Capitulo 10: GV narrando

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Quando a doutora chegou perguntando o que aconteceu pra minha mãe ficar assim fiquei puto porque esse assunto mexe muito comigo afinal fui eu que matei meu pai, mas não me arrependo não antes ele do que a minha coroa

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Quando a doutora chegou perguntando o que aconteceu pra minha mãe ficar assim fiquei puto porque esse assunto mexe muito comigo afinal fui eu que matei meu pai, mas não me arrependo não antes ele do que a minha coroa.

Subi pra levar minha mãe lá pra baixo mas em vão ela não quis nem fudendo.

A doutora subiu com a Gaby e na hora minha mãe estava tendo uma crise nervosa por não querer ver a médica.

A Gaby tentou convencer mas ela ficava mais nervosa a cada minuto.

E eu já estava quase mandando a doutora  embora quando a mesma toma a iniciativa e vai conversar com a minha mãe.

E ela tinha tanta verdade nas palavras dela e no seu olhar.

Quando ela abriu aquele sorriso parecendo uma criança que acabou de ganhar um doce só porque minha mãe disse sim em querer ouvir a história dela eu não consegui resistir e sorri junto.

Nunca nenhum médico tratou a minha mãe dessa forma, como se realmente se importasse, a ponto de contar a sua história sem se importar com quem estava a volta.

Ela termina de conversar com  a minha mãe e chama eu e a Gaby lá fora.

Essa mina me tira do sério ela me empurra pra fora sem a maior noção do perigo, é louca mesmo.

Depois de conversar ela vai embora e logo em seguida chega a Carla com um shorts que dava pra ver o útero de tão curto.

- Tá louca fia quer andar e se comportar como mulher solteira vaza logo.- digo

- Só praticando o que aprendi com você. E ai babou muito na sua doutorazinha que tá pouco se fudendo pra você? -diz Carla

Dou um soco na mesa pra não dar um soco nela, nunca fui de bater em mulher e as duas vezes que apertei o maxilar dela me arrependi pra caralho.

O que eu não posso é seguir os passos do outro lá e virar agressor, mas sei lá o porque me tira do sério toda vez que a Carla chama a outra lá de vagabunda.

- Praticando o que aprendeu comigo não me faça rir, na próxima que te pegar com um shorts desse arranco ele e te faço andar pelada pelo morro. -digo

- Já que quer andar como vagabunda assim será e mais um aviso ou começa a agir como a mulher dessa casa e ajudar a Gaby ou rala, porque querendo ocupar o teu lugar tem um monte. - digo

- Menos quem tu quer né GV?- diz Carla

- Tá muito afrontosa pro meu lado se cresce muito não porque eu posso te mostrar o inferno.- digo e saio

Vou até a casa Monique um dos meus contatinhos pra aliviar o stress.

- Nossa gato que bons ventos te traz aqui? Tá sumido a um tempo. A absouluta resolveu dar conta do recado? -diz Monique

- Caralho Monique não torra não devo satisfações. Morô? Cheguei e já to saindo. -digo

- Não fica, não falo mais nada. - diz ela me agarrando

_______________

Acordo de manhã e vou pra minha goma tomo um banho r troco de roupa.

Tinha recebido uma mensagem da Gaby avisando que a Dra cheia de marra conseguiu uma consulta com o tal de neuro não sei das contas hoje e como pela minha mãe eu faço qualquer coisa vou levar ela lá.

Tomo um banho me troco e vou ver se a Gabryela já está pronta.

- Bora Gaby tenho que ir pra boca tenho coisas pra resolver. - digo

- Calma GV tenho que me arrumar e arrumar a mãe a propósito peguei dinheiro com os meninos ontem pra ir no salão e levar a mãe olha como ela está linda. -diz Gaby

- Desde quando ligo pra isso Gaby dinheiro é pra gastar, agora vamos.

- Mas eu estou te avisando. -diz Gaby

A Gaby termina de se arrumar e fomos, minha mãe estava linda como há tempos eu não via, as unhas vermelhas como ela sempre gostou de usar e um batom vermelho na boca.

Eu estava vestido assim

Depois de um tempo chegamos lá e a nada da doutora marrenta

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Depois de um tempo chegamos lá e a nada da doutora marrenta.

- To vendo tudo que vamos tomar um chá de cadeira. -digo

- Calma GV ela deve está chegando e fora que ela não tem obrigação.

Depois de alguns minutos ela aparece.

- Nossa dona Isaura que linda que você está, daqui a pouco vai aparecer vários pretendentes. -diz Aisha

- Ih mano vem com essa história não. -digo

- Ih doutora a só se for no sonho, acredita que eu com vinte e dois anos nunca namorei na vida e que eu sou virgem? Namorar só em sonho porque o GV não deixa. - diz Gaby

- Gabryela!- digo

- Gabryela nada GV. - diz Gaby e sai na frente com a mãe

- Não tenho nada com a sua vida GV mas você não tem esse direito de interferir na vida das pessoas. -diz Aisha

Elas tem que está do seu lado não porque você as obriga e sim porque elas querem, dá pra ver só de olhar que a Gaby é uma garota triste por dentro. -diz Aisha

- Como dá pra ver que você ama muito a sua irmã e acho que você não vai querer que ela te odeie, pois amor pode virar ódio. Acho que você é um exemplo disso. -diz Aisha

- Não me compare porque eu não sou igual a ele. -digo

- Será mesmo GV? Só mais uma coisa acho que você não quer perder as únicas pessoas que te amam e que você ama.

- Claro que não, a Gaby e a minha mãe são o que eu tenho de mais importante. -digo

- Passarinho preso em gaiola quando acha uma brecha foge e vai embora, já o passarinho que você alimenta e deixa livre sempre volta. Pensa nisso. -diz e sai

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