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2 meses depois...

Ainda não caiu a minha ficha que eu estou em Paris, é no meu próprio apartamento. Ainda não me acostumei com tudo isso que está acontecendo comigo, vai fazer dois meses que eu sair de Nova York. Praticamente eu furgi, porque eu não queria ver mais o seu Enrico porque eu já tinha noção que ele vinha atrás de mim. Naquele dia eu estava com a minha consciência franca, é com o meu coração começado a ficar mole por causa dele. Eu tiver medo de perdoa ele naquele momento, por isso eu furgi muito antes, porque era o melhor a ser fazer. O seu Luiz me liga sempre me falando como vai as coisa na empresa, depois que eu sair. Todos estão muito curiosos para saber quem é a verdadeira dona, só que eu não irei aparecer agora é nem tão cedo. Primeiro eu tenho que cuida de mim e da minha autoestima. Minha razões de pensar é o meu coração está totalmente abalado, as vezes eu não me reconheço e fico me perguntado no que eu me tornei. Tem noites que eu me pego chorado sozinha em meu quarto, só em imagina nele. Mesmo com todas as coisa horríveis que ele me causo e falou sobre mim, eu sinto falta dele, muita na realidade. Teve noites que ao invés de orar, eu deitei e chorei e essa foi a minha oração mais sincera. Onde eu perdia a Deus paciência para aguenta tudo que estava acontecedo comigo. Nada e fácil, é eu já tinha noção sobre isso. Eu tento transmitir para a minha família que eu estou feliz, mais eu não estou. Nem um pouco.

—  Olivia querida —  Diz dona Luísa entrado no meu quarto —  você poder vem aqui por favor? O meu filho chegou é eu quero que você conheça ele.

Dona Luísa acabou vindo mora comigo em Paris, viemos todas as quatro juntas. Já vem fazendo dois dias que ela vem falando do filho dela o Noah, que ficou em Nova York. Ele por sentir saudades da sua mãe veio visitar. Eu nunca cheguei a ver ele, apenas ouvir eles falarem dele de vez enquanto. Mas agora verei, é ser ele for igual a mãe, ele dever ser uma boa pessoa.

— Já estou indo dona Luísa, só um segundo.

Desde do dia que eu cheguei aqui que eu não saio desse apartamento para nada, eu não tenho ânimo para sair e nem segurança comigo mesma. Quando as pessoas olha para mim eu tenho a sensação que elas estão rindo de mim. Por isso eu prefiro ficar deitada no meu quarto pensado e pensado o que eu devor fazer com a minha vida daqui para frente. Eu tiver que vem embora, eu estava cansada de tudo que estava acontecendo ao meu redor. Porque eu estava deixado que ele me fizesse sentir qualquer coisa menos que inteira. É esse foi a melhor coisa que eu fiz, só me arrependo por não te feito isso antes.

— O filho dela e um gato meu Deus, eu nunca achei que eu diria uma coisa dessa, mais ele é —  Diz Amber quando ser encontrar comigo no correndo —  quando eu abrir a porta para ele, eu quase que caiu para trás. É ainda mais com o sorriso que ele me deu.

A Amber mundou um pouco não completamente mais ela mandou, eu já tinha noção que tudo que ela fazia e dizia era porque ela queria ver o meu melhor. Eu sei que ela pega muito no meu pé quando o assunto é sobre homem, mais sei também que ela tem os motivos dela. Por isso eu não reclamo, apenas escunto.

— Noah, essa é a Olivia a que eu tanto te falei. Que tenho ela como uma filha —  Ela diz me apresentado para ele.

Realmente ele e bem bonito mesmo, da mesma maneira que a Amber me falou. Ele até parece aqueles atores de Hollywood. Ela não ser enganou quando falou que ele era bonito, porque é até impossível de não nota.

— Olá Olivia, é um prazer conhece você — Ele diz pegado na minha mãe para me comprimeta — e obrigado por está cuidado da minha mãe.

— Na realidade são elas que estão cuidado de mim, a sua mãe principalmente.

— Venha vamos senta será mais melhor para conversa —  Diz minha mãe.

Minha mãe melhorou muito durante esses dois meses que ser passaram, a Amber e a dona Luísa tem indo com ela até o médico todos os fins de semana. É o médico deu esperança que ela poder sim ser cura de sua doença. A única coisa boa que esse dinheiro me deu de melhor foi a saúde da minha mãe, que era a coisa que eu mais queria ver nela, é que também ela tivesse tudo que ela sempre quis. Mas eu percebi também que ela mesmo estado parecendo que ela está feliz ela não está, na realidade ela andado triste comigo. Porque eu estou transparecedo uma coisa que eu não sou eu, eu não estou feliz, eu estou completamente triste. Mas acima de tudo isso eu apredir a ser forte, por dentro e por inteiro. A dona Luísa chegou a achar que eu havia enlouquecido. A verdade é que nem eu e nem ninguém entende as razões para que eu estivesse diferente em um espaço tão curto de tempo. Talvez cansaço de mim mesma, esgotamento, maturidade ou qualquer definição que seja. Mas o que eu concordei comigo mesma era claro: eu havia mundado. Aquela fragilidade que, por diversas vezes, atribuia a eu uma impressão de garota indefesa, agora dava lugar a um silêncio imperativo e resiliente. Um espacio de força que ninguém e nem eu mesma imaginava que eu pudesse ter. Mas o que eu queria era que todos pudesse me compreender o que era bem claro: não foram mudanças, e sim foi aprendizado.

— Vamos sair, o que você acha Julia? —  Pergunta dona Luísa para a minha mãe — Vamos conhecer um pouco de Paris, desde que chegamos nós só saímos para janta fora. Vamos agora conhecer um pouco, fazer compras, janta e passeia. É mais que o meu bebê está aqui —  Ela diz olhado para o filho que estava olhado para ela com uma cara de reprovação por ela te chamado ele de bebe na nossa frente— Vamos Olivia?

—  Ah não, vãos vocês. Eu não estou com nenhum ânimo para sair.

— O que está acontecedo com você? Você maiu saio daquele quarto por dois meses, nem comer as vezes. Deve está acontecedo alguma coisa e você vai te que nós falar —  Diz Amber.

Eu já tinha noção que esse dia chegaria o dia que eu teria que fala toda a verdade para a minha família. O do porque eu está assim. O do porque eu te saído de Nova York tão rápido assim. Eu teria que fala toda a verdade sem esconder absolutamente nada deles. Eu estava com medo e vergonha, mais ao mesmo tempo eu queria fazer isso, seria o melhor.

—  Eu namorei com o meu chefe, o Enrico. Mesmo ele estado noivo, eu fiquei com ele. Só não imaginava que ele estivesse me usado para recupera a empresa. Só que eu não devolve já que ela é minha. Ele me uso é depois disso tudo falou coisas horríveis comigo, como eu desse apenas nojo a ele é que ele tinha vontade de rir de mim toda vez que ele me via apaixonada por ele.

Eu não queria olha para cara deles quando eu terminasse de fala sobre isso, mais era preciso. A dona Luísa já sabia, então ela não estava me olhado como os outros três estão. Minha mãe parece que não está acredito no que eu falei. Já a Amber me olha com o um olha de eu te avisei, ela já sabia do meu caso com o Enrico só não sabia que ele estaria me enganado e machucado. Já o Noah me olha com pena, realmente eu sempre transpareço isso para as pessoas.

— Você não poder ficar sempre assim Olivia —  Diz dona Luísa para mim —  Você não poder continua a sofrer por causa dele, você foi brutalmente quebrada por dentro mais ainda tem coragem de ser gentil com os outros, e tão você merece um amor mais profundo que o oceano. E não fica sofrendo por alguém que só te uso e machuco.

— É por isso que você está assim? Todo esse tempo era porque seu chefe te humilhou? Porque você não me falou nada Olivia, você sofreu sozinha esse tempo todo. Eu sou sua mãe eu deveria saber de algo assim.

— Desculpa mãe, mais eu não conseguia fala sobre isso.

Um nó se forma minha garganta dá vontade de chorar vinha, a coisa que eu mais odiava era mentir para a minha mãe e eu já vinha fazendo isso durante vários meses. Nesse momento eu me odeio de todas as formas possíveis.

—  Não chore Olivia — Diz o Noah pra mim depois de ficar em silêncio apenas ouvindo tudo —  Você não tem culpa de nada, então não ser culpe. Quem perdeu foi ele e não você, você deveria aproveita mais a sua vida, curti mais e deixa os problemas um pouco de lado. Não vale a pena sofrer por quem não merece, procure por alguém que não leve embora o brilho dos seus olhos.

—  Vamos apenas deixa os problemas de lado, e vamos sair. Eu não gosto nem um pouco de ver os outros sofrer por quem não merece. Vamos Olivia, eu preciso levar você em um lugar. Um lugar onde qualquer mulher ser sente uma princesa —  Diz dona Luísa ficado em pé na minha frente estededo sua mão — quando nós chega em casa nos conversaremos mais sobre isso, sua mãe precisa saber de tudo Olivia. Mas agora vamos tira um tempo para você, vamos conhecer tudo sobre Paris. E eu não aceito um não como resposta.

Só apenas hoje eu sairia um pouco quando eu voltasse eu voltaria para a minha depressão diária. Onde eu tento colocar a cabeça no lugar e não consigo, apenas hoje eu tentarei esquecer um pouco dos meus problemas e dele.

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