Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
"And when we're making love Your cries they can be heard from far and wide It's only the two of us Everything I need's between those thighs Every time I look into your eyes I see it You're all I need"
[🎤🎶]
Havia duas coisas das quais Jeongguk gostava muito. Música e a voz de Taehyung.
Música era algo que fazia parte dele como um órgão vital. Já a voz de Taehyung eram um tipo diferente de necessidade. Havia um latente e discreto interesse direcionado ao cantor ― nada específico ou especial o suficiente para fazê-lo parecer um tolo, apenas bom e saudável tesão em um homem notoriamente gostoso.
A melhor notícia de todas? Jeon Jeongguk iria finalmente conhecer o famoso Kim Taehyung.
Tudo começou com os amigos anunciando que a turnê do cantor terminaria em Seul. O mês que se seguiu passou como um borrão. O borrão basicamente se tratou de Jeongguk trabalhando feito um louco, até conseguir dinheiro suficiente para se dar de presente ingressos para o show. Ver de pertinho o homem que cantava suas canções preferidas seria o ponto alto do seu mês, quiçá, da sua vida.
A verdade é que Jeongguk era um fanboy de carteirinha e não tinha o menor pudor de assumir.
Já Kim Taehyung, por outro lado, era o nome mais promissor do cenário Neo Soul/Pop Coreano, e o representante asiático de maior peso no mercado musical no âmbito internacional para o seu gênero. Álbuns e hits no topo das paradas, como a gigante Billboard, elevaram o sucesso ardente e sólido do rapaz a outro patamar.
Para os empresários, o que mais impressionava era a jovialidade. No auge de seus vinte e cinco anos, com vários álbuns lançados e finalizando sua primeira turnê mundial, ele parecia ter conquistado tudo que qualquer músico com o mesmo tempo de carreira gostaria de ter.
Taehyung poderia vangloriar-se de ter produzido algumas das melhores canções do ano, mas, infelizmente, ele era modesto demais para isso. Felizmente, no entanto, seus fãs não compartilhavam do mesmo sentimento. Os números e os charts diziam por si mesmos, no entanto. Os solos e singles do cantor quebravam recordes, estrelavam em trilhas sonoras e se mantinham estáveis mesmo depois de longas semanas de lançamento.
Ele era bom no que fazia.
Graças aos fãs, ele tinha conquistado boa parte da popularidade astronômica. Mas se havia algo que o mundo notara sem maiores esforços, fora sua beleza avassaladora ― os encantos naturais, acompanhados pelo toque perfeito de vaidade, fora outro ponto de sucesso entre os fãs e especialmente entre as lentes da mídia, que o idolatravam.
