sempre achei que era literalmente isso, nunca cheguei a receber flores. De fato, não acho que eu seja especial. Depois de tanto caminhar tropecei em uma pedra, que quase me fizera cair ao chão, quando olhei percebi que ela era diferente, brilhava conforme eu a tocava, fiquei com ela em minha mão, estava me sentindo estranha, mas estava tranquila que nem percebera que algumas pessoas já estavam me olhando com desprezo. Quando fixei meus olhos na pedra, o brilho aumentou, e cada vez mais eu me encantava por ela, então me apeguei, como se fosse milhões de coisas boas em um único lugar, observei-a durante um tempo e sentei-me no banco da Praça do Tornado, , e por ali fiquei vendo o pôr do sol e lembrando da misteriosa história da cidade, a praça tinha esse nome justamente porque a anos atrás um tornado passou pela região destruindo e matando muitas pessoas, depois disso, nossa cidade nuca mais foi a mesma, antes recebíamos compradores e viajantes de todos os lugares, que procuravam Morgovis como um lugar para diversão, para negócios. Morgovis era rica em diversidade, era um lugar bom para se viver... Só que isso era antes.

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⏰ Last updated: Jun 26, 2019 ⏰

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Demons and Humans (Chaelisa)Where stories live. Discover now