5 Mesmo assim ela o amava

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-Que você tá falando? -O Park após um tempo ele finalmente falou.

-Aaah agora resolveu falar. -Falo e o mesmo revira os olhos.

-Byun eu não sei do que você está falando de sonho. -Fala e para o carro no farol vermelho.

-Não nada. -Falo tirando o sinto se segurança.

-Vem aqui. -Segura meu braço com força.

-O que se não me falar a verdade nem quero. -Falo ameaçando sair do carro.

-Eu não sei do que você está falando. -Arranca o carro e anda em velocidade muito alta.

-PARA PARK CHANYEOL VAMOS MORRER SE CONTINUAR ASSIM.-falo/grito me segurando no banco.

-Você talvez eu não. - Fala e sorri.

-É O QUEEEE!!!

-Fica quieto não precisa gritar. -Fala e para em uma casa com aspecto de abandonada.

-Vai me sequestrar? -falo saindo do carro e batendo com força a porta.

-Como se eu quisesse, entra logo. -Fala me pegando pelos braços.

-Tá louco. -Falo tentando me soltar.

-Talvez. -Sorri e abre a porta. 

A casa por dentro parecia nova muito diferente do que era por fora.

-Porque me trouxe aqui? -pergunto

-Está na minha casa .- Ele fala se sentando em um sofá.

-Park Chanyeol o amado por todos morra nessa casa e está agindo como um psicopata e não tem ninguém mais aqui pra registrar isso. -Falo e o mesmo sorri debochado.

-É pra poucos. – Fala e vai até uma bancada onde havia apenas bebidas com a coloração avermelhada lembrava com certeza sangue.

-Não me respondeu até agora o motivo de me trazer aqui. – Falo ainda admirando a casa.

-Não posso mais trazer um amigo a minha casa? – Falou se sentado no grande sofá com um copo com uma daquelas bebidas na mão.

- Não, quando essa pessoa não te considera seu amigo. - Falo sorrindo sínico.

-Para Byun porque essa birra toda em não querer ter uma amizade sincera comigo.

- Porque eu não quero bem simples. – Falo indo em direção a porta.

-Não você não vai embora. – Falou e como uma magica apareceu na frente da porta.

-Mas como ? Você esta ali e agora está aqui.-Falo sem entender o que acabara de acontecer.

- Porque eu sou mais rápido do que você pode imaginar do que todos podem.- Fala e me pega pelo braço e me puxa para o sofá.

- O que você quer de mim?- pergunto e o mesmo olha para o teto.

- Não posso dizer agora mas tenho que te proteger de algo que é muito maior do que você muito maior do que qualquer um.- Do que ele está falando?

- Bebeu ? Do que está falando , só está falando coisas sem sentido algum.- Falo me levantando novamente e indo até a porta.

- Vá de uma fez então mas lembre-se fique longe dela.- Falou e eu apenas sai daquele lugar.

Esse menino fica mais estranho a casa dia.

Chego em casa e meus pais estão na sala.

- A finalmente a madame chegou, lembrou que tem casa ? Ou que tem uma família para envergonhar?Qual dos motivos o fez voltar dessa vez aberração ?- Meu pai falou.

- Homem pare com isso.- Minha mãe fala o puxando pelo braço.

- Eu não aguento mais vocês sabiam um bando de emprestáveis.- Ele fala e levanta a mão para bater em minha mãe.

- PARA AGORA SEU MOSTRO.- Grito e fico na frente da minha mãe.

-AAAAH QUER APANHAR TAMBEM SEM PROBLEMAS DESSA VEZ VÊ SE VIRA HOMEM DE VERDADE.-Fala e sem seguida só sinto as dores pois fico de olhos fechados.

Após um tempo me batendo ele para e apenas sai de casa como se nada tivesse acabado de acontecer.

- Filho você esta bem ?- Minha mãe vem até mim e me sinto fraco apenas vejo tudo ficar preto.

Acordo após um tempo e sinto um vento frio, vejo em volta e estou na sala ainda mas a algumas almofadas e um cobertor junto a mim, vejo também minha mãe deitada no sofá ela não deve ter conseguido ter me levado sozinha para o meu quarto.

Só nunca entendi três coisas nessa vida injusta:

Porque minha mãe continuava com meu pai ?

E se existe algo sobre nós que teoricamente nos protege porque não protege minha mãe e eu ?

Porque coisas ruins acontecem com pessoas boas como a minha mãe?

Simplesmente não entendo porque tudo isso tem que acontecer e justo com a gente.

Escuto o telefone da casa tocar e minha mãe acorda.

- Deixa que eu atendo.-Me levanto com dificuldade e vou até o telefone.

LIGAÇÃO ON

-Olá.

- Bom dia é da casa dos Byun? aqui quem fala é da policia.

- Sim, mas o que deseja senhor policial?

- Primeiro preciso saber se falo com o filho ou parente próximo do senhor Byun?

- Está falando com o filho dele- O mais estranho nessa frase é falar que sou filho desse mostro.

- Bem meus pêsames mas seu pai foi encontrado morto na noite passada, aparentemente o mesmo caso da jovem de dias atrás.

- O que como assim ?Tem certeza ?- Sinto uma lagrima escorrer

- Absoluta os documentos encontrados com o corpo revelam que é mesmo ele.

- O que deve fazer agora?

- Meu jovem não a muito a se fazer deixe o trabalho com a policia.

-Certo e podemos pelo menos ver o corpo ou arrumar as coisas para o velório?

- Bem presumo que ainda não todos os corpos desse caso especifico estão sendo examinados todos após um caso novo é encontrado, com a permissão da família é claro os corpos são levados para um centro de pesquisa.

- Sim senhor policial pode levar.

- Mas assim sem nem pensar um pouco com o resto da família?

- Bem senhor policia nossa família consiste em três pessoas agora no caso em duas eu e minha mãe os parentes mais próximos estão a quilômetros de distancia e os mais longe moram em outro pais então não a bem com que discutir sobre e minha mãe concorda comigo com toda a certeza.

- Se esse é o caso tudo bem.

- Um bom dia de trabalho senhor policial.

- Digo o mesmo jovem.

LIGAÇÃO OFF

- Como assim filho policia?

- Mãe estamos livres dele.-Seco a lagrima que insiste em cair.

- Como assim?- Minha mãe fala e me abraça.

- Ele morreu mãe.- Falo e a abraço vendo que a mesma começa a chorar.

- Apesar de tudo eu ainda o amava.

Após ouvir isso uma das três perguntas havia sido respondida.

Porque minha mãe continuava com meu pai?

Porque o amor que ela tinha por ele era tão forte que ela não conseguia o deixar.

A vampire who loves me (chanbaek)Onde histórias criam vida. Descubra agora