10. Quer um beijinho?

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GENTE EU SUMI PORÉM VOLTEI E VOU FZR MARATONA AGR DESCULPA A DEMORA EH ISTO BJOS
(Nn precisam se preocupar pq eu nn vou desistir da fanfic, nem que eu demore um ano para atualizar, eu atualizarei KSKSKSKSKKS)
Vai ter muita surpresa de ship nos próximos caps então podem ir colocando o colete que vai ser powpow peypey pra todo lado

//Anna

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Maratona 1/6

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Noah's pov

Talvez eu não estivesse planejando morder o lóbulo da orelha de Any, até porque estávamos em público, mas foi algo mais forte que eu, como se eu não conseguisse me distanciar dela antes de fazer aquilo. E todos sabemos que eu sou uma pessoa do momento, não é?

Quando abri meus olhos, ainda ao lado de sua cabeça, encontrei-a com os olhos fechados e os lábios juntos, pressionados um contra o outro. Antes de me distanciar, passeio minha mão por uma de suas mechas, até chegar na ponta e enrolá-la no meu dedo indicador.

—Se a gente não estivesse num avião, isso ia dar uma merda.— Penso alto, soltando sua mecha de meu dedo.

—Posso saber o porquê, senhor Urrea?

—Agora seria a hora que eu partiria para cima de você.— Falo, o mais naturalmente possível, encarando a morena a minha frente.

—Posso saber quem te deu permissão?

—Talvez sua respiração não ritmada, ou talvez seus lábios unidos, não, pera, acho que seus olhos fechados.— Brinco.

—Eu nunca ficaria com você.— Fala e vira para frente.

—Posso saber o porquê?

—Por causa do contrato, principalmente.

—Relaxa, Any, eu também nunca ficaria com você.—Falo, até porque era verdade. Eu tinha um grande tesão recém descoberto por Any, mas não deixaria que ele fosse para frente. Fico feliz que ela também pense como eu, priorizando o contrato. —Mas, e aí, já tenho como conquistar alguma garota brasileira?

—Menino, você é o Noah Urrea, só de sorrir já conquistou metade da população mundial.

—Então quer dizer que ANY GABRIELLY me acha atraente?

—Eu disse metade da população, já dizia minha mãe que eu não sou todo mundo.— Diz e ri, também sorrio e volto a me encostar em minha cadeira.

Olho em minha volta, mas todos estavam dormindo. Só eu e Any estávamos acordados naquele avião. Com certeza os biscoitos que nos ofereceram tinha sonífero, e o meu veio sem nada.

Volto a mexer no cabelo de Any, já esperando que ela virasse para trás para reclamar ou dizer algo, mas a vi apenas fechando os olhos e encostando sua cabeça, parecendo estar se ajeitando para dormir.

—Então não liga mais para quando mexo no seu cabelo?

—Eu nunca liguei, me dá sono, é bom.— Falou, ainda de olhos fechados. —De preferência, pode continuar fazendo. Obrigada, por nada.

—Ah mas é muito folgada mesmo, né?— Rio, vendo a garota deixar escapar um riso e virar-se para trás.

—Ok, eu vou te fazer companhia, mas com uma condição.

—Que condição? Quer que eu cante uma música de ninar?

—É uma boa opção, mas tenho uma ideia melhor.— Diz, sorrindo maliciosamente e olhando para Bailey, que estava sentado na janela.— Você vai me ajudar a juntar os dois pombinhos.

—Ah não, Any, não tem uma condição melhor não? Quer um beijinho?— Falo vendo a garota rir.

—É pegar ou largar.

—E quem disse que eu preciso da sua companhia?— Falo e ela arqueia as sobrancelhas, debochadamente, e vira para frente. —Ok, gatinha, não tome conclusões precipita-

—Gatinha???— Interrompe-me, rindo alto e fazendo Joalin acordar.— Ai, Joalin, desculpa.—Fala, limpando os olhos que estavam molhados por lágrimas ocasionadas pelo riso

—Noah, quem disse que eu dei a bênção desse relacionamento? Dei mesmo, pode continuar.

—Que relacionamento?— A cacheada pergunta, rindo, agora por causa da pergunta da loira.

—Ah, Any, pode parar, viu? Mentir é feio. Eu devia era me juntar com o Bailey para nós sermos cupidos de vocês.— Fala e Any não consegue evitar a risada, também comecei a rir com a grande ironia que a frase dita por Joalin tinha. Mal sabe ela que Any planejava fazer exatamente aquilo com ela, e estava tentando me fazer de cobaia.

Paraná | NoanyOnde histórias criam vida. Descubra agora